Epílogo

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ALFONSO

Cinco anos depois

Os lábios suaves e gentis de Anahí espalham beijos por todo o meu maxilar com barba por fazer. Ela desce pelo pescoço e cruza minha clavícula, enquanto suas mãos percorrem meu peito e abdome antes de mergulharem na minha cueca. Anahí encontra o pau meio duro e envolve seus dedos perfeitos ao redor da extensão. Ao mesmo tempo que o afaga de cima a baixo, usa a outra mão para abaixar minha cueca.

—Sei que você está acordado — Ela sussurra no meu ouvido. —Seu pau estremeceu, e suas pálpebras estão se mexendo.

Rio do que ela diz, pois tem razão. Há alguns minutos, eu estava dormindo, mas, então, minha esposa muitíssimo grávida e excitada começou a me tocar, e fui acordado do descanso ― que jeito perfeito de acordar.

Desfrutando do seu toque, meus olhos continuam fechados, enquanto a sinto se mover na cama e abrir um pouco minhas pernas, para que possa se ajoelhar entre elas. Sinto sua língua molhada deslizar e subir pelo meu pau, começando na base e parando na cabeça. Ela remexe a língua ao redor do topo antes da sua boca me tomar por completo.

—Porra —gemo.

Ela cobre minha boca com a mão.

—Shh...Se te ouvirem, vão saber que você está acordado.

Rio baixinho, depois coloco a língua para fora e lambo seus dedos molhados. Ela gargalha, então volta a estimular meu pau com a boca e as mãos. Acariciando, lambendo e chupando...Anahí me masturba e sinto que estou prestes a explodir...

—Nada disso —ela diz, afastando a boca e as mãos do meu corpo. Abro os olhos com tudo, irritado pra caralho por ela ter me roubado o prazer. Seus olhos brilham com malícia e desejo. Ela sobe no meu corpo e me guia para dentro de si. Quanto mais fundo me recebe em sua boceta apertada, mais alto ela geme. Minha mulher revira um pouco os olhos, e suas mãos encontram seu lugar no meu peitoral, enquanto ela se acomoda. A posição preferida de Anahí durante essa gravidez tem sido por cima, mas, quanto mais sua barriga cresce com nosso filho, mais fica difícil para ela achar uma posição confortável.

Olho para sua barriga protuberante e, por um momento, pergunto-me quantas outras vezes conseguirei convencê-la a engravidar. Faz cinco anos desde que Anahí descobriu que estava grávida do nosso filho Noah. Desde então, consegui convencê-la a engravidar mais, contanto com essa, a terceira vez. Noah tem quatro anos, e Brady, dois. Esse carinha na barriga dela deve nascer nas próximas semanas. Anahí jura que será a última vez ―ao que parece, cinco crianças é o bastante ―e até ameaçou fazer uma laqueadura tubária.

—Não me olhe assim —ela fala, encarando-me. —Quando esse bebê sair de mim, acabou.

Faço um biquinho, e ela balança a cabeça.

—É sério, Alfonso Herrera. —Suas unhas afundam no meu peito, enquanto ela sobe e desce pelo meu pau. —Não estamos tentando criar nosso próprio time de beisebol.

Agarro seu quadril. Ergo um pouco a cabeça e envolvo seu mamilo arrebitado com minha boca, chupando-o. Solto-o e dou a mesma atenção ao outro.

Anahí geme.

—Alfonso...—Suspira. —Estou quase lá.

Solto seu mamilo, para que eu possa vê-la rebolar de um lado ao outro, de cima a baixo, em busca do próprio orgasmo. Quando ela joga a cabeça para trás e seus olhos voltam a se fechar, sei que o encontrou. Não tem nada mais lindo nesse mundo para mim do que eu observar minha esposa nua, grávida e maravilhosa gozar no meu pau. Sabendo que ela encontrou o alívio, permito-me finalmente gozar também.

Consequences - Adapt AyA [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora