A viagem

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Gente do céu, eu sumi né!! Nunca pensei que fosse falar isso, tô me sentindo muito escritora de verdade kkskssk enfim, minha vida tá cheia, galera(5 pessoas), foi mal pelo ghost! Mas vamos tentar ir voltando aos poucos, né! AH! E VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR: 😭😭😭😭!!! EU FINALMENTE CONSEGUI ARRANJAR O BENDITO EMOJI CHORANDO PRO MEU COMPUTADOR!!!! 🎇🎇🎇🎇🎇 Ok, ok, desculpa! Enfim, vamos pra história, né? Espero que gostem e lembrem-se de engajar a fanfic!


O mundo era dividido em empresas, nessas empresas cada chefe era representante de um país e cada funcionário era um estado. Os presidentes nunca foram quem comandava tudo mesmo, qual é! Como deixaríamos um país inteiro na mão daqueles caras? O Brasil, por exemplo, era "chefiado" pelo famoso Luciano, a Argentina pelo Martín, Coréia pelo Soo, França pelo Francis, Croácia pelo Drazen, Colômbia pela Catalina etc etc....

Mas quem disse que eles não precisavam de férias? E que lugar melhor para descansar, tomar umas, e tomar um banho de mar do que o Brasil, não é mesmo? Estes citados foram os únicos que concordaram com a ideia, Martín sendo obrigado (no sentido BEM literal) por Catalina e Francis. Então os representantes, numa quinta-feira aleatória de janeiro, estavam com suas malas na frente do Prédio Empresarial Principal Brasileiro (PEPB). 

- Eu acho que ele morreu lá dentro - Martín disse, em uma reclamação discreta ao atraso de Luciano. 

Aquele cara nunca fazia nada certo, não era possível!

¡Cálmate, hermano! - Colômbia disse. - Logo ele sai, ele falou que precisava ajustar os estados! Você se lembra de como eles são, né...

Como não se lembraria? Os funcionários de Luciano eram memoráveis até demais. Se encontrou uma vez com eles, em uma confraternização, e notou o motivo pelo qual diziam que os brasileiros eram os reis das festas. Não sabia se estava tendo um flashback ou se era vida real, mas começou a ouvir uma música. 

- Luciano! - Drazen exclamou. 

Pé na areia

A caipirinha

Água de coco

A cervejinha

Pé na areia

Água de coco

Beira do maaaarrr

- Não podia começar diferente, né? - o moreno brincou rindo, com  os braços abertos como quem mostra um tesouro, um sorriso malandro e óculos de sol. - Como estão, meu amigos? O ar brasileiro faz bem, né! 

- Demais, Brasil, demais! - Coréia abraçou o amigo. - Só quero saber pra onde vamos... vamos ficar aqui em Brasília mesmo?

- E eu lá sou um anfitrião tão chato assim? Vamos pro norte, aquelas praias lindas! Vocês vão se amarrar, confia no pai!

- Vamos o quê? - Martín finalmente se meteu na conversa. 

- Tô vendo que o ar brasileiro ainda não chegou em você... - Passou o braço por seus ombros, o argentino cruzou os braços. - Mas relaxa, corazón, quando você ver o primeiro azul do mar vai ficar com o sorriso que essa carinha bonitinha merece! 

Antes que qualquer pessoa pudesse responder, uma van chegou animada, com música alta dentro, passando um pouco pelas janelas (mas nada de carro com som estourando porque eles não eram babacas). O vidro se abriu mostrando o motorista: Rio de Janeiro. São Paulo saiu do banco do passageiro, com a cara mais fechada do mundo, tirou um cigarro e deu uma tragada. 

- Bem-vindos ao Brasil e espero que seu voo de volta seja ótimo.

- Voo de volta? Tá nos expulsando, Sandro? - Drazen perguntou.

One Shots BraargOnde histórias criam vida. Descubra agora