Minha bébé...

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Boa tarde! Estou avisando que esse capítulo é bem gatilho e contém tortura!! Se você é sensível, por favor, Não leiam!!

Aproveitam com essa leitura!!

Agradeço com a sua paciência!!

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Anteriormente, quando Amber e Sophia foram chamados pela Luiza de ir conhecer o avô Vincenzo, cujo homem meia-idade de boa postura, corpo excelente e com a bengala negra de cabeça de falcão prateado, Kayla recebeu a ligação do seu pai Marco esperando na entrada e não podia entrar devido aos soldados que estão posicionados em defesa, não saberiam nada da relação entre eles. Assim que a pequena saiu com seu carro blindado, encontrou o Morpheus deitado no banco de trás e Marco sentou no banco de passageiro.

– Esqueceu de me pôr na lista de visita? – perguntou, ela demorou um pouco pra responder porque está pensando nos planos e pediu pra repetir o que foi perguntado – Eu disse que você deveria avisar aos seus soldados em não apontar a arma na minha cabeça.

– Ou eles me ignoraram, ou não foram avisados. – suspirou frustrada – Tem alguns que não me conhece porque estive fora por um tempo e deram mole, não gosto disso e em breve saberão o que é verdadeiro inferno.

– Eles... – o interrompeu franzindo cenhos.

– Não, pai. – buzinou na entrada do armazém e virou para encarar – Meus soldados não são fáceis e aqueles que entraram não sabem o que é verdadeiro inferno sem mim, eles precisam ser fortes e sem compaixão. Meus membros, meus brinquedos e meus soldados, ninguém atreve a tocar os meus peões e não quero ninguém que me impeça, eles precisam saber o que é ser membro e ser parte da máfia. – falou tão séria que o Marco concordou sem interromper o seu momento e por dentro está todo orgulhoso o que a filha Kayla se tornou para ser família, a família mais temido e o próximo passo tatuagem pois é a tradição entre a família DeLuca.

– Espero que goste do meu presente bem especial, papai. – cantarolou abrindo a porta da escada que ia porão e ambos desceram usando a sua face sombria que ninguém ousaria a encarar nos olhos assustadores. Marco reconheceu o ex-cunhado pendurado e olhou outro homem que está irreconhecível por estar todo o rosto inchado, encarou alguns segundos e reconheceu esse homem. – Sim, papai. O próprio Valdemar em carne e osso, digamos algo assim... na prisão, era um corpo falso e carbonizado com ajuda do meu informante e pedi ao meu melhor amigo e parceiro Jay para trazer aqui de passagem, então aqui está ele.

– Devo dizer que amei o presente, filha. – abriu o sorriso sarcástico, ex-cunhado Matheus sentiu o calafrio e tremia tanto que mijou na calça farpado, os dois viram a poça e ao lado continua com saco transparente que não fazia ideia de onde está, mas reconheceu a voz dela – Ora ora... mal comecei e ele fez xixi, quem é covarde agora?

– Perdoe, Marco! Me perdoe!

Kayla desliga toda emoção assim que começa a puxar o saco que mantinha a cabeça dele, deu na volta olhando como se fosse mercadoria e Valdemar encara todo assustado em volta, Marco deu tapa para fixar nele e não desviar em todos os cantos nessa sala grande, falou e não entendeu, então Kayla traduz pra ele.

– Eu quero saber de tudo, ele disse. – abriu a porta e o gato Morpheus entrou miando – Meu filhinho! Estamos começando, tá bom? – usou a voz fofa.

Marco ficou sem acreditar no que está vendo e os caras acharam tão absurdos que estão resmungando sem parar, Kayla voltou a ser fria e encara eles escolhendo onde atingir os pontos apesar que já sabe onde ferir exatamente pois estudou anatomia e com ajuda do amigo praticando num corpo morto, ligou o fone para avisar o Caleb trazer os equipamentos, alguns minutos depois, os homens trouxeram os aparelhos de eletroestimulação e mandou a sonda no lugar tão especial.