𝕭𝖊𝖈𝖔 𝕯𝖎𝖆𝖌𝖔𝖓𝖆𝖑

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"A Magia em todo lugar
basta senti-la"









































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_ Aqui, coloque isto na cabeça e seja discreta _ Severus falou estendendo um chapéu Bowler para a garota.

_ Ser discreta com isso? _ Ela perguntou indignada.

_ É, e esconda a parte branca do seu cabelo no chapéu _ Snape falou entediado.

Após Severus terminar o seu desejum ele jundo da garota foram até a parte de trás do bar Snape contará os tijolos na parede por cima da lata de lixo, Três para cima, e dois para o lado. batendo na parede três vezes com a ponta da sua varinha. E o tijolo que tocou estremeceu, então torceu-se. No meio apareceu um buraquinho, que se foi alargando cada vez mais. Um segundo depois se viram diante de um arco grande o bastante para que Audrey julgasse que até mesmo um meio gigante pudesse passar sem problema algum, o arco dava a passagem para uma rua de pedras irregulares, que serpeava e desaparecia de vista.

Snape caminhava tediosamente até Gringotes para acessar o cofre da familia Harrington, vez ou outra ele olhava para traz apenas para constatar que Audrey se distraiu olhando alguma bugiganga da alguma loja da qual ela julgava interessante, após um tempo caminhando eles chegaram a um edifício muito branco que se erguia acima das lojinhas. Parado diante das portas de bronze polido, usando um uniforme vermelho e dourado, havia um duende.

Após chegarem ao topo da escadaria de pedras brancas o duende os cumprimentou com uma reverência enquanto os dois entravam no banco. Em seguida depararam com um segundo par de portas, desta vez de prata, onde havia gravado o seguinte:

Entrem, estranhos, mas prestem atenção Ao que espera o pecado da ambição, Porque os que tiram o que não ganharam Terão é que pagar muito caro, Assim, se procuram sob o nosso chão Um tesouro que nunca enterraram, Ladrão, você foi avisado, cuidado, pois vai encontrar mais do que procurou.

_ Tenho a impressão que esses duendes adoram um enigma _ Audrey falou após ler o que estava escrito na placa, Snape revirou os olhos em concordância.

Dois duendes se curvaram quando eles passaram pelas portas de prata e desembocaram em um grande saguão de mármore. Haviam mais de cem duendes sentados em banquinhos altos atrás de um longo balcão, escrevendo em grandes livros-caixas, pesando moedas em balanças de latão, examinando pedras preciosas com óculos de joalheiro.

_ Ola senhor, queria acessar o cofre dos Harrington para que eu possa sacar algum dinheiro _ Disse Audrey a um dos duendes com uma educação admirável.

_ Tem uma chave? _ O duende perguntou de maneira arrogante.

_ Sim senhor, aqui está _ Ela respondeu tirando o colar com formato de chave de dentro de sua camisa e deixando nas mãos enrugadas da pequena criatura.

A chave que antes apenas parecia um pingente decorativo mudou sua formas se mostrando uma chave muito bonita e elegante.

_ Bem, Parece estar em ordem, Vou mandar alguém levá-los ao cofre. Grampo!

The Stranger of Slytherin Onde histórias criam vida. Descubra agora