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Observava Pete junto com Porsche numa conversa sorridente

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Observava Pete junto com Porsche numa conversa sorridente. Seu sorriso iluminava todo o ambiente da cozinha enquanto cortavam os legumes para a cozinheira. Queria negar a mim mesmo que meu coração estava aquecido depois da nossa noite de dois dias atrás.

Ter Pete envolvido contra o meu corpo quente se contorcendo como um bom ômega no cio.

Porra. Eu fiz a pior burrada da minha vida!

Finn irá me matar.

Deuses.

A pior notícia é que Pete e eu não conversamos depois dessa noite, ele dava alguns olhares como se esperasse que eu desse o primeiro passo.

'O que faremos agora?'

Porra. Eu não sei. Só gostaria de esquecer a sensação de ter Pete em meus braços e do meu pau em seu buraco.

Não poderia acontecer outra vez. E precisava me livrar de Pete o quanto antes, como mandar o de volta para casa.

Eu tinha uma família a me responsabilizar, um namorado... Merda, eu era contra traições e acabei me tornando um cara desse tipo.

Pete gargalhou de algo que Porsche contou e meu mundo escuro se iluminou. Ele estava muito brilhante e diferente, não era o mesmo cara irritante e atrevido que conheci dias atrás. Talvez eu tenha percebido muito mais do que Pete é. Seu cabelo numa franja e o rosto tão doce quanto um algodão doce. As covinhas quando ele fazia biquinho depois de falar algo, ou seu andado sexy rebolando aquela bunda deliciosa.

Suspirei pela milésima vez.

Fingi uma tosse chamando sua atenção, Pete me olhou e abriu a boca para falar algo mas acabou que abaixou sua cabeça e encolheu os ombros.

"Vegas, você voltou!" Porsche disse apontando a faca pra mim. "Hoje vou levar Pete para o Ateliê."

"Okay." Respondi seco.

Saí daquela cozinha antes que minha cabeça derretesse e carregasse Pete para o quarto e o fodesse até o anoitecer. Minhas mãos tremiam para tocá-lo e levá-lo como um homem das cavernas para a minha cama.

Joguei-me na cadeira do escritório abrindo os botões da minha camisa, o calor estava insuportável hoje. Logo ouvi uma batida e Kinn entrou.

"Ei, cara." Kinn se jogou na cadeira com um sorriso estúpido. "Porsche me contou..." O cortei.

"Não diga nada se não quiser sua língua cortada." Kinn alargou ainda mais seu sorriso. Logo outra batida foi ouvida e dessa vez era Macau com alguns roxidões em seu pescoço. Ergui uma sobrancelha para o meu irmão para que ele se explicasse.

"Tay é bem... Um pouco selvagem." Macau se explicou sorrindo.

Por que todos estavam sorrindo hoje? Droga, isso me irritava.

Sr. Indomável Onde histórias criam vida. Descubra agora