Uma Jogada de Amor e Ódio ⋅⊰

☕ ⊱⋅ Capítulo 11 ⋅⊰

Oii meus dengos, me desculpem pela demora, tô pedindo de coração, mas não vou nem colocar minhas razões aqui kk.
A compensação dos esquecimentos e bloqueios dessa escritora desnaturada está logo depois destas notas, e imagino eu, que vocês vão gostar muiiiiiito.
Eu espero que vocês gostem, amo muito vocês
Capítulo 🔥🔞

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A noite foi regada em ansiedade e altos e baixos. Eu estava ansioso, não sei porque eu estava ansioso, mas, de alguma forma eu estava, principalmente depois daquele beijo, que eu nunca havia experimentado antes. Aquele beijo... Céus, é tão difícil confessar isso até para mim mesmo. Mas sim, aquele beijo me excitou como nunca tinha acontecido na minha vida.

Não é segredo pra ninguém que eu desenvolvi um super bloqueio emocional romântico depois do que houve na faculdade, com o Nolan e tudo mais, mas eu não esperava que isso, o beijo de hoje, acontecesse tão naturalmente ao ponto de eu me pegar, ansioso para tê-lo de novo. E diferente do que estavam em meus planos, eu não consegui me manter no quarto pelo resto da noite, eu precisava vê-lo, pelo menos só olhar para aquele rosto de novo, e quando cheguei a cozinha, isso foi exatamente o que eu fiz.

- Oi. Precisa de ajuda?

- Oi, pensei que já havia dormido - eu me aproximei, porém me mantendo um tanto distante para a minha sanidade mental, porque ele simplesmente, estava sem camisa, recém saído do banho, e com toda aquela áurea sexual insuportável enquanto alguns pingos de água escorriam pelas suas costas e abdômen.

- Até tentei, já que vou precisar acordar cedo amanhã. Acertar as coisas com a Tay - ele concordou, e enxugou as mãos no pano de prato antes de se aproximar.

- Porque está tão distante?

- Não estou distante, estamos quase colados agora - ele me encarou, arqueando uma sobrancelha.

- Pensei que fossemos ser mais sinceros um com o outro depois de hoje - eu abri a boca para lhe responder, mas ele me interrompeu antes disso - Foi pelo o que aconteceu na piscina? - eu concordei, decidido a não fazer aquele jogo de novo - Você se arrepende? Se não estiver confortável...

- Graham, não é nada disso - foi a minha vez de lhe interromper. Deus, ele sempre entende tudo errado - Eu não me arrependo de nada, além da discussão, claro, eu não me arrependo de nada do que aconteceu - eu disse, segurando seu rosto para olhar dentro dos seus olhos - E aquela foi melhor coisa que eu fiz na minha vida, não ironicamente - ele riu, esmagando as próprias bochechas - Eu prometo que vou tentar ser mais aberto para falar o que não me faz bem, mas você, com certeza não é uma delas. Tá bom? - ele concordou com um sorriso, e aquela foi a minha deixa para beijá-lo. Eu o senti abraçar minha cintura, me puxando para ainda mais perto, como se fosse possível fisicamente falando, nos colar ainda mais.

- Céus Levi - ele se afastou para marcar meu pescoço e clavícula, e eu pensei que iria morrer ali - O que eu faço com você?

- O que você quiser - eu disse, completamente embriagado por tudo que estava sentindo. Pela primeira vez na vida eu queria mais, mais do que só aquele beijo e mais do que só aquele abraço, mas então, ele travou - Graham?

- Eu... O que você disse?

- O que eu disse? Eu disse... eu disse que você poderia fazer o que quisesse comigo - ele me encarou, por longos minutos, e sinceramente, verbalizando nessas circunstâncias dá até uma vergonha - Eu... Eu só disse no calor do momento, mas você não precisa, a gente não precisa... fazer isso se você não quiser.