capítulo 16

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Me remexo na cama tentando levantar mais tá difícil, o Pedro está deitado em cima de mim com a boca no meu peito por cima da blusa tentando chupar o bico do meu seio, e com a mão na minha bunda.

Faço um esforço e tiro ele de cima de mim que se remexe na cama me procurando, eu pego o travesseiro e coloco no meu lugar que logo ele abraça, pensando ser eu.

Vou ao banheiro, faço minha higiene e amarro o meu cabelo, volto pro quarto, pego meu celular vejo que já são 19:46, vou começar a preparar a janta enquanto ele dorme.

Já na cozinha eu pego os ingredientes pra fazer um Strogonoff bem gostoso pra tomar com uma coquinha geladinha.

Enquanto tá no fogo eu vou pedir pra um dos vapor lá de fora buscar uma coca pra mim.

Vou lá na porta e vejo que tem dois meninos, um tá perto da porta e o outro tá mais longe.

MARIA: oi, é qual é seu nome- pergunto com vergonha por não saber o vulgo dele.

.......:  é kl patroa, tá precisando de alguma coisa- fala olhando pra mim.

MARIA: eu queria saber se tem como um de vocês buscar uma coca cola pra mim- lê pergunto.

KL: claro patroa, marca um 10 que eu já trago- fala e sai.

Volto pra dentro de casa e vou pra cozinha, vejo que o frango já cozinhou, então eu já começo a preparar e faço o arroz já também que é rapidinho

E nesse tempo a coca já chegou e eu coloquei na geladeira, enquanto não fica pronto vou mexer no celular pro enquanto e responder algumas pessoas.

____________UM TEMPO DEPOS___________

Sinto um beijo pescoço e uma voz rouca falando no meu ouvido.

PEDRO:  senti sua falta na cama princesa- fala manhoso sentado do meu lado no sofá.

MARIA: tive que levantar, a gente dormiu bastante, tinha que fazer a janta- falo respondendo a mensagem da minha mãe.

PEDRO: entendi amor, mas com quem que vc tá conversando aí que não me dá atenção em- fala com ciúmes, tentado ver meu celular mas antes eu desligo.

MARIA: com a minha mãe Pedro, que falta de educação olhar dentro do celular dos outros- me levanto e vou pra cozinha.

PEDRO: nada haver amor, vc não é os outros então eu posso olhar sim- fala vindo atrás de mim.

MARIA: aí Pedro, não vou discutir com vc não- falo arrumando minha comida no prato.

PEDRO: mais eu não tô discutindo, só tô falando a verdade- fala pegando um prato.

MARIA: ah tá bom- falo deixando ele pra lá.

Pego a coca cola na geladeira e coloco em cima da mesa, e dois copos.

PEDRO: quem comprou a coca- fala me olhando.

MARIA:  pedi pra um dos seus vapor aqui da frente ir lá comprar- me sento na cadeira e ele faz o mesmo.

PEDRO: você foi lá fora com essa porra de  ROUPA- fala a última palavra alto, fazendo eu olhar puta  pra ele.

MARIA: fala baixo comigo que você não tá falando com seus amiguinhos não, e sim, eu fui lá fora assim, não tem problema algum com minha roupa- falo puta com ele.

PEDRO: desculpa, mas olha só sua roup...-fala mais eu corto ele.

MARIA: aí Pedro, não vou ficar dando palco pro seus piti não, vai fala sozinho- volto a comer o vendo fica quieto.

Depois de jantar lavo meu prato e o copo e saio da cozinha, mas antes eu falo com ele.

MARIA:  quando acabar de comer lava o seu prato e o copo- falo de costa pra ele e vou pro quarto.

Já no quarto, vou no closet e pego um baby doll de rende preto e uma calcinha que é conjunto e vou pro banheiro.

Tomo meu banho bem relaxante, só não molho o cabelo, faço uma eskin Care no rosto, pra não acordar com muita olheiras amanhã e escovo meus dentes.

Já vestida volto pro quarto o vendo só de cueca, deitado na cama e com o cabelo úmido, acho que tomou banho no meu antigo quarto.

PEDRO: minha vida, desculpa seu preto, não queria falar daquele jeito, desculpa- fala assim que eu me deito do seu lado.

MARIA: tudo bem Pedro, vou te desculpar, só não faz mais- falo me dando por vencida.

PEDRO: tá bom amor- fala ficando quietinho.

Fico mexendo no celular, vendo que a hora já passou muito rápido, já são 22:52, vou dormir que amanhã acordo cedo.

Coloco meu celular pra carregar do lado da cama e arrumo o alarme as 5:20 pra despertar.

MARIA: boa noite, Pedro- falo o olhando.

PEDRO:  Dorme com Deus minha vida- fala e me dá um selinho um pouco demorado demais.

Me viro de costas para o mesmo e me cubro até o pescoço, uns cinco minutos depois me abraçar por trás ficando de conchinha e colocar sua mão no meu peito.

MARIA: tira- me refiro a sua mão.

PEDRO: A não vida, não vou apertar- fala baixo no meu ouvido me fazendo arrepiar.

MARIA: se apertar- deixo a frase no ar.

PEDRO: eu não vou amor- fala me dando um beijo no pescoço.

Me concentro em dormir, apesar de tá difícil né, sentir seu membro na minha bunda e sua mão no meu peito não é nada fácil, mas deixo pra lá que amanhã eu acordo cedo.

MINHA PRIMEIRA DAMA Onde histórias criam vida. Descubra agora