Pete Saengtham é um lindo ômega e filho de um dos homens mais ricos de Alphaville, após se meter em uma confusão envolvendo sua dignidade, seu pai o manda para Backover uma cidadezinha fora de vista do mapa. Sua chegada acaba mexendo com todos, como...
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Chegamos em meu apartamento, Nana não disse nada até agora. O cheiro de limpeza rodava no ar, e um desejo de comer banana com gotas de mel subiu nas minhas entranhas.
Caminhei até a cozinha remexendo a geladeira, os armários e não tinha o que eu desejava. Merda. Um sentimento frustrante subiu no meu corpo e comecei a tremer. Nana que me observava atentamente suspirou e disse:
"O que há com você?" Perguntou jogando sua bolsa no sofá.
"Não tem banana e nem mel." Fiz beicinho.
"Você está tendo um desejo de grávido?" Nana riu. "Vou pedir para Big nos trazer." Meus olhos brilharam, meu humor mudou e sorri para Nana apertando minha barriga.
"São três Nana, três bebês."
"Sim..." Nana olhou para onde minhas mãos estavam. "Quem é o pai dos bebês?" Parei. "Pelo o que sei você não tem nenhum namorado a não ser que..."
"Eles não tem pai Nana." Falei firme. Definitivamente os trigêmeos não têm um pai. Vegas nunca saberá que será pai outra vez, afinal, ele me levou no cio por pura necessidade, foi uma ajuda, apenas isso. E logo me deu remédios para tomar e evitar uma concepção, pensando que eu poderia gerar um bebê e estragar sua vida com Tawan.
Não, claro que não, Vegas nunca saberá.
Posso está sendo um filho da puta egoísta, mas meus sentimentos foram feridos o suficiente para deixar que voltem outra vez, e logo Vegas Theerapanyakul se tornará um homem casado e quem será eu na fila do pão para dizer 'Oi Vegas, estou grávido de três filhotes e são seus'. Ele mandaria retirar e eu nunca permitiria isso.
"Como não? Quem foi o Alfa que lhe engravidou? Ele precisa se responsabilizar!" Nana repreendeu-me. Dei de ombros. "Pete, não ouse me ignorar!"
"Juro Nana, não quero falar dele. Foi só um caso de uma noite." Dei a desculpa, não contaria que era Vegas o amigo que papai pediu ajuda.
"Deuses, seu pai vai te matar." Nana encostou na bancada, segurou seu peito. "Bom, é melhor cuidar da saúde dos bebês primeiro e depois pensarmos em uma solução."
"Nana, não me importo com o que Finn vai pensar, ele sempre me achou uma vadia, que diferença faz?"
"Não diga isso, seu pai te ama e ele..."
"Só vai me mandar para fora do país para não manchar sua imagem." Completei.
Nana não ousou dizer nada, ela sabia que Finn tinha coragem para qualquer traquinagem.
Esperei trinta minutos para Big e Karen chegarem juntos com meus pedidos.
"Hey, Pete. Como você está?" Karen, que de acordo com Nana, estava de férias.
"Bem." Sorri. Descasquei algumas bananas e joguei bastante mel as caramelando. Mordi uma e suspirei, tão delicioso, saboroso e gostoso. Uau. Comi mais duas como um homem perdido na floresta. Ouvi uma tosse falsa e levantei minha cabeça para Karen e Big me olhando como um alienígena.