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Não revisado

Lorena Almeida

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Lorena Almeida

- sinceramente, nunca mais eu confio em você! - digo bolada com a Natasha. Garota fica me arrastando pra baile, se minha mãe souber me mata!

Sou do morro vizinho e tava de castigo, deu perdido na minha mãe, mas já sabendo que amanhã eu tô fudida.

Tenho dezesseis anos, moro com meus pais que são bastante rígidos! Mas também, sou filha única da pra entender eles. Mesmo nova já trabalho em um salão ajudando uma tia, ajudo em casa, estudo e ainda guardo uma graninha.

Não dou motivo pros meus pais não confiarem em mim, sabe? Mas é foda não pode curtir um pouquinho, dou uns perdidinhos sim! E é isso aí, vou viver querendo ou não.

- Aí, eu te forçei? Botei uma faca no teu pescoço? - Diz colocando a mão na cintura.

Não... fez chantagem comigo!!!

Entramos no meio do povo que tava animado mais que o normal, eu também tava, mas só um pouquinho.

Ficamos perto do palco e dos camarote, e onde as bebidas estavam. Mas ia ficar de boa na minha, com um copinho que vai render a noite toda!

Sou muito fraca pra bebida, diferente da Natasha que fica doses sem parar e no outro dia tá intacta, viu!

Fico no ódio!!!

Já tava aqui, né? Vamo curtir, comecei a dança. Não sou lá essas coisas, mas eu sei o que faço.

- É, vai sentando sem compromisso...

Natasha tava atrás de mim, de vez enquanto dava umas sarrada. Mas durou pouco, viu um bofe lindo! Pretinho, cara de bandido mal.

Já ficou como?

Pena que tava no camarote e era envolvido, mas ele tava investindo babado. Mas também, com uma gatona dessas...

- Eu fico fraquinha!! - sussurou no meu ouvido, eu só sabia rir dela.

Eles ficaram nessa, eu só queria curtir. Oruam entrou e já fiquei agitadaaa!!!

- Para de mentir olhando na minha cara!! - Eu e Natasha cantamos babado, que vê pensa que somos um casal. Queria gravar pra guarda de recordação, mas infelizmente eu sou nova pra ir de arrasta.

[...]

Ia dá três horas, mas não ia sair daqui enquanto o ret não entrar naquela merda de palco!

Foda-se, dou meu cu se necessário!

- Lorena, disfarçadamente... olha pra cima do camarote, tem um bofe te olhando abesa! - Me virei como quem não quer nada, peguei minha bolsa e tirei meu bloss, peguei meu celular e abri na câmera. Mirei e vi o mesmo. - Porra, tem merda na cabeça?! O cara envolvido e tu faz isso?!

- Aii, ninguém viu!

Ela nega com a cabeça.

- Achou o que?

- É... dá pra pegar.

- Seu cu! O bofe é lindo de morrer!

O assunto acabou ali, só queria vê meu homem ( vulgo felipe ret ) e mete o pé.

Do nada, do nada! Veio um cara com fuzil nas costa mandando a gente subir. Sem mais nem menos, recusei na hora! Euem.

- Vamo! A gente bebe de graça e ainda vou vê o pretinho!!!

Ela ficou falando um monte, aff. Eu não vou bebe, não tenho interesse nenhum lá. Só tem bandido, mulher de bandido e puta!

- Seria bom o ret do camarote...

Ah desgraçada...

[...]

Falei que não ia bebe, mas cá estou eu...

O carinha mandou descer combo, gin, vodka... Ia ficar de boa, só que não é todo dia né.

Quando já tava fraquinha comecei a dança olhando na malicinha, ti dizer. Ele é uma gato, tava todo postura , tava pra vê a glock na cintura e tinha cara de marreto.

Tava me olhando direto, só faltou babar. Amooo isso cara!

Quando ele se levantou e veio com maior marra já deu aquele friozinho na barriga, já veio me puxando e pá. Estranhei, né?

Te dizer, cheiroso todo! Fico fraquinha!!!

- E minha amiga?

- O menor vai cuidar dela. - Falou perto do meu rosto, voz ronca e tudo.

- Mas o Filipe ret ainda vai entrar!

- Tu vai assistir de camarote, princesa!

- Tu vai assistir de camarote, princesa!

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amor traiçoeiro - morro Onde histórias criam vida. Descubra agora