25.

439 32 5
                                    

joão esta com uma camisola preta e umas calças também pretas. a música 'mirándote' começa a tocar na minha cabeça depois desta linda paisagem. estou com um vestido preto, parece que viemos matching sem saber. visto um casaco branco para não rapar frio. pego na mala, joão abre a porta e dirigimos-nos até ao mercedes que combinava com o meu vestido.

trouxeste a câmara? - virou-se para mim. e eu tirei-a da mala, vendo-o a sorrir e a sua mão a dirigir-se á minha coxa. liguei o carro e o mesmo virou o volante para sair do estacionamento. e dirigir-se até ao restaurante.

entramos de mão dadas no restaurante. o joão está agora a falar com o senhor para que nos possa arranjar uma mesa de dois.

o interior do restaurante é decorado com mesas de madeira escura, toalhas de linho branco e cadeiras estofadas em veludo bordô. Nas paredes, há retratos antigos e prateleiras com garrafas de vinho e livros clássicos de culinária.
O salão principal é iluminado por lustres de cristal que pendem do teto alto e abobadado, refletindo uma luz suave que cria um ambiente intimista. Velas acesas adornam cada mesa, lançando um brilho suave e romântico. Uma grande lareira de pedra no centro do salão, especialmente acolhedora nas noites frias, crepita suavemente, completando a sensação de conforto.
Na parte traseira do restaurante, portas francesas de vidro abrem-se para um pátio externo encantador, onde mesas são cercadas por plantas exuberantes e luzes de fadas que pendem dos galhos das árvores. Este espaço é perfeito.

gostas? - disse ele a olhar para mim. que olhava atentamente a cada detalhe.

isso é pergunta? eu amei. - sorri para o restaurante e vi de relance joão, a sorrir para mim.

joão afastou a cadeira da mesa para eu me sentar. então sentei-me.
eu pedi um champanhe fresco e dei o primeiro gole.
joão tem dois palitos em cima de um guardanapo onde tem o nome do restaurante. retiro a minha câmara quando ele leva os palitos para perto da boca. e tiro-lhe uma foto.

mostro-lhe o resultado, ele tem a boca aberta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


mostro-lhe o resultado, ele tem a boca aberta. tira a sua foto do ecrã e está pronto para me tirar uma foto a mim, só que eu viro a cara para trás.

oh bia! - disse ele triste, mas o resultado ficou melhor do que estava a pensar. ele mostrou-me.

(fingam que ela é loira na foto)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(fingam que ela é loira na foto)

vira-te. por favorzao. - pediu ele a olhar para a câmara. revirei os olhos.

deixa vir a comida. depois tiras. - já tinhamos ambos pedido esparguete. uma comida diferente de bacalhau á brás. ámen.

a comida demorou mais ou menos 20 minutos a chegar. peguei no garfo e levo a primeira colher á boca.
esqueci-me que joão tem a câmara. e ele tira-me uma foto. engolo o esparguete e ponho a mão na testa.

não quero acreditar. - disse.

ele riu-se e esticou a câmara para que eu podesse ver.

ele riu-se e esticou a câmara para que eu podesse ver

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

volto a por as mãos na cara. não acredito. ainda bem que só sou eu que tenho as fotos. até ver que joão também já a tem no telemóvel. transferiu quando tinha as mãos na cabeça.

eu não acredito. - imitei um choro. e o mesmo riu-se.

não ficou má, aliás, está linda. acho que vou pôr como tela de bloqueio. - disse ele e eu voltei a colocar as mãos na cara.

ele pousou o telemóvel. com a minha foto. olhei para ele. o que ele disse era mesmo real. eu pensava que estava a brincar. mas não. não estava. sorri e ele também.

o novo vizinho - joão neves ;Onde histórias criam vida. Descubra agora