Sem cantigas de amor!
Coração mandou.
Sem paixões plumadas!
Ordenou a razão enfadada.
Não há nada para se ver,
Relatam os olhos do meu ser.
Mas nem coração, olhos e razão
Poderiam contar com a alma inquieta
Dona da eterna tentação
E então inevitavelmente
Se voltou o fazer poético
Aos lirismos do teu semblante.
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Revolução
PoesiaAqui se encontra um compilado de vários poemas que fiz durante o mês de abril de 2024, estando divididos nos Lados A e B como nos vinis de antigamente. Em ordem semidefinida, falam sobre amor, modernidade e mudança, mais algumas referências literári...