Especial

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(N/A)

Este capítulo não tem como finalidade participar do enredo principal da história ou anunciar um hiatus.
Aproveite a one-shot de uma forma tranquila, todos nós precisamos de uma dose de fofura da AU (Alternative Universe, ou Universo Alternativo) Whisper.
BejoBejo do titio Matteo! S2

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° Câmera On.

– Fala aí gente! Sabe aquela nova trend dos casais baitolinhas do tiktok? Aquela lá, de colocar o par no balcão, sabe? – Diz o albino, enquanto segurava a câmera. – Pois é! Vou fazer com o Suguru hoje, vou aproveitar que é ele que tá cozinhando o almoço!

Satoru sorri entusiasmado, levando a pequena câmera até a cozinha, colocando o objeto no cantinho do balcão, atrás de alguns jarros de flores.
Suguru estava virado para o balcão, mexendo em seu telefone — ninguém sabe o que estava fazendo.
Antes que Satoru chegasse até ele, ele se virou para a câmera — de uma maneira que o moreno não visse – e fez um gesto de silêncio, seguindo até o mais baixo.

Satoru em um passe rápido, segurou a cintura de Suguru — que gemeu em susto — e o virou, pondo-o no balcão.

– Que porra é essa? – A voz assustada e sorridente de Suguru ecoa pelo cômodo, enquanto Satoru sorria de uma forma idiota e infantil para o moreno.

– É trend, gatinho. – Satoru diz, e em resposta, recebeu um tapa na cabeça. – Aí, porra!

– Quantas vezes eu preciso dizer que eu não quero que você me chame de “gatinho”? – O albino pôs suas mãos na cabeça de Suguru, como uma forma de conforto.

As mãos de Satoru eram grandes o suficiente para que caibam na cabeça de Suguru, sem sobrar nada. Ali era o encaixe perfeito. O encaixe que muitos procuram e não acham.

– Ga. Ti. Nho. – Satoru separa as sílabas, ainda com as mãos na cabeça de Suguru, que levou as mãos até o ombro do outro, beliscando o local. – Gaaaatiiiiinhoooo!

– Abaixa esse fogo, miserável. – Suguru ri. – Isso é sede de sexo, sabia?

– Também. – Não esperou uma resposta, apenas intercalou o espaço entre os próprios lábios com o do outro com um beijo.

Satoru, sempre, em qualquer beijo, explorava a boca do outro como se nunca tivesse feito isso antes. Todas as vezes, eram como uma primeira vez.
Céus, aquilo era tão bom.
Pela falta de ar, Suguru separa o beijo, levando um tempo para que finalmente pudessem regular as respirações rápidas e inquietas.

– A panela. – Diz Suguru, ainda sentado no balcão. – A panela ainda tá no fogo.

– Ah porra, é verdade. – Satoru vira para trás, vendo a maldita panela que o havia atrapalhado.

° Câmera Off.

Whisper - SatoSuguOnde histórias criam vida. Descubra agora