Minha bébé...

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Giulia e Marco aparece na entrada da cozinha com a cara séria, acredito que o Marco contou a paternidade e a Giulia já investigou, mas não quis olhar a foto e quer conhecer cara a cara, pois não confia muito na foto, que pode ser pessoa errada. Sophia cumprimentou a Giulia e ela retribui o cumprimento.

– "O que está fazendo, Amber?" – Giulia perguntou ao ver as frutas.

– "Organizando de forma arco-íris." – murmurou colocando o final do morango.

– "Não tem nenhum bebê aqui, tá cheio de adolescente e Yasmin." – falou indignada e a Yasmin ri.

– "É da minha Kayla, ô Giulia." – dando o estalo de língua.

– "Ela é bebê? Ou é adulta?" – questionou vendo nas duas sorrindo.

– "Adulta né. Só estou fazendo isso porque eu quis, ela não toma café nem o pão com manteiga ou queijo." – comentou terminando as frutas.

Todos foram à sala de jantar e organizando a mesa, todos os postos nos assentos se servindo café ou cortando bolo, ou pão. Giulia ouve os passos lentos e está se reconhecendo esses passos de algum lugar, as duas abre cadeira dando o espaço da namorada e todos se congelam o segurança sacar a arma apontando da Kayla.

Sophia percebe o sorriso sarcástico da Kayla encarando na família, mas de uma certa pessoa, a Giulia. Ela gritou xingando da namorada e falou o pseudônimo Hera, Marco cerrou os olhos vendo a irmã enfurecida, havia esquecido por um segundo que a Giulia é da máfia e o Marco era da máfia, os trigêmeos ficam em tensos e nervosos pela tia, a Yasmin e a Luiza ficaram em confusas inclusive a Luiza não sabe que ela é a sua filha e o Marco contou que não gostaria os filhos de serem a parte da máfia. Pois é, esqueceu a parte mais importante.

– "Poxa, Giulia. Não sou a Hera e sim a Kayla." – falou o tom divertida, – "Olhe o que a senhora assustou a família." –

– "Nem ferrando, Hera! Está querendo enganar a sua santa e roubar os nossos negócios usando a desculpas esfarrapada!" – indagou.

– "Roubando?" – Marco perguntou.

– "Não estou senhor Marco. Não estou interessada nem quero assumir os negócios." – suspira – "Já estou atolada com as indústrias que cuido." –

– "Gente! Vamos parar com isso." – falou a Luiza com o olhar desafiador fitando na Giulia e engoliu seco.

– "Guarde a arma, Guilhermo." – deu a ordem e ele guardou, mas não perdeu a guarda, ficou vigiando os movimentos da Kayla.

Kayla não podia escapar o sorriso sínico encarando a Giulia rendida pela Luiza que mandou em não desafiar durante o café, convencida pela vitória. As duas namoradas suspiram e mandou parar de encarar nela, até mandou parar de sorrir daquele jeito, ela não conseguia parar de sorrir, então a Sophia sussurra algo no ouvido e perdeu o sorriso se negando em desespero.