Capítulo 11 🐻

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Passo o nariz no pescoço da minha fêmea, dando uma leve lambida no mesmo

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Passo o nariz no pescoço da minha fêmea, dando uma leve lambida no mesmo. Ouço o suspiro dela e sorrio quando a mesma tenta me afastar, mas o corpo e o cheiro que ela está exalando mostram outra coisa.

Me abaixo um pouco e coloco minhas mãos em sua linda bunda, puxo ela para cima fazendo entrelaçar as pernas no meu quadril.

-- Bruce... Nós pre- precisa... – Segurando ela somente com um braço, uso o outro para tirar os seios dela de dentro da blusa. Coloco ele em minha boca e começo a sugá-lo e morder.

Meu urso fica na borda, mas o empurro para o fundo do meu consciente. Hoje será somente eu e ela.

Sem paciência alguma, faço minhas garras crescer e rasgo o resto das roupas dela. Ela me encara com raiva, mas passa assim que coloco meus dedos dentro dela, fazendo movimentos lentos, enquanto brinco com seus peitos.

-- Bruce... Aãh...— Mordendo os lábios, joga a cabeça para trás, começando a movimentar o quadril em busca do seu prazer.

Sorrio aumentando meus dedos, sentindo sua boceta contrair, me apertando dentro dela, e sei que ela está para gozar. Paro meus dedos e os tiro de dentro dela, levanto os mesmos até minha boca, onde os chupo.

-- Seu idiota! Por que fez isso?– Pergunta brava.

Não a respondo e a coloco deitada na cama, de frente para mim. Me afasto um pouco dela e começo a tirar minha roupa um pouco envergonhado. Olho para ela e não vejo nada a não ser desejo, pura luxúria.

-- Quer parar de me encarar e me foder logo, Bruce? – Manda nervosa.

Ela me puxa entrelaçando os pés em mim, e eu me apoio em cima dos meus braços para não deixar meu peso cair em cima dela. Rosno baixo quando sinto sua mão no meu pau, ela começa a fazer movimentos de vai e vem, seus olhos estão nos meus, seu sorriso de lado mostra inocência. De inocente, ela não tem nada.

-- Eu quero você dentro de mim, agora. – Ela passa o dedão na cabeça do meu pau, limpando o pré- gozo que estava começando a escorrer, levando o mesmo até sua boceta e passando ali.

Puxo ela para mais perto e, sem aviso, entro dentro dela com brutalidade. Seus gemidos altos e arranhados nos meus braços me deixam mais excitado ainda. Vou cada vez mais fundo e rápido, dando lambidas pelo seu pescoço e peitos.

Desço meu dedão até o seu clitóris, fazendo um vai e vem lento. Sinto ela me apertar, mas não paro e continuo dando as estocadas.

No quarto somente se ouvem nossas respirações, misturadas com nossos gemidos e nosso corpo. O que deixava tudo mais excitante.

-- Bruce! — Se inclina para trás, apertando o lençol, quando se liberta, lambuzando meu pau e suas coxas. Dou mais algumas estocadas antes de gozar dentro dela.

Sem dar tempo a ela, eu a viro na cama e puxo ela para cima, colocando ela sentada no meu rosto. Lambo suas coxas, onde seu aroma estava escorrendo.

-- Bruce... Aãh... Porra!— Passo minha língua a limpando, mas logo começo a chupá-la, sugando seu clitóris.

Seus gemidos são altos, seu quadril começa a se mexer, indo para frente e para trás, o que facilita sugá-la mais.

-- Meu... Deus... Uhumm.— Bato com uma certa força na bunda dela. É o meu nome que ela tem que dizer, somente o meu.


Enfio minha língua dentro dela e não demora para sentir seu líquido em minha boca; engulo tudo, logo começando a limpá-la novamente.

Ayla desce de cima do meu rosto devagar e me beija, não se importando de sentir seu próprio gosto. Antes de fazer algo, ela volta a descer, parando na frente do meu pau, onde o segura e lambe a cabeça e o chupa.


Ainda me encarando, ela o enfia na boca, começando a me fazer um boquete. Pego no cabelo dela e vou ajudando ela nos movimentos. Solto um grunhido quando ela massageia meu saco.

Sinto seus dentes arranhando meu pau, fecho meus olhos para me manter no controle, meu urso me arranha por querer se soltar. Quando estou para perder o controle, ouço baterem na porta.

Abro os olhos e abaixo os mesmos. Minha fêmea me encarava sem parar o que estava fazendo; rosno quando ela dá uma leve apertada.

Não ligando, puxo ela para cima, virando ela na cama, fazendo a mesma ficar de quatro para mim.

Rosno alto quando voltam a bater na porta, mas dessa vez com mais força. Ayla solta uma pequena risada e se joga na cama respirando fundo.

-- Não foi dessa vez, ursão. – Xingo mentalmente o maldito que volta a bater.


Pego minha cueca e a visto, logo pegando uma calça de moletom e saio do quarto nervoso. Desço as escadas e, assim que chego perto da porta, sinto o cheiro do Danger e de um filhote de raposa.

-- O que você quer? – Abro a porta já perguntando.

Olho para o filhote nos seus braços. É um menino branquinho, com os cabelos ruivos claros, puxando para o castanho, e olhos de um castanho meio mel, talvez. Assim que ele olha para mim, sorri e estica os braços.

-- Toma. O alfa mandou trazer para a sua fêmea. – Diz me esticando ele.

Assim que o pego no braço, ele se deita no meu ombro. Que porcaria! Acabei de acasalar com a minha fêmea, e é provável que ele esteja sentindo o cheiro, mas agradeço por ele não entender.

-- Obrigado. – Agradeço ao macho na minha frente.

-- Tá, tá. – Da de ombros.

-- Como está a alcateia? – Pergunto curioso.


-- A mesma. – Diz sem interesse. – A fêmea da cobra teve o filhote deles. -- Fico surpreso.

-- Mas ela... – Ele me costa.

-- A doutora disse que deve ser por conta de que a cobra tem dois tipos de genes dentro de si, e o filhote deve ter puxado isso. – Dá de ombro.

-- Caramba. –

-- Pois é. – Diz e dá as costas. – Até nunca mais. – Fala já saindo. – Ah, e ele, pelo que parece, não fala. –

Acho que ele ainda está bravo pelo que o Snake fez com ele.

Dou de ombro e fecho a porta, olho para o filhote, e o mesmo estava com os olhos fechados. Subo as escadas e encontro minha fêmea de banho tomado e trocando os lenços.

-- Quem... – Ela se cala quando vê o filhote em meus braços. – Ele? –

-- Sim, ele é o filhote de raposa que você cuidava. – Sorrio.

🌟....

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Nome: ??

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Nome: ??

Idade: 3 anos

Estou sem ideias para o nome dele.

Meu urso- 2 Saga ✅️Onde histórias criam vida. Descubra agora