Pessoas ➕ 🔞
Bruce, um urso atrapalhado, sorridente, falador.. Coisas que os ursos pardos do seu bando não são, e esse foi um dos motivos de ter ido embora, não conseguia se encaixar naquele ambiente.
Bruce sempre sonhou em ter uma fêmea, tão boa...
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Eu... Eu... Eu vou ser pai?
Me aproximo mais dela e puxo mais o ar, tentando ter a certeza do que estava sentindo. Quando vou segurar a cintura dela, ela se afasta e coloca as mãos no quadril me encarando brava.
-- O que você está fazendo, Bruce? Fica aí me cheirando e sorrindo feito doido. — Fala e cruza os braços. -- E cadê o pequeno? —
-- Você está com um filhote meu. — Falo e ela não expressa nada, a não ser raiva.
-- Bem que a Hauyna me avisou. -- Se senta emburrada. - Não tem graça fazer nada com vocês. -
-- Você está brava ou feliz? - Pergunto confuso.
-- Para ser sincera, eu não sei o que sentir nesse momento. - Suspira. - Quando o médico me contou, assim que eu acordei, não soube o que dizer. Nunca foi o meu sonho ser mãe, mas eu tenho... Nós temos o Alex e... --- Rosno.
-- Quem é Alex? — Ela revisa os olhos.
-- O filhote de raposa. — Fico ainda confuso pelo nome repentino. - Você não falou nenhum nome, então eu escolhi. — Dá de obro.
-- É um nome bonito. — Sorrio.
-- Nesse você escolhe o nome. Sou horrível de escolher, fiquei uma hora para decidir o do pequeno. Sabe como era o nome dele? Raposa. - Revira os olhos e sorrio.
-- Eu escolho. — Ela suspira e fica um tempo olhando para o nada.
-- Eu achei que iria morrer naquela hora. — Coloco a minha na coxa dela. -- Posso ainda sentir as garras dele na minha pele, fora que estou com uma cicatriz horrível. — Sua mão foi até a barriga. Eu não sei como isso não matou o bebê. --
-- Eu matei ele. -- Abaixo e cheiro o pescoço dela, logo passando a língua. Sinto seu corpo se arrepiar. Aperte sua coxa. - Matei eles. - Dou uma mordidinha.
-- A polvo? — Fecha os olhos e morde os lábios.
-- Morta, frita e comida. — Ela se afasta um pouco.
-- O que? — Me encara.
-- Seus soldados comeram ela. - Dou de ombro. - Ele falou que a carne de polvo era muito boa para ser desperdiçada. — Ela dá risada.
-- Eles comem de um jeito... Um tanto estranho. - Faço careta. - Vocês comem coisas estranhas. --
-- O meu preferido é de tubarão. —
-- Nunca deixe o shark saber disso. - Dou risada.
-- O que vai acontecer agora? - Me encara. -- Agora? — Sorrio e deito ela na cama, ficando entre suas belas pernas. -- Irei sentir a minha companheira. — Mordo sua coxa.
-- Bruce? —
--Hum? — Minha língua entre suas pernas, mas sendo impedida pelo seu short.
Sem esperar ela falar algo, abro o zíper e abaixo as duas peças que estavam me impedindo de fazer o que queria.
Sorrio e me abaixo, lambendo o seu clitóris, como se fosse um urso, se lambuzando do seu precioso mel... Bom...
Seus gemidos são música para os meus ouvidos. Faz dias, semanas na verdade, que não a tenho nos meus braços.
-- Bruce ... Ahh ... - Chupo ela, sugando todo o seu néctar.
Ao me afastar assim que ela goza, tiro minha roupa às pressas e entro dentro dela; não esperando, começo a estocar com brutalidade.
Noto minhas unhas crescerem e tento conter o meu urso; ele pode acabar machucando nossa fêmea sem querer, por conta da nossa força.
-- Não ... Aãh... Tente parar ele. - Diz, puxando o lençol e se inclinando para mim, querendo mais e mais, o que não nego.
-- Grrr ... — Rosno indo mais rápido, tento ajuda do meu urso.
As estocadas são rápidas, duras e fundas, mas ao mesmo tempo, temos cuidado para não ferir o nosso filhote.
Rasgo a blusa dela, mas sinto ela ficar contraída e se encolher levemente, abaixo o meu olhar e noto sua mão indo para a cicatriz.
Tiro sua mão, me abaixo mais e lambo aquelas garras. Olho em seus olhos e sorrio, subindo os meus beijos até seus seios, que começo a chupa-los e mordo o pico.
Não preciso dizer nenhuma palavra para ela entender o que quero mostrar; sei que consigo transmitir tudo o que sinto por ela.
Talvez ela não possa me amar com tanta profundidade como eu a amo, mas sei das suas intenções, sei o que pensa e que, aos poucos, vou entrando no seu coração.
Afinal, estamos ligados um ao outro.
Ela é a minha fêmea; a deusa escolheu ela para mim, e não posso ficar menos feliz.
Não podia ter feito a melhor escolha ao voltar para o meu bando. Tenho minha fêmea ao meu lado, um filhote, que apesar de não ser meu, tem meu coração e carinho para sempre, e fora o meu ursinho a caminho.
