part 2

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Peço desculpa pela demorar, não era minha intenção ficar dias sem escrever, mas aconteceu algumas coisa aqui em casa, que acabou atrapalhando muitas vezes nas minhas tentativas de voltar a escrever.

Então fiquem com capítulo de hoje.

...Mei Haruka...

Entrou correndo dentro de casa enquanto meu tio vinha logo atrás segurando meu coelhinho que a mamãe me deu.
— Pai! Pai! - subir as escadas correndo gritado por ele, e em poucos minutos ele aparece no fim do corredor meio ofegante e colocado uma camisa. — Oi papai!

— Olá meu amor. - Ele se agachou me agarrando pela cintura e me erguer no ar,estiquei meus braços e abracei seus pescoço. — Pensei que ia passar o dia todo com sua mãe? - Papai perguntou começando a andar pelo corredor até descemos a escada.
— Há mamãe encontrou algumas amigos, e um ex, foi muito legal eles tem um Petshop, a mamãe me deu um Coelho de presente.
Mesmo que eu tenha falado rápido, eu sabia que o papai iria entender tudo, como eu sei, ele franziu a testa e travou o queixou, não sei por qualquer parte, mas sem que é relaciona a minha mãe.
— Um coelho? — Papai perguntou, me colocando no chão assim que descemos a escada. balancei a cabeça em concordância e foi até a Caixa de transporte do animal. — Qual nome que você teu por coelhinho? — Papai sentou-se no sofá olhando pra mim, seus olhos verde seguia cada movimento meu.
— Bunny. — Falei segurando o filhote nos braços, assim que me virei por meu pai, ele estava com os olhos arregalados e com a boca entre aberta. — Hum? Papai, está tudo bem?

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Togame Jo
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Bunny? Por que? Quem teu a ideia dela por este nome? Será que foi a Hana? Não ela não faria isso. Cobri meu rosto com as mãos, respirando fundo, eu foi me acalmando de um possível estresse, e também não tem por que ficar pensando nisso, o que importa é que a Mei esteja feliz com nova bichinho.
— Papai? Está bem?

Erguer o rosto novamente, encarando os olhos esmeraldas da minha pequena bipolar se encher de preocupação, sorriu pra ela esticando a mão pra Mei, que logo segurar ela. — Está tudo bem, meu amor. — Falei acariciando sua mão com polegar, Mei abriu um pequeno sorriso envergonhada. — Agora me deixa ver seu coelho. — Peço.
Mei voltou a sorrir como de costume, e me entregou o coelho, e antes que eu possa voltar a ficar a paralisado pelo coloração branco e preto do bichinho. Mei diz que escolheu ele pra pode lembrar da Mãe.
— Que lindo, filha. — Afirmei, encarando a Bunny nas minhas mãos, tão pequena e fofa. — Muito lindo.


(Na manhã seguinte)

— Soube que a Hana deu um coelho pra Mei. E verdade, Jo? — Naomi perguntou, parando de abotoar sua camiseta social, ela olhou por cima do ombro me encarando atrás de resposta.
— Sim, a Mei teve ter conseguido convencer a mãe dela. — Falei calçando o sapato, Naomi resmungou algo mais não digo nada, até por que não quero começar o dia discutindo com ela.
Ficamos em silêncio, cada uma em seu próprio mundo. Naomi ao terminar de ser arrumar saiu do quarto pisando firma no chão, deixando pra trás apenas o rastro de seu perfumes caro.
Respirei fundo já cansado, e olha que o dia nem tinha começando direito, voltei a me deitar cobrindo meus olhos com antebraço.
My Bunny...

— Togame, posso de fazer uma pergunta? — Hana parou de andar e olhou pra mim, eu apenas resmungou em confirmação curioso pela perguntar. — Por que Bunny?
Pisco os olhos algumas vezes, antes de rir da cara dela, apenas pra ver as bochechas da minha Bunny ficarem rosadas, ela fez bico e saiu andando na minha frente em passo firme. Ainda rindo, eu foi atrás dela agarrando seu pulso, e a puxei pra mim, Hana ficou com os olhos arregalados pela minha ação.
My Bunny, minha pequena coelhinha. — Sussurrei contra a boca dela, Hana inclinou o rosto pra mais perto do meu, fazendo nossos lábios se trocarem. — Gosto de ver você ficar vermelha quanto de chamo de Bunny, mas amo ainda mais quanto você se entregar pra mim. — Completei quebrando a distância entre nos dois, Hana agarrou meus ombros quanto minhas mãos foram automaticamente por quadril dela, à puxando mais...

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Hana Haruka
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Cobriu meu rosto com as mãos tentando parar de pensar no nome que a Mei pois no coelho dela, e no significado que ele tem pra mim. — Bunny, tinha logo que ser este. — resmungei, tirando as mãos do rosto, olhando-me no espelho do banheiro, minhas bochechas estão vermelhas assim como meus lábios, por ter sido machucando por mim. — Bunny. Estou fodida.

Fique no banheiro por tempo tentando me acalmar. Assim que eu consigo, saiu do cômodo usando o uniforme que o Umemiya me teu ontem de tarde. Parei em frente do espelho de corpo grudado na parede da quarto, virei meu corpo em todos os ângulos.
— Bom, até que é bonitinho. — Afirmei voltando a me vez de frente, passai a mão nos fios Branco colocando eles atrás do orelhas. — E! Da por gasto.

Uniforme das meninas no café do Umemiya

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Uniforme das meninas no café do Umemiya...

Amarrei meu cabelo em duas trança nas laterais, e passei um maquiagem fraca apenas pra esconder as olheiras. Todo pronto, eu sair do quarto inda pra cozinha aonde vinha a voz da minha mãe e do Sakura, pelo tom de voa de ambos da pra perceber que eles estão discutindo, o que não é muito estranho.
Passei pela porta da cozinha chamando a atenção deles dois, Sakura me olhou de cima pra baixo,analisando meu uniforme, já nossa mãe abrir um sorriso é perguntou se eu estavam com fome, e claro que a resposta foi sim.
— Perdeu algo na minha cara, Sakura-Ni-san. — Resmunguei, me sentado ao lado dele, o bipolar cruzou os braços sobre a mesa e se inclinou mas pra perto.
— Aceitou trabalhar por Umemiya. — acenei com cabeça, pegando a tigela de arroz da mão da mãe. — Por que?
— Como assim, por que, menino? Sua irmã quer trabalhar, então deixa ela. — Nossa mãe falou antes mesmo dei terminar de engolir o arroz, Sakura que antes olhava pra mim agora encarava a Haruka mais velha. — Não me olha assim. Sabe muito bem, que ficar segurando sua irmã dentro de casa, só vai deixar-la tristes, e outra, o médico deixou bem claro que ela não pode pegar peso por ainda está se recuperando, mas não de trabalhar.
— Mas se algo acontecer, como ela pode acabar caindo e se machucando feio, ou pior se apaixonar novamente.
Que! Pensei assustando pelo medo dele. Parei de comer virando a cabeça pra ele assim como nossa mãe, que também arregalou os olhos assustada pelo medo dele. Sakura percebendo ser alvo nos, ficou com o rosto vermelho e tentou mudar de assunto, coisa que não teu certo, já que ele apenas se enrolando nas próprios palavras.
— Sakura, estou indo trabalhar, não pra ficar arrumando um caso. — Afirmei deixando minha tigela em cima da mesa, meu irmão bufou e me questionou sobre o trabalho. — Ontem o Umemiya, me diz que precisava de ajuda no cafeteria, e também o salário e ótimo.
— Quando foi que ele de propôs isso?
— Depois de você sumir com a Kotoha. — apoie o cotovelo na mesa e o queixo na mão, abrindo um sorriso malicioso e divertido ao ver ele novamente ficar em sem jeito, nossa mãe ao meu lado começando a provocar ele também, nossa manhã tem sido assim tes que eu acordei do coma, não tenho nada do que reclamar, até por que se eu fosse reclamar seria com o togame, por não ter deixado a Mei dormir aqui ontem.

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Até aproxima, luazinhas fofos

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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