Observo Maya se levantar apressadamente andando com passos largos até o banheiro e solto uma risada baixa.
Então quer dizer que você se sente excitada quando dizem algumas provocações em seu ouvido? Interessante.
Resolvo ir atrás dela, para ver se precisa de ajuda lá embaixo, se é que me entendem.
Caminho despreocupadamente pelo pequeno corredor do avião, chegando até o meu destino; o banheiro.
Se fosse em outra ocasião, eu bateria na porta e perguntaria se eu poderia entrar, mas resolvo deixar a educação que recebi em meu assento. Para a minha sorte a azar dela, a porta estava destrancada, e quando a abro, me deparo com uma visão do paraíso. Maya sem blusa, me dando a deslumbre visão de seus seios fartos quase saltando para fora do sutiã cor vinho de renda.
Entro com passos leves, para que ela não perceba que eu entrei e fecho a porta atrás de mim. Ela não me viu entrar e nem sequer reparou na minha presença pois seus olhos estavam fechados e ela estava ofegante.
— Eu que a deixei assim, girassol? — pergunto a vendo abrir os olhos esbanjando espanto.
— O que você está fazendo aqui? — ralha entredenres. — Cai fora.
— Eu estou aqui todo preocupado com você e assim que você retribui? — questiono com uma falsa mágoa.
— Não preciso da sua ajuda.
— Pode apostar, girassol, você precisa e quer a minha ajuda. — afirmo, a prensando contra a pequena pia.
— Sai de perto de mim, idiota. — manda se virando para mim. — Já disse que não preciso da sua ajuda.
— Tem certeza? — pergunto beijando seu pescoço a sentindo se estremecer. — Não é isso que o seu corpo diz.
— E-eu...eu tenho certeza. — responde com a voz falha.
— E porquê eu não acredito em nenhuma palavra que você fala? — mordisco o lóbulo da sua orelha. — huh?
— Quer saber, que se foda. — diz e logo depois ataca meus lábios.
O beijo não é calmo, pelo contrário, ele é apressado, quente e nada delicado. Ela pede passagem com a língua e eu logo cedo, chupando-a em seguida, sentindo Maya soltar um grunhido abafado pelo beijo nada delicado.
Puxo seu lábio inferior, mordendo-o em seguida. Merda, porquê você tinha que ser tão saborosa assim? Tiro seu sutiã o jogando em algum lugar desse banheiro minúsculo e avisto seus seios me dando um "olá" com os bicos enrijecidos.
Não perco tempo e abocanho seu seio direito e maltratando o esquerdo. Maya geme quando maltrato o bico do seu peito, o mordendo, mas não forte o bastante para tirar sangue.
— Tom...— olho para cima, tendo a visão perfeita de Maya com a cabeça jogada para trás, enquanto maltrata seus lábios com a tentativa de conter os gemidos.
— Isso, girassol, gema o meu nome para todos aqueles que estão do lado de fora desse banheiro possa saber o que estamos fazendo aqui e quem está lhe dando prazer.
— Você fala demais. Será que é para ganhar tempo? — provoca com um sorriso de lado. — Será que você é bom mesmo ou só finge?
— Vou te mostrar do que sou capaz. — afirmo.
Sem aviso prévio, adentro sua calça, agarrando seu boceta por cima da calcinha a encontrando molhada pela excitação.
— Olha só para você, girassol — digo, brincando com o elástico da calcinha. — Mal a toquei e você já está toda molhada.
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Correr ou Morrer
Fiksi PenggemarQuatro meninas, dois stalkers e duas obsessões. Até aonde esses dois stalkers vão para conseguir as garotas que não os pertencem? Cinco meninos dispostos a moverem o céu e até mesmo o inferno, para ninguém tocar em suas garotas. Uma garota que sabe...