Mary Horvarth, estava passando uma temporada na casa do seu Avô. Vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando cadáveres se lavantam e comem pessoas. Se juntam com um grupo numa pedreira aos arredores de Atlanta. Além de lidar com a nova situação...
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> RICK GRIMES <
Abraham está convicto que existe uma cura em Washington. Seria muito estúpido da minha parte não ir averiguar isso. Poderia ser a chance dos meus filhos voltarem a ter uma vida normal. Judith tem o direito a uma infância normal. Quero muito acreditar que isso seja real.
Judith dormia nos meus braços, resolvo colocar ela com cuidado, em um berço que nós improvisamos. Mando o Carl ficar com a Sophia, perto da irmã. Sem discutir ele acaba me obedecendo.
Dou pela falta da Mary. Olho ao redor, percebendo que ela não estava aqui.
Só pode estar com o fura olho do Alan.
Subo até a torre da igreja, conferindo se ela estava lá. Mas apenas o Alan e a Sasha estavam vigiando o lugar.
Invento uma desculpa, para tentar explicar o porquê de eu estar ali. Desço as escadas da torre, indo até o salão principal. Sasha estranha meu comportamento, vindo atrás de mim.
— Rick ? – a mulher chamou, fazendo eu parar. – O que está acontecendo ?
— Nada! – respondi. – Só estou procurando pela Mary, queria perguntar algo sobre a Judith. Pensei que ela estava na vigia.
— Por coincidência ou não, eu também estou procurando pelo Bob. – disse, começo a ficar preocupado. – Não vejo ele a um pouco mais de uma hora.
— Gente ? – Carol se aproxima de nós. – Vocês viram o Daryl ? Ele disse que ia buscar uns galões de água, mas até agora não voltou.
— Ok! – ponho as mãos na cintura. – Três pessoas desaparecidas não é coincidência!
— Não acha aquele padre um pouco suspeito ? – Sasha encarou Gabriel.
— Talvez ele sabe de alguma coisa. – digo. – Mais cedo, Carl me mostrou algumas escritas suspeitas ao lado de fora da igreja.
Vamos até o homem.
Eu o pego pela gola da blusa. Mas ele só sabia chorar e dizer que não sabia de nada.
Consegue ser mais covarde que o Eugene.
— O que está fazendo ? – Shasha perguntou para os homem em prantos. – Está tudo conectado! Você apareceu, fomos vigiados na noite passada, e agora três de nós desapareceram.
— Onde eles estão ? – bufo na cara dele, rangendo os dentes. – Responde! Seu covarde de merda...
— E-eu n-não s-sei d-do q-que e-estão f-fa-falando! – gaguejou. – Eu sou inocente!
— OLHA AQUI ... – comecei a alterar a voz.
— Fala baixo Rick! – disse Carol me cortando. – Quer que os outros escutem ? Vão pensar que estamos em perigo. Ainda não sabemos o que aconteceu.