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Elas fizeram a noite toda, claro que tiveram que dar uma pausa para hidratar e a Kayla não poupou o tempo de ficar alguns minutos já que a própria estava bem sedenta, as duas sempre controlava a ela de saber o seu limite e acabou desmaiando de cansaço que ficaram aliviadas e amaram a relação sexual, só que ficaram preocupadas se ouviram no lado de fora. Na manhã seguinte, a Sophia acordou ao ouvir burburinho da pequena tendo pesadelo, se contorcia de medo e negava para alguém do sonho, então Amber acordou pelo aperto do braço e encarou as duas.
– Shh... – sussurrou no ouvido – É só mais um sonho...
– Não... elas não...
A pequena começou a exalar de medo e seu corpo fica rígida demais que as unhas cravaram no braço da Amber, as duas ouviram o som rangendo na voz dela que trincava o maxilar e viram a gotinha de sangue sair nos lábios, Sophia percebeu que esse é um dos mais fortes e começou a reagir tentando soltar as garras no braço da ruiva, abraçou com força sabendo em alguns segundos começará a entrar em pânico e não saber onde está ou em segura em frente das suas mulheres lindas.
Amber ligou a luz do quarto e pegou a toalha pequena enrolando para colocar na boca antes que a pequena morde a própria língua ou no inferior, se preparando prontamente para tocar o terror, ela abriu os olhos, seus olhares horrorizados, a ruiva segurou os pulsos e Sophia fez um pouquinho de força segurando os braços e pernas, a pequena sacudia o corpo e queria arrancar ou tentar machucar por não saber que são elas, as suas mulheres porque a sua visão não é daqueles momentos vendo um demônio ou outras mulheres que abusavam ou puniam violentamente e isso tem atormentado ao longo anos vivendo pesadelo, ela percebeu que os seus momentos de paz era com a presença das suas mulheres, dos irmãos Lombardi e com os irmãos, às vezes com os pais e isso se importa.
– Bebè... – falou Sophia com a testa suada por ter se esforçado para segurar – Isso não é real.
– Mon petit, atente a nossa voz.
Kayla foi acalmando um pouco e a Sophia afrouxou até que ela reagir puxando o braço fazendo arrancar o rosto da ruiva e braço da Sophia, mesmo sentindo a dor pelos arranhões, abraçou com força e olhou preocupada sobre o rosto.
– Está tudo bem, amor. – tranquilizou e encontrou os olhos marejados da pequena, a maçaneta é aberta, revelando Morpheus entrando no quarto e parou em frente delas apenas encarando – Nous sommes là, petit.
A Kayla fitou o seu próprio gato que não se passa em um sonho preso e ficou imóvel apenas olhando nos olhos do gato assim como o Morpheus encarava e piscava lentamente, as duas trocaram olhares e decidem soltar a pequena que não mexeu nem um músculo, tirou a toalha na boca devagar e se afastou da cama.
– Ruiva...
– Estou bem, amor. – deu selinho e foi pegar o antisséptico para tratar o ferimento – Eu espero que esse inferno acabe logo pra sentir paz e nunca mais ter pesadelos.
– Sim, minha ruiva. Ela terá em breve, muito em breve.
As amigas tiveram que voltar ao Brasil e não puderam se despedir, elas entenderam que a Kayla não está bem e continua dormindo desde manhã, só teve que acordar para fazer as necessidades e mal tocou no alimento. As duas estão sempre a disposição de ficar ao lado com os três gatos, Chloé sugeriu de levar ao quarto segredo e mesmo que insistiu, a pequena não tinha maior vontade e quase mordeu o braço da Sophia ao tentar puxar levemente do pulso, ou seja, ela ficava na defensiva e tendo um esgotamento emocional e físico, e também muito sensível pelo contato e pela audição.
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Minha bébé...
RomanceAmber Laurent e Sophia Agostini são casais desde o ensino médio, procuram algo especial e para apimentar as noites, só não esperava de encontrar alguém cheias de traumas e de cuidados. Kayla não conhece o amor e o afeto, só conhecia uma única c...