🏮⃟◌░ᥬ𝐌y 𝐋ittle 𝐑oyal⌑🥀꒱꒱(Soukoku)

ᥬ🃏░𝐂αρίƚυʅσ 6​᭄꒱꒱

Por um triz, Nakahara havia chegado na sacada a tempo, encostando em apenas um pedaço de sua roupa, conseguindo fazer as vestes do moreno perder a gravidade e não o deixando cair, o flutuando até o ruivo conseguir segura-lo pela gola da blusa de Dazai, o deixando bem perto de seu rosto.

C. Nakahara – Ce é idiota por acaso? Tem ideia que se não fosse eu você taria morto? – falou em um tom irritado.

Dazai – Bem, era essa a intenção antes de você me agarrar, ta querendo me beijar por acaso? – falava em um tom estranhamente chateado pela sua tentativa mais uma vez falha de morrer.

C. Nakahara – Q-QUE? NEM A PAU! – o ruivo afasta o companheiro, levemente envergonhado pelo seu ato.

Dazai – Gaguejo perdeu o argumento. – Dazai, em um tom animado, segura o pescoço de Nakahara mesmo longe, o puxando para perto novamente, mas com uma curta distancia entre os dois.

C. Nakahara – Vai se fuder – o ruivo, sem esforço, o move para dentro de seu quarto novamente , o fazendo cair torto no chão.

Dazai – AI! Isso doeu – falava coçando a cabeça.

C. Nakahara – Bem feito.

Dazai suspira enquanto se levantava do chão, dando leves tapinhas em sua roupa refinada para tirar a sujeira.

Dazai – Então você ainda quer ficar trancafiado aqui dentro sem fazer nada?

C. Nakahara – Bem...acaba que eles desconfiariam se a gente saisse do castelo, e ja ta quase escurecendo totalmente, daqui a pouco bate madrugada e meu irmão...

Dazai – Se não quiser sair comigo hoje é só falar, não precisa ficar assim. – falou estranhamente serio, algo que Chuuya não esperava vindo de Dazai.

C. Nakahara – O que foi? Ficou irritado porque não quero ter o perigo de acorda com a minha cabeça decepada é?

Dazai – Nada disso, eu não me importo com sua vida...eu acho – falou como um sussuro a ultima frase – mas alguma vez você ja se sentiu livre?

C. Nakahara– Livre? Mas eu sou livre, eu as vezes saio do castelo, não sempre mas consigo fazer as coisas que eu quero na maioria das vezes...

Dazai – O que é liberdade de fato para você, Nakahara? – falou interrompendo o ruivo, o deixando meio perplexo com a pergunta repentina.

C. Nakahara – Por que você do nada quis pesar o clima Dazai?

Dazai – Me responde apenas, o que é liberdade?

C. Nakahara – Liberdade? Bem...

Dazai – Não sabe explicar, não é? – suplicou o moreno – então, eu também acabo não sabendo o que significa isso, porque quase nunca saio da riquesa e do luxo...eu não tenho um sentido pra viver, eu quero ter um, e se não tiver como, não tenho motivos pra continuar vivo. Por isso queria aproveitar cada segundo com a oportunidade de ser rebelde.

Dazai aponta para Nakahara determinado, deixando o ruivo levemente confuso e estranhamente preucupado com o que vinha a seguir.

Dazai – Amanhã, de manhã depois do café, vamos sair, e quero que você me mostre a cidade por inteiro, ouviu tampinha? – falava com sua tipica voz brincalhona, o que surpriendeu Chuuya pela mudança de humor do moreno.

C. Nakahara – E por que você acha que eu vou sair do meu conforto pra poder te levar pra passear de graça e muito provavelmente as minhas custas?

Dazai – E se eu usar uma ameaça? – aquelas palavras fizeram o ruivo engolir seco. Ameaça? – Se você me levar amanhã, eu não conto pro meu pai que, na realidade, você é um homem e não uma mulher.