SN
Jh: Você não vale nada.
Sn: Ah, querido, se eu não valesse nada, seus olhos não estariam implorando.
Jh: A única coisa que eu quero de você é te colocar atrás das grades, onde você deveria estar.
Sn: E sabe, você deveria estar no meio das minhas pernas. Afinal, é a única grade que realmente importa para mim. prefere as grades frias e metálicas, enquanto eu prefiro algo mais... quente e pulsante.
Jh: Você não tem jeito mesmo, sempre com essas provocações. Mas admito que é difícil resistir ao seu jogo. Acho que você gosta de me ver perdendo o controle, não é mesmo? eu... bem, eu adoro quando você morde os lábios assim, me deixando louco de desejo.
Sn: É claro que gosto de ver você perdendo o controle.
Ele estava por cima de mim, me amarrando, quando dou uma chave de perna nele, trazendo-o para mais perto.
Sn: Desculpa eu ter saído na nossa lua de mel, querido.
Jh: Você tá com cheiro de sangue.
Sn: Esse é o tempero, meu amor.
Ele me beija sem pensar muito, envolvendo-me ainda mais em sua paixão ardente.
Jh: Vou te ensinar a não ficar brincando com fogo.
Seus olhos faiscam com determinação enquanto ele me segura com firmeza, deixando claro que não está para brincadeiras. Mas eu sorrio, desafiadora, sabendo que o jogo está apenas começando. Eu gosto quando ele mostra seu lado dominador, mas também sei como virar o jogo a meu favor.
Sn: Ah, querido, você realmente acha que pode me controlar? Está prestes a descobrir que o fogo queima dos dois lados.
Ele volta a me beijar, estou imóvel, com as mãos amarradas acima da minha cabeça, presas na grade da cabeceira. Minha língua acaricia, chupa a dele com tanta vontade, como se em seus lábios estivesse a salvação para todas as minhas loucuras. Seus dedos deslizam por baixo da minha blusa, um rugido escapa dos meus lábios, apertando, sentindo meu corpo estremecer. Ele rasga minha blusa com tanta raiva que até me assusto. Estou completamente molhada.
Ele beija meu pescoço e desce até meus seios, continuando até chegar à barra da minha calça jeans. Solto um sorriso e um gemido quando sinto ele desabotoar e tirar minha calça, beijando minhas pernas, me causando arrepios. Ele fica de frente para minha intimidade, passa a língua sobre a calcinha.
Filho da puta, está querendo me enlouquecer.
Ele me beija com tanta raiva, mordendo meus lábios até sentir o gosto do metálico do sangue na minha língua. O pior é que eu gostei, isso me levando ao resto de sanidade que me resta. Nossos corpos se movem em sincronia, cada toque mais intenso do que o anterior, como se estivéssemos dançando uma dança perigosa entre a luxúria e a loucura.
Minha língua acaricia, chupa a dele com tanta vontade, como se em seus lábios estivesse a salvação para todas as minhas loucuras. Seus dedos deslizam por baixo da minha blusa, a tirando do meu corpo, um rugido escapa dos meus lábios, sentindo meu corpo estremecer enquanto ele tira suas roupas, revelando a visão dos seus céus. Só dele me tocar, já fico louca. Seus lábios no meu pescoço descem pelo meu corpo até a minha calça jeans, a tirando do meu corpo, e ele continua beijando minhas pernas, me causando arrepios até minha calcinha, ele faz questão de passar a língua sobre a renda, me provocando.
Sn: Anda logo - falo sem paciência.
Jh: Paciência não é seu forte.
Ele tira minha calcinha, segura seu pau, bombeando algumas vezes, sinto ficar mais molhada. Ele esfrega na minha entrada molhada, deslizando a cabeça do seu eixo por minha entrada escorregadia, e com um impulso potente, ele encaixa profundamente dentro de mim. Seu pau é meu vício. Ele geme em meus lábios, ofegante, começando a se mover, sentindo minhas paredes se alargando para recebê-lo. Afastei meus lábios dos seus, seus lábios deslizam ao longo do seu pescoço.
Sem dar tempo para falar, meus lábios batem contra os dele, minha língua invade sua boca iniciando um beijo feroz. Ele move seu quadril batendo fundo, a cada estocada gemo em seus lábios, a cada impulso potente e violento ecoa o barulho dos nossos corpos se encontrando. Sinto minhas paredes se contraindo enquanto suas mãos afundam na minha pele, gemendo enlouquecido, transbordando de prazer, ele me penetrando ainda mais rápido, entrando e saindo sem parar.
Meus olhos se arregalam, sentindo espasmos, ele vai aumentando as estocadas brutas, empurrando com mais força, tomando tudo de mim, minha buceta ordenha seu pau. Estocadas ferozes e violentas e ele geme, apertando suas mãos na minha carne, seus dentes afundam nos meus lábios, sinto o gosto metálico de sangue. Sinto um calor insano, uma onda deliciosa me atinge com tanta força que um gemido escapa dos meus lábios, enquanto sinto minhas pernas ficando moles como gelatina e me desfaço em seus braços, o prazer que explode é tão brutal e impiedoso que chamo seu nome enquanto gozo.
Nossos olhares se encontram, seus lábios entreabertos, respirando ofegante. Seus olhos transmitem uma mistura de desejo e intensidade, como se estivéssemos conectados em um nível mais profundo do que apenas o físico.
Eu o quero, porra, eu o quero com tanta intensidade que chega a ser patético, uma mulher como eu, na minha posição, completamente rendida e viciada por um homem que me destruiu. Ele destruiu o melhor de mim, meu coração em pedaços, e tirou minha esperança. Mas mesmo assim, aqui estou eu, desejando-o mais do que nunca. Porque é ele quem me faz sentir viva, mesmo que seja à custa da minha sanidade.
Nossos olhares se encontram, seus lábios entreabertos, respirando ofegante. Seus olhos transmitem uma mistura de desejo e determinação, deixando claro que ele não pretende ceder tão facilmente.
Sn: Agora me solta.
Jh: Não, você vai ficar amarrada aí até amanhã.
Seu tom é firme, sem espaço para argumentos. A tensão entre nós aumenta enquanto nos encaramos, ambos cientes de que o jogo está longe de terminar.
