Em meio as quatro paredes do quarto da clínica psiquiatra, eu só queria sair e viver tudo que estava desejando. O que me mantinha de pé, eram os olhos amarelos que sempre estavam de olho em meus sonhos, me acalmando e protegendo.
Quando meu pai me t...
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— Por que Edward ligou dizendo que você tinha pulado de um penhasco junto com a Bella? – Alastair perguntou.
— Eu não entendi toda a história. Minha missão é só impedir vocês de irem a Volterra. E isso eu já cumpri. Será que podem arrumar uma roupa para mim? - Disse tirando as luvas. - Preciso de um banho quente e relaxar. Alice daqui a pouco vai entrar em contato.
— Você pode ir para o quarto do Jasper, ele vai pegar algumas roupas da Alice que estão no closet, eu tenho que resolver umas coisas. – Ele disse pegando a chave do carro.
Eu concordei. Tirei a bota de salto e subi para o terceiro quarto a direita, como Jazz me orientou. O quarto era enorme e com uma grande janela e um dos poucos cômodos que não possui uma parede de vidro.
Eu entrei no banheiro, notando alguns produtos de higienes novos e tomei um banho quente, que tanto estava precisando. Me enrolei na toalha e segui com o secador até próximo a cama, onde comecei a secar meu cabelo.
Duas batidas na porta e Jazz logo entrou segurando algumas roupas na mão, sorri desligando o secador e colocando no pequeno criado mudo próximo a cama, e passei a escova apenas para arruma-lo.
— Eu estava precisando mesmo disso. – Disse me levantando. — E o Alastair?
— Acho que não é um bom momento para falar do Alastair. – Jazz disse me encarando com seus olhos negros.
O vi abandonar a roupa que segurava e em segundos estava me suspendendo enquanto eu entrelaçava minhas pernas em sua cintura.
Ele tomou meu lábios com necessidade. Ósculo intenso, suas mãos gélidas percorriam minhas coxas por debaixo da toalha.
Seus aperto ficaram mais fortes, e eu abri meus olhos quando minhas costas sentiram uma superfície macia e confortável. Seu beijo desceu pelo meu pescoço, enquanto eu respirava intensamente, na intenção de encher meus pulmões de ar.
— Me manda parar. – Ele sussurrou no meu ouvido com uma voz rouca, cheia de luxúria.
— Não vai me ouvir dizer isso. – Disse puxando sua blusa social, abrindo todos os botões com uma só puxada.
Ele sorriu, mostrando seus dentes perfeitos e brancos. Lentamente, ele puxou a toalha que envolvia meu corpo, seus olhos ficavam ainda mais negros e sua luxúria e desejo era compartilhado, me embriagando com tamanha vontade que o puxei, mordendo seu lábio inferior e ganhando um sorriso.
Eu sentia suas mãos em minha pele, apertando quase a rasgando, mas parecia não me incomodar. Todo o meu corpo se contorceu quando sua língua tocou meu peito, tentei fechar minhas pernas em um movimento automático, mas fui impedida por suas mãos, que seguraram minhas coxas firmemente e ele ficou entre elas. Ele voltou chupando meu seio esquerdo, enquanto parecia brincar com o direito. E nossa como aquilo era bom.
Não demorou muito para ele retirar o resto das suas roupas e se posicionar entre as minhas pernas. Ele me penetrou olhando em meus olhos, mas com suas mãos na cabeceira a partindo no meio no instante que aquela sensação deliciosa invadiu meu corpo, e eu só queria mais.
