Entre beijos e carícias, Emy e Francis adentravam o pequeno prédio pequeno e organizado onde ela morava. Pouco se importavam se havia alguém no corredor que os visse daquela forma.
A mão do mais alto se enfiou no bolso do casaco dela com astúcia, pegando sua chave e destrancando a porta com necessidade e rapidez. Seus lábios ainda grudados ao dela enquanto fechava a porta atrás de si e deixava as coisas ao seu redor cair.Francis a levantou sob seu colo e Emy entrelaçou as pernas ao quadril do rapaz, apoiando os braços nos ombros dele. Caminhando lentamente até o quarto dela, desta vez, Emy saiu dos braços dele e o empurrou contra a cama fazendo com que Francis ficasse sentado à beira dela.
Os olhos dele se prenderam aos dela por um longo tempo, até que ela finalmente começou. Emy retirou o seu vestido e o deixou cair sobre o carpete. Em seguida, ela logo abriu o sutiã, deixando seus seios à mostra.Por último, ela tocou a borda de sua calcinha e a livrou de seu corpo. Emy saiu de cima de sua pequena pilha de roupas e as chutou para um canto. Sua nudez era tão linda que deixava Francis atordoado, sem fôlego ou controle. Cada detalhe dela o impressionava. Suas belas curvas e marcas eram de tirar o fôlego.
— Porra... você me deixa completamente sem noção – resmungou Francis, sua respiração descompassada tão nítida quanto seu tesão. — Deite, meu amor
Emy obedeceu, seus lábios curvados num sorriso e seus olhos atenciosos como sempre. Foi quando Francis se aproximou e lhe tocou que ela puxou o ar com força.
A respiração estava bem acelerada e entrecortada. Sua barriga subia e descia rapidamente. Seus dedos apertavam o lençol da cama em busca de calma e ela mordia os lábios sem gentileza. Bem devagarinho Mosses afastou as coxas dela, deixando-as bem abertas para ele. Emy ergueu sua cabeça para o alto, encarando o teto, como se não fosse capaz nem mesmo de conseguir ver aquilo.— Parece até que é a nossa primeira vez... está tão nervosa assim querida? – atiçou.
— Por algum motivo... você está me deixando nervosa – ela respondeu, sua voz baixa mal passando de um sussurro.
Francis sorriu e a beijou, sua língua invadindo a boca dela numa dança sensual. Sua mão direita apertando a coxa dela sem qualquer cuidado, a boca dele trilhou o pescoço dela até os seios. Chupando-a lentamente apenas para ouvi-la gemer baixo e agarrar seu cabelo.
— Tente não gritar amor... sua vizinha ao lado me xingou na semana passada – ele disse sorrindo contra a pele quente dela.
Francis logo desceu mais, sua boca beijou a barriga dela até parar entre as pernas dela e olhar para ela. Os olhos de Emy o olhavam com desejo, como se implorasse para senti-lo e aquilo enlouquecia Francis, que podia sentir seu pau contorcer dentro da calça. Puta merda.
Ele por sua vez, colocou a mão na virilha dela, brincando com os dedos ali, provocando ao redor de sua intimidade. Sentindo o corpo dela estremecer, fazendo-a tentar fechar as pernas sem sucesso algum já que ele a segurou com firmeza.— Não feche...
A voz do mais alto agora soou mais autoritária e intimidador, Emy não ousou retrucar. Com a ponta da língua, Francis traçou um caminho da parte interna da coxa dela até a sua virilha. Chupando a pele dela durante o trajeto, deixando pequenas marcas avermelhadas, que logo se tornariam chupões.
Emy se moveu, excitada, e Mosses sorriu. Levando sua boca até o clitóris e deslizando a língua de leve naquele ponto de prazer. Ouvindo ela suspirar oque o fez repetir o gesto.Ela o desejava loucamente ali, estava ansiosa e quase implorando por mais. Francis sugou-a com delicadeza e escorregou a língua entre os lábios da vagina dela, deliciando-se do gosto. Emy soltou um maravilhoso gemido que quase o fez colocá-la de quatro para fodê-la com força. Francis já sentia seu pau latejar dentro da calça, tanto que doía, lhe fazendo sorrir.
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𝑀𝑖𝑙𝑘𝑚𝑎𝑛, 𝑚𝑦 ℎ𝑜𝑛𝑒𝑦.
FanfictionAonde nossa porteira querida cujo nome é Emy, se encontra numa enrascada por culpa do inquilino suspeito do prédio onde trabalha, Francis. Um homem alto, misterioso e com olhos cansados e penetrantes, por que ele estaria fazendo esse auê todo tão si...