único

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O clima dentro daquela sala era quente, Cellbit e Roier estavam ali dentro, lutando pela liderança de suas bocas com veracidade.

Ambos tinham 17 anos, e estavam no último ano do ensino médio. Naquele dia em específico, eles estavam matando aula de química, na salinha do zelador.

Cellbit prensava Roier na parede, segurando em seus quadris para não o derrubar, enquanto Roier tinha as duas mãos em seu pescoço, arranhando a pele e puxando os cabelos de sua nuca, com as pernas entorno de sua cintura.

Seus corpos ficavam cada vez mais colados, grudados um ao outro, cada vez mais quentes. Toda vez que Roier puxava os cabelos de sua nuca com mais força, Cellbit intensificava o aperto em seus quadris, vez ou outra lhe dando tapas.

Cellbit descia os beijos por seu pescoço, ouvindo Roier gemer e puxar seus cabelos, sentindo uma de suas mãos invadindo a blusa de seu uniforme.

— Gatinho!

— Shh — sobe o rosto até sua orelha — vão ouvir a gente aqui, e você não quer levar uma advertência por matar aula pra foder na escola, né?

— Não faz isso comigo, é torturante!

— Não sou eu quem faço as regras, guapito. Agora, só aproveita o sentimento, hm? E lembra, sem gemer alto, ou a gente se fode em 2 sentidos.

— Segura firme com as pernas na minha cintura, ok? Se não você vai cair.

Antes mesmo de ouvir uma confirmação, Cellbit invade a blusa de Roier, apertando sua cintura com força enquanto voltava a beijar seu pescoço.

Roier puxava os cabelos do namorado, arranhando sua nuca enquanto rodeava sua cintura com as pernas.

As mãos de Cellbit se afastam de sua cintura, desabotoando sua camiseta social, e logo após tirando seu binder, jogando em um canto qualquer da sala.

Os olhos de Cellbit automaticamente grudam nos seios medianos de Roier, voltando a segurar em sua cintura bem definida.

— Tão lindos. Eu sou viciado em você. Você é a droga mais pesada que eu já usei. — Sela seus lábios com carinho — Eu quero me perder em você. Cheirar cada canto do seu corpo, te injetar nas minhas veias. Eu te amo. Muito.

— Yo también te amo, gatinho. Mucho.

Cellbit termina com a distância entre seus lábios, subindo as mãos para seus seios, apertando sem muita força.

As mãos de Roier vão até a barra da camisa de Cellbit, começando a puxar pra cima, separando seus lábios e jogando a mesma por algum canto.

Descendo o corpo, Cellbit gruda nos peitos de Roier, chupando com carinho, enquanto uma de suas mãos massageava sua cintura, e a outra descia até sua calça, abrindo os botões e enfiando sua mão dentro dela, apertando sua bunda com força.

— Ay gatinho, vai com calma. Tá muito afobado.

Cellbit larga os seios de Roier, subindo até seu rosto novamente e lhe beijando.

— Eu não consigo não ficar afobado com você, guapito.

O loiro larga o namorado, tirando a própria calça e boxer, vendo Roier fazer o mesmo, ficando nu em sua frente.

Cellbit vira o corpo do moreno, encostando suas costas em seu peito desnudo, enquanto passa as mãos por sua cintura e barriga.

— Ay cariño sei que tú eres mío, quiero pasarme la raya, mi paciencia se acaba, te digo, tá chiquita como tu saya, ellos no tienen lo que yo tengo — aproxima seus lábios de seu ouvido — soy celoso, lo siento.

— Ay, carajo. Gatinho, no lo soportaré así.  No me hables español ai oído, si no quieres que yo me vuelva loco.

— Esto es exactamente lo que quiero, guapito. Verte enloqueciendo en mis brazos. Rogando por más, temblando, tratando contenerse y fracasando miserablemente.

Roier abre a boca para responder, mas é interrompido por Cellbit entrando em si, segurando em sua cintura.

Quando entrou por completo, esperou alguns minutos até Roier se acostumar, logo começando a se mover, de forma lenta, porém forte e certeira.

A cabeça de Roier tomba pra trás, deitando no ombro de Cellbit, gemendo em sua orelha.

As estocadas eram lentas, mas acertavam Roier em pontos que ele nem sabia que era possível sentir tanto prazer, Cellbit sabia o foder como ninguém.

Uma das mãos de Cellbit descia até a buceta molhada de Roier, lhe tocando enquanto o fodia.

As estocadas aumentavam de velocidade, fazendo Roier cobrir a própria boca com uma das mãos, tentando conter os gemidos que forçavam em sair.

Cellbit sai de dentro de Roier, o virando de frente para si novamente, encostando suas costas na parede e fazendo suas pernas entrelacarem sua cintura, logo voltando a meter em si, sentindo as mãos do moreno em suas costas, lhe arranhando.

Voltava a meter rápido, indo com força enquanto segurava em sua cintura com uma das mãos, e a outra segurava em sua bunda, vez ou outra lhe dando tapas.

Os gemidos de Roier aumentavam, mesmo tentando conter, eles forçavam em sair, sendo impedidos quando Cellbit grudou seus lábios, em um beijo lento e necessitado, quase que desesperado.

— Goza, amor. Eu to quase.

Com essa frase, Roier sente seu corpo todo estremecer, suas pernas amolecerem, e cravar as unhas nas costas no namorado, quando percebe que havia gozado.

— Isso, guapito. Agora me chupa, eu não quero ser pai ainda.

Cellbit sai de dentro de Roier, vendo o mesmo se ajoelhar no chão em sua frente, e abocanhar sua extensão, indo pra frente e pra trás com a boca rapidamente.

Não foram muitos minutos até Cellbit se despejar na boca de Roier, vendo o mesmo engolir tudo, e logo subindo para lhe beijar.

Um beijo lento, calmo, apaixonado. Diferente de todos os outros dos últimos 40 minutos.

— Você é o meu favorito. Sempre foi. E sempre será. Eu te amo muito, guapito.

— Yo también te amo mucho, gatinho. Eu to cansado, quer ir pra minha casa? A gente pede pra Bagi jogar nossa mochila pela janela da sala, e a gente pula o muro, vamos pra minha casa dormir, assistir um filme. Quero passar um tempo com você.

— Eu acho uma ótima ideia, guapito.

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996 palavras, bem que dizem que quem é vivo sempre aparece, né?

como cês tão? tão bem? eu to melhorando, caso interesse 😃

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aceito pedidos, to sem inspiração pra tudo ultimamente

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