Capítulo 3

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S/N

telefone toca, interrompendo a conversa, e vejo meu pai atender com uma expressão séria. Ele ouve atentamente por um momento antes de se levantar da mesa.

Pai: Com licença, vou ter que sair

JHope. Aproveita o momento para lançar um olhar provocador na minha direção.

Jh: Parece que a sorte está do nosso lado, não é, passarinha?

Sn: Pelo jeito, você perdeu mesmo o medo de morrer, não é? Mas não se preocupe, não pretendo desperdiçar minha próxima oportunidade.

J-Hope: Pelo que vi, você não falou para o seu pai que terminamos porque ?

Moni: você não entenderia, J-Hope. Acho melhor você ir antes que eu mesma conte para o meu pai que você é um tira x9. Seria uma pena estragar esse rostinho lindo.

Me levanto e percebo que ele também se levanta, apoiando-se na perna machucada.

Surpreendida pelo desequilíbrio repentino, sinto-o se apoiando em mim.

Com um tom de preocupação fingida.
Sn: Opa, meu raio de sol, parece que você ainda está machucado.

Guiando-o com cuidado até o meu escritório, abaixo do andar principal, e o faço sentar no sofá.

Observo-o por um momento, avaliando sua condição, antes de me afastar para buscar algum medicamento.

Sn: o que você está procurando? Talvez eu possa te ajudar a encontrar algo...

Jh: Eu só...

Sn: "J-Hope, não se faça de bobo. Sei que está atrás de provas para me prender, mas vai precisar de muito mais do que isso para me pegar, querido.
vai ter que comer muito arroz com feijão para conseguir.

JH: Por isso vou me casar com você, para ficar bem de olho em você", ele diz, com um sorriso malicioso nos lábios.

Levanto uma sobrancelha, incrédula com sua declaração.
Sn: Ah, é? E acha que se casar comigo vai facilitar as coisas? Desculpe desapontá-lo, mas não sou do tipo que se deixa controlar facilmente, J-Hope. Além disso, você realmente acha que eu seria tão imprudente a ponto de me casar com alguém que claramente não confio? Se você continuar insistindo nessa ideia de casamento, vou ser obrigada a te entregar de bandeja para o meu pai. E acredite, ele não vai ser tão gentil quanto eu. Então, se eu fosse você, reconsideraria suas táticas antes que acabe se metendo em mais problemas do que já tem.

JH: Você vai falar pra ele que sou policial e deixar ele me matar?", ele diz, chegando perto de mim e me puxando pela cintura. Engulo em seco, sentindo o peso da situação.

Sinto meu coração acelerar ao sentir suas mãos na minha cintura, uma mistura de emoções passa por mim, mas mantenho minha expressão firme.

JH: Vejo que só de tocar você fica nervosa. Eu sei que você não vai me entregar para o seu pai, mas me responde uma coisa: por que você não contou a verdade? seu pai ainda acha que estamos juntos?

Sn: Solto um suspiro enquanto o encaro. "Você pode ter suas suposições, J-Hope, mas algumas coisas são mais complicadas do que parecem. Não contei a verdade porque...

Se meu pai achasse que eu ainda estava com você, ele não me obrigaria a me casar com outra pessoa por conveniência. Preferi sustentar a mentira de que estava ainda estava com você.

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