Capítulo 4

608 33 0
                                    

Estamos deixando o prédio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estamos deixando o prédio. Samuel está logo atrás de nós.

— Vou pegar o carro, chefe.

Eu me sinto inquieta. Enquanto descíamos o elevador, ninguém disse uma palavra.

Caio olha o seu relógio e espera que o Samuel retorne, o mais rápido possível.

— Algum problema?

Pergunto.

— Não, está tudo bem. Por quê? Você acha que está acontecendo alguma coisa?

— Só parece que está.

Um carro estranho para na nossa frente. Uma janela escurecida se abre.

— Ana Lua, fique atrás de mim.

Então, eu vejo o Samuel correndo na nossa direção, com a arma apontada.

— Chefe, se abaixe! — Samuel continua atirando. O carro estranho desaparece. — Você está machucado, chefe?

— Estou bem. Ana Lua? Você está bem?

— Sim, eu só estou assustada.

— Chefe, o carro está pronto, nós temos que ir!

Entramos no carro e vamos até um aeroporto privado. Entramos no avião.

— Me escuta aqui, mocinho, eu realmente não sei quem você é, e talvez eu nem queira mais saber, depois disso tudo.

— Talvez isso seja para o melhor. Sou um homem perigoso, com muitos inimigos.

— Percebi isso agora. Caio, eu quero a verdade.

— Eu teria que te matar se eu te contasse isso. — Ele me olha sério. — Cresci como um órfão e eu tenho um casamento fracassado nas minhas costas. Está satisfeita com a resposta, senhorita Diniz? — Ele coloca os cotovelos nos descansos de braço, criando uma pirâmide na frente dos lábios com as mãos. — Me fale sobre você.

— Não há muito o que se descobrir. A minha infância não foi particularmente feliz. A minha mãe morreu quando eu era pequena e o meu pai nos abandonou.

— Então, você é uma órfã. Como eu.

— Eu nunca conheci o meu pai, estive lutando por mim mesma a minha vida inteira.

— Posso estar vivendo em gelo fino e a minha vida talvez esteja em perigo a cada momento, mas tenho muito orgulho de mim mesmo e do que eu tenho. Se você quiser, tudo o que tenho pode ser seu. Você é bem-vinda na minha vida. — O que fiz para merecer a sua atenção? — A partir de hoje, eu prometo te proteger por toda a sua vida. Quero que venha viver comigo!

Nós pousamos. Volto para a minha colega de quarto com muitas impressões para um dia excitante.

 Volto para a minha colega de quarto com muitas impressões para um dia excitante

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Você concordou em viver com ele? — Pergunta Pâmela. — Você vai viver com ele?

— Eu disse a ele que eu aceito. — Olho para ela. — Mas, de uma coisa, eu tenho certeza, eu estou louquinha por ele! Ele estava pronto para dar a vida dele por mim.

— Eu entendi, mas você sabe quem ele é?

— Acho que sim, mas eu não me importo.

— E o Bernardo?

— Ele nunca, fez algo desse tipo por mim, desde que começamos a sair. Mais conversarei com ele.

(...)

Estou no apartamento alugado do Bernardo. Abro a porta com a nossa chave.

Escuto um pouco de música. E então, eu escuto vozes vindo do quarto.

Uma voz feminina.

Abro a porta e entro. Eu não posso acreditar nos meus olhos.

 Eu não posso acreditar nos meus olhos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Envolvida com um mafioso (CONCLUÍDA)✨Onde histórias criam vida. Descubra agora