𝐐𝐔𝐈 𝐕𝐈𝐕𝐑𝐀 𝐕𝐄𝐑𝐑𝐀!

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Matias me levou nos braços até o seu carro estacionado na frente do meu prédio

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Matias me levou nos braços até o seu carro estacionado na frente do meu prédio. Por mais que eu tenha protestado diversas vezes para que me colocasse no chão, não o fez com a desculpa de que se eu não fosse socorrida rapidamente poderia perder a perna. Exagero!

Abriu a porta do carro e me ajudou a sentar no banco de passageiro. Já era a segunda vez que eu entrava naquele veículo, estava começando a sentir que iria virar rotina, não que fosse ruim, os bancos eram mesmos confortáveis.

— Pra onde vamos? - perguntei curiosa.

— Vamos ver Louise - respondeu enquanto ligava o carro.

— Achei que estivessem brigados! - me surpreendi.

— Ah! Aquilo? Foi só uma briguinha, nada demais. Já nos resolvemos. - falou como se não tivesse importância.

Senti uma pontada de decepção, a chance de "tirar ele da jogada" tinha sido perdida, mas eu ainda iria arrumar uma forma de mudar a cabeça dos noivos, mesmo depois de tudo o que ele fez por mim? Sim, pois o fato dele ter me ajudado, não mudava meus motivos para não querer que ele trabalhasse comigo e eu não sentia culpa por isso, porque era a oportunidade da minha vida, não deixaria que ele estragasse tudo.

— Não sabia que Louise exercia a função médica também. - cruzei os braços e olhei para a estrada.

— Não sabia que uma carinha tão linda como sua tivesse a boca tão suja! Engraçado, não?

— Boca suja? - ri com deboche. — de brincadeira, né? Não sou assim.

— Não foi isso que vi na cafeteria...

Je t'emmerde! - esbravejei sem paciência.

Matias deu um sorriso convencido e eu bufei, para minha infelicidade tinha razão. Me xinguei em todas as línguas possíveis, havia dado outra vitória de bandeja para ele.

Assim que chegamos à casa de Louise e Pierre, Matias me ajudou a sair do carro e caminhar até a entrada

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Assim que chegamos à casa de Louise e Pierre, Matias me ajudou a sair do carro e caminhar até a entrada. Sua prima parecia já está a espera, porque antes de Matias pudesse encostar na maçaneta, ela abriu a porta. Louise olhou preocupada para ele e depois para mim quando percebeu que eu não conseguia nem encostar o pé no chão.

𝐌𝐚𝐠𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐂𝐚𝐧𝐞𝐥𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora