- bom dia. - disse ele a sorrir para mim, deitado ao meu lado.
- ainda estou chateada. - disse a levantar-me direita á cozinha para fazer panquecas.
- anda lá, eu estou me pouco a fuder pra margarida, nunca pensei que me podesse apaixonar, mas porra eu apaixonei-me á brava, por ti biatriz, não sei porque nem sei como mas se te perder, nunca mais serei o mesmo. eu amo-te, eu amo-te desde o dia em que bateste na minha porta a pedir para parar de mover os armários, eu amo-te desdo o nosso primeiro beijo, eu amo-te desde que te tirar a virgindade. - pausa para eu me rir. - eu amo-te porra, eu amo-te como nunca amei ninguém bia. - finalizou ele.
escorreu uma lágrima no meu rosto, limpando-a ele.
beijando-me o queijo, a boca, a testa e as bochechas.
fazendo me sorrir que nem uma doida.- daqui para a frente, não me escondas nada, joão pedro. - disse a olhar perfundamente para seus olhos esverdeados.
- nunca mais te escondo nada, nunca. ‐ pausa - e tens de me parar de chamar joão pedro. - cruzou ele os braços chateado fazendo a criança dentro de mim rir.
- okay joão pedro. - soltei um riso quando o mesmo me pegou pelas pernas para me virar e colocar-me em seu ombro rodando-me.
- puseste-me tonta seu parvo. - disse eu a tentar não cair.
- desculpa. - rimo-nos.
as panquecas já estavam prontas.
tirei 3 para mim e para joão, ele colocou mel e eu nutella por cima.
- hum. - apreciou as minhas panquecas. - temos chefe. - disse ele a bater palmas e eu fiz duas vénias.
ele levantou-se e enrolou-me em seus braços olhando para mim.
- eu amo-te. - disse numa voz séria.
- não, não. - disse eu.
- tu disseste, que não eras a pessoa certa para eu me apaixonar, mas foi tarde demais. - disse ele.
- tu não me podes amar. - disse eu a afastar-me dele.
- por favor biatriz. deixa-me amar-te. deixa-me fazer-te de ti a mulher mais feliz do mundo, por favor. - implorou ele.
- tu realmente..? - perguntei a chorar.
- sim, beatriz, é tão nítido. - disse ele a sorrir.
- eu acho que também te amo, e, isso é assustador, e..- suspirei.
- porquê? - questionou ele.
- nunca amei ninguém, joão. - disse e ele sorrir.
- então parece que vou ser o primeiro. - conseguiu me fazer sorrir, de orelha a orelha.
demos um forte abraço, ele beijou me a testa durante segundos e não parou a tarde toda de dizer que me amava.
ele parecia a pessoa certa, ele preocupava-se, ele estava lá para mim, ele fazia declarações bonitas.
quando fomos sair, uma senhora estava a vender flores na estrada principal, ele fez questão de comprar uma tulipa para mim.
a minha flor favorita, sem ele saber que era.- é a minha flor favorita, joão. - sorri para a planta.
- jura? - questionou ele espantado, afarrou na carteira e comprou mais 3 fazendo-me rir até a barriga doer.
- joão, já chega! pela mor de deus. - ri-me.
ja sabia onde colocar aquelas flores, no cantinho do meu quarto.
iria ficar super bonito.
e cada vez que olha-se para elas, iria me lembrar do meu primeiro amor.
o joão.
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o novo vizinho - joão neves ;
Fanfiction"tudo aconteceu quando aquele novo vizinho se mudou para cá, agora mora sozinho e acha que pode fazer o barulho que quiser, mas isso não é bem assim." - beatriz. ambos odeiam-se, mas é por pouco tempo.