☕ ⊱⋅ Capítulo 01 ⋅⊰

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Oii dengos, tudo bem, depois de quase um ano eu voltei com o capítulo prometido da história. Finalmente. O começo começa aqui. Bom, não vou enrolar vocês.

 Boa leitura, espero que gostem🤎

Não esqueçam de votar e compartilhar a história, ok? Não sejam leitores fantasminhas 🤎☕

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Eu não fazia a mínima ideia do quão irritante, lindo, fofo e insuportável Graham Mateo Cross poderia ser, sempre na mesma e irritante intensidade, e euzinho aqui, só descobri isso semanas depois de pura convivência com o mesmo em uma casa/pousada da minha família no México, quando eu já estava completamente e perdidamente apaixonado por ele, ou melhor, por Graham Mateo.

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Ser convidado por uma empresa importantíssima da cidade para dar uma palestra em frente a mais de mil pessoas não estava nos meus planos para essa semana, mas cá estou eu, correndo em direção ao prédio da InfGlat pois estou atrasado para - talvez - o compromisso mais importante da minha vida só porque decidi parar para comprar um café que resultou em quase quinze minutos de atraso, sem contar com a minha irmã que não para de tagarelar no meu ouvido sobre como seus pés incharam da noite para o dia por causa da gravidez e todo movimento que ela anda fazendo por conta dos preparativos para o casamento.

— Tay eu vou precisar desligar agora tudo bem? Nós nos falamos mais tarde e...

— Você só tá falando isso pra fugir de mim e dos seus compromissos com sua sobrinha e afilhada — eu revirei os olhos — Ah sim, eu esqueci, é melhor você não se esquecer de comprar as minhas rosquinhas, você entendeu, Levi? Você não quer que sua sobrinha e afilhada nasça com cara de rosquinha de doce de leite, quer, Levi? — eu ri, abafando o som para não chamar atenção.

— Eu entendi sim, e não precisa se preocupar porque a Juju não vai nascer com cara de rosquinha de doce de leite. Bom, agora eu realmente preciso ir, tudo bem? Te amo muito.

— Também te amo muito, arrasa na palestra — eu sorri, agradecendo antes de desligar a chamada para guardar o celular no bolso da calça social que e usava, bom... eu esperava seguir meu caminho em paz e normalmente após guardar o celular, mas aí eu levantei a cabeça e aconteceu. Eu simplesmente atropelei alguém, manchei sua camisa, queimei ele e me queimei com o café que até poucos segundos estava na minha mão — Merda, droga, você tá bem? Me desculpe de verdade. Eu te machuquei?

— O que você acha? Inferno, essa merda tá quente — eu percebi, aliás também me queimei.

— Me desculpe de verdade, não foi minha intenção — ele resmungou, entregando a maleta a mulher que apareceu do nada.

— Palavras de arrependimento não vão me dar uma camisa nova ou tirar esse cheiro de café de mim — ele voltou a resmungar, se afastando dali, mas não sem antes trombar no meu ombro como uma mera provocação barata. Que infantil.

— Foram desculpas sinceras seu brutamonte ignorante — eu disse, mas ele apenas me ignorou e continuou o próprio caminho.

Eu resmunguei algumas palavras desconexas sobre como a minha mão estava ardendo e segui o meu caminho, dessa vez em direção a recepção.

— Com licença, meu nome é Levi Castello Martínez, fui convidado para dar uma palestra aqui as nove e meia da manhã — a mulher atrás do balcão concordou mexendo em algumas coisas antes de me entregar um crachá.

Uma Jogada de Amor e Ódio ⋅⊰Onde histórias criam vida. Descubra agora