Depois de um tempo andando por aqueles enormes corredores, finalmente Dazai chega ao seu destino, ao grande salão onde seria servido o tal banquete, acompanhado já de Mori e Verlaine, ambos com um estranho sorriso no rosto.
Era bem brilhante, tudo parecia um brinco, como se tivesse passado cera pelo chão. Mesmo sendo dentro do castelo, havia uma fonte, o que fazia Dazai pensar como a família era exageradamente rica para quem nem se lembrava ou sabia da existência.
Ao se sentar a mesa, o jovem pode ver como ela era suspriendentemente longa, parecia que média uma 100 metros aquilo a olho nu, sendo preenchida com cada partezinha com comida.
Dazai - Que mesa enorme ,Yosano. - sussurrava para a colega, que estava ao seu lado ainda em pé- Tô achando que vou precisar de ajuda pra comer tanta coisa.
Yosano - Eu já comi mais cedo Dazai, não aguento nem uma azeitona, se vire aí nos trinta! - respondeu ainda sussurrando para Dazai.
Dazai - Traídor-
Sem nem termina a palavra, Mori os interrompem com um largo sorriso no rosto, com a intenção de falar um oi ao seu filho.
Mori - Que bom que veio meu filho querido! - falava de uma forma claramente forçada, o que deixava Dazai ainda mais irritado por Paul cair no papo dele.
Sem enrolarem muito, todos agradecem pela comida e começam a saborear o alimento, que Dazai e muito menos Mori queria admitir como estava bom.
Mori – Sua alteza Verlaine, você tem ideia de onde esta a princesa Nakahara? Queria que ela jantasse conosco para conhecer melhor seu futuro esposo.
P. Verlaine – O pior é que também nao faço ideia, era pra ela estar aqui...
De repente, Rimbaud chega ao salão, tentando se manter sério diante da situação. Ao Verlaine ver que seu irmão não estava com ele, o mesmo chama o criado , e Rimbaud segue a ordem.
P. Verlaine - Onde está a Nakahara ,Rimbaud? - perguntou , parecendo meio irritado por sua suposta irmã não está presente.
Rimbaud - Ela avisou que não estava com fome e não estará presente neste jantar.
P. Verlaine - Ora essa, essa noite era pra ela conhecer seu futuro noivo.
Mori - Por que o Príncipe Osamu não vai nos aposentados dela? - falava se intrometendo no assunto, fazendo Dazai olhar para seu pai com uma cara de cu arrebentada.
Rimbaud na hora achou uma falta de cogitação e ia já negando, mas Paul o corta com um sorriso bobo.
P. Verlaine - Mas é claro, eu acho uma ótima ideia, Rimbaud vai com o senhor Dazai para vigia-los e mostrar o local, não é certo? - ao terminar a frase, Verlaine olha diretamente para o criado, que logo entendeu o recado.
Rimbaud - S-sim senhor! - falou meio inseguro mas certo do recado, fazendo um sinal para Dazai de que era pra ele se levantar de seu assento.
Enquanto o moreno se levantava, Dazai coloca suas duas mãos para trás e, ao sair do salão, fez um rápido dedo do meio para o Mori, o que o mesmo ignoro para não se extressar atoa.
Verlaine ao ver aquilo, da uma risada breve da relação paterna entre aquela família, e Yosano apenas olhava Dazai saindo do salão se perguntando o como ele era idiota.
Verlaine - Seu filho é uma graça pelo que eu vejo, vai se dar muito bem com minha "irmã".
Mori - Ele é rebelde isso sim, vamos ver por quanto tempo ele vai ter essa malcriação.
***
Depois de uma longa estrada de corredores e corredores, Rimbaud e o Osamu chegam ao seu destino. Os dois se encontraram na frente de uma porta alta e larga, feita de madeira cravada onde supostamente era o quarto de Nakahara.
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🏮⃟◌░ᥬ𝐌y 𝐋ittle 𝐑oyal⌑🥀꒱꒱(Soukoku)
FanfictionNesse universo, Dazai é um nobre príncipe da realeza, que estava destinado a se casar com a suposta "princesa" do reino esquecido dos flags. Contanto, ele não imaginaria que isso o levaria para uma calamidade entre reinos.