Pessoas ➕ 🔞
Bruce, um urso atrapalhado, sorridente, falador.. Coisas que os ursos pardos do seu bando não são, e esse foi um dos motivos de ter ido embora, não conseguia se encaixar naquele ambiente.
Bruce sempre sonhou em ter uma fêmea, tão boa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Rosno baixo ao sentir seus sentimentos, ele para na minha frente e atrás dele se aproxima minha mãe e o conselheiro.
-- O que você pensa que está fazendo? – Pergunta irritado. Suas unhas já estavam crescendo.
-- Malhando. – Respondo um pouco confuso. Os soldados da minha fêmea dão risada negando.
Sinto meu rosto arder e dou três passos para trás, sentindo algo liquido descer pela minha bochecha e ir até a minha boca, sangue.
-- Não se faça de idiota! Você tirando dos meus para dar aos pobretões. – O encaro desacreditado.
-- Olha o que você está falando! Idiota é você. Alfa nenhum sobrevive sem o seu bando. – Rosno e fico de frente a ele. – Eles estavam com fome, não tem quase nada para comer. –
-- Não é problema meu! Se eles não têm tantra capacidade de caçar para comer, que fiquem com fome. – Fala.
Sem pensa direito, dou um soco no rosto dele, fazendo o mesmo cair no chão. Me transformo no meu urso e começo a arranha-lo, mas por distração minha, ele chuta meu rosto se afastando e se transforma também.
Rosno alto, ele abaixa levemente a cabeça, mas avança e morde meu ombro. O arranho e mordo sua orelha, fazendo ele me soltar, aproveito e gravo minhas unhas na barriga dele. Rosno perto de seu rosto, mostrando quem é o alfa ali.
-- Afastem ele! Não estão vendo o que ele está fazendo com o alfa de vocês? – Minha mãe reclama, e quando vê que ninguém ia fazer nada, se aproxima, mas acabo rosnando como aviso, o que não adianta já que ela levanta a mão para mim. – Sai de cima do seu alfa, sua aberração! – Antes dela me tocar, aranho seu rosto a fazendo cair.
-- Você sabe como ninguém que não deve interromper uma briga de ursos pela liderança. – O conselheiro diz se aproximando. –Agora reze para ele não querer matar o seu filho. – Ela olha para ele com medo.
Rosno e começo a me agitar. Não quero matar o meu próprio irmão, mas meu urso não liga que mesmo assim quer mata-lo. Sinto um toque nas minhas costas, viro rápido, pronto para atacar quem me tocou, mas me calmo ao reconhecer o toque.
-- Deixe ele, não o mate. – Se abaixa ao meu lado. – Não na frente dela. – Diz baixo somente para eu escutar.
Acho que ela esqueceu que nós escutamos, mesmo sendo um sussurro.
Mas acatando o pedido dela, me afasto dele e o deixo livre, rosno para ele voltar a sua forma humana. Seu corpo nu começa a se fazer presente. Olho rápido para a minha fêmea e vejo ela olhando para seus soldados que estava rindo de algo.
Começo a andar na direção da saída, paro por uns minutos e olhos para o conselheiro, logo depois para meu irmão, transmitindo o que eu estava me referindo.
Saio de lá e vou até onde estava morando. Não iria me transformar ali e ficar nu na frente de todos.
Assim que entro, me transformo e subo as escadas, indo para meu quarto e vou direto ao banheiro, minhas roupas estavam rasgadas, termino de tira-las do corpo e entro embaixo do chuveiro com a agua gelada mesmo.
Amanhã mesmo irei começar a tomar conta da alcateia, não vou deixar ela ir a ruinas por conta de um filhote filhinho da mamãe. Sinto o cheiro da minha fêmea se aproximando da porta, logo a mesma adentra e cruza os braços.
-- Sua cara está com as cinco garras. Seu rosto está pior ainda! – Diz brava.
-- Ele deve está pior que eu. – Resmungo. Ela revira os olhos e s aproxima, me viro direito para ela, mas a mesma me viro de costas e passa a mão de leve nas minhas costas, aonde sinto arder um pouco.
-- Está cicatrizando devagar. –
-- Ele tem uma certa dominância. Querendo o não, o sengue dele é de alfa, mesmo não sendo um. A linhagem dele é de alfa. – Explico.
-- Dois idiotas. – Me viro para ela.
-- Não sou idiota. – Reviro os olhos. – Ele que começou. –
-- Termine logo isso. – Manda e sai do banheiro.
Quando termino de tirar o sangue e limpar os ferimentos do meu corpo, desligo o chuveiro e saio do banheiro com a toalha enrolada na cintura. Sorrio de lado ao encontrar a minha fêmea de quatro no chão.
-- Tire esse sorriso da cara. – Ela só manda.
-- O que está fazendo? – A mesma não me responde e somente se levanta.
-- Aqui não tem kit de primeiros socorros? –
-- Não. Curamos sozinho nossos ferimentos. – Explico. – Mas para que você queria? – Ando até ela, a olhando de cima a baixo, já sentindo meu urso se animar.
-- Para cuidar dos ferimentos do seu irmão. – Diz com ironia. Rosno e seguro ela pela cintura, a puxando para mim. Passo meu nariz em seu pescoço e acabo mordendo o mesmo.
-- Minha! – Falo já puxando a blusa dela, mostrando aqueles pelos seios.
-- Seu filho da .. – Não a deixo terminar e beijo ela com brutalidade.