Mary Horvarth, estava passando uma temporada na casa do seu Avô. Vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando cadáveres se lavantam e comem pessoas. Se juntam com um grupo numa pedreira aos arredores de Atlanta. Além de lidar com a nova situação...
> Para não ficar confuso as alucinações do Rick está em negrito.
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> RICK GRIMES <
Hershell estava se recuperando bem. Lori e Carol, estão tomando conta do velho, fazendo o que era possível para a sua recuperação.
Decidimos fazer uma faxina nessa prisão na parte da manhã. Precisamos deixar esse lugar mais aconchegante.
Estou acabando de estacionar um carro no pátio interno. Vamos fazer isso com todos os veículos. Assim não chamaria tanto a atenção dos outros ao lado de fora, garantindo nossa segurança.
Olho ao redor, todos estavam fazendo suas funções. Até mesmo Carl e Sophia estão ajudando, plantando algumas sementes em um campo aberto.
— Certo, vamos trazer o outro carro. – falei indo ao encontro dos outros.
— Ótimo! – Daryl concorda em cima da sua moto. – Nossos veículos estacionados aí, é um convite para entrarem.
— Depois vamos tirar os cadáveres. – continuei dando ordens para eles. – E queimá-los.
— Cadê Glenn e Maggie ? – perguntou Carol se aproximando, com tipo de lenço amarrado na cabeça. – Eles podiam dar uma forcinha.
— Estão na torre de vigia! – aponta Daryl para a torre.
— Torre de vigia ? – perguntei, pondo a mão na cintura, olhando para cima tentando enxergar alguma coisa.
— Eles subiram para lá ontem à noite. – comentou Amy. – Até agora não saíram de lá, me deixaram fazer todo o trabalho sozinha.
— Glenn ? Maggie ? – Daryl chama por eles.
— Oi pessoal! – disse Glenn saindo da Torre, vestindo as calças. – O que foi ?
— Vocês vem ? – digo com um sorriso no rosto. – Vamos, precisamos de ajuda.
Maggie sai de trás do coreano, bem envergonhada, com as bochechas vermelhas.
— Sim, já vamos descer! – gritou o coreano lá de cima.
Todos nós rimos achando aquele momento engraçado e descontraído.
Ao menos alguém desse grupo ainda mantém suas atividades sexuais ativas.
Nossos sorrisos desaparecem ao notarmos aqueles dois presos nos encarando do outro lado da grade. Fecho a cara, caminhando até eles. Noto T-dog e Daryl me acompanhando. Paro de frente a cerca, fuzilando os homens com os olhos.
Meu instinto de sobrevivência me dizia para não confiar nesses homens. O moreno alto chamado Oscar, parecia inofensivo. O loiro era quem me preocupava, não confio em pessoas que transparecem ser inocentes demais.