Capítulo 11

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Meus joelhos doíam, minhas pernas estavam trêmulas enquanto eu estava com o quadril empinado para cima, dorso colado na cama, mãos seguravam firmemente na colcha de cama. Enquanto isso, Jungkook estava me segurando pelos quadris e estocava com uma velocidade e força que eu não imaginava.

— Uh-hmm Jungkookieee...

Logo em seguida as palmadas foram deferidas em minha pele, uma, depois outra e outra enquanto eu só conseguia gemer com todo meu ser. As estocadas estavam cada vez mais violentas, então Jungkook se curvou levemente sobre mim e segurou meus cabelos com afinco, curvando meu corpo para que minhas costas batessem em seu peitoral suado. Sua mão livre me segurou meu corpo, com os dedos em meu mamilo sensível.

— É disso que você gosta? — ele perguntou subindo sua mão até meu pescoço — Hmm? respondi Yoongi.

Eu estava débil. Meu cérebro se transformou em mingau a cada investida dele contra mim.

— Era disso que eu... hmmm.. sentia falta. — disse mais uma vez.

— Jungkookiee, por favor...

Eu não sei o que eu estava pedindo, não sei o que estava implorando, mas estava a mercê dele, fazendo o que ele quisesse, como ele quisesse. Me dobrando e moldando a seu dispor.

A outra mão foi até meu penis ereto e dolorido por não ser tocado, ele me masturbou algumas vezes e eu gozei pela primeira vez. Ao sujar sua mão com minha porra ele riu e a levou a boca lambendo os resquicios do meu prazer.

— Seu gosto é tão bom. — disse baixo ao pé do meu ouvido.

Ainda imerso ao prazer do meu orgasmo rebolei contra seu corpo em busca de mais contato, seu pau dentro de mim atingiu um ponto em mim que me fez cair de quatro novamente embebido com outro orgasmo, meu corpo fraco estava trêmulo e minhas pernas eram gelatina, mas em momento algum Jungkook parou estocar contra mim aumentando a sensação orgástica e causando uma dorzinha no final que era muito bem vinda.

Seus braços foram para cada lado do meu corpo, mãos em punho, eu podia ver as veias saltadas em seu braço, os pelos eriçados e a tatuagem desenhada em sua pele. Seu quadril fez um movimento ondular contra o meu arrancando gemidos, quase miados meus.

O barulho de nossas peles se chocando estava cada vez mais alto quando ele voltou a me arremeter contra mim. A fricção dos lençóis com meu corpo extremamente sensível estava de causando coisas que eu nem lembrava que poderia sentir. Novamente uma mão de Jungkook segurou meus cabelos levantando minha cabeça.

— É bom você gemer como uma boa cadela no cio.

Por algum motivo eu fiquei ainda mais excitado com essas palavras. Eu gemia cada investida e gemia livremente até que atingi meu terceiro orgasmo da noite, saliva escorria de dos meus lábios e senti que Jungkook ir cada vez mais fundo até atingir seu próprio orgasmo derrama dentro de mim seu esperma espesso e quente.

Jungkook se jogou do meu lado e me puxou para seus braços fazendo carinho em minha pele. Ficamos em silêncio por um tempo até que eu peguei no sono e acordei no dia seguinte sozinho, mas limpo.

— Hmm — murmurei me virando e sentindo um incômodo na bunda.

Lembrei de tudo o que aconteceu na noite anterior e senti minhas bochechas pegarem fogo de vergonha. Tentei me levantar, mas aquele incômodo se fez presente mais uma vez na minha bunda.

— Que porra. — reclamei.

A porta se abriu e Jeon apareceu usando uma camisa branca e calça moletom, elemtinha uma bandeja de café da manhã nas mãos e um sorriso muito alegre no rosto.

— Bom dia, Yoon.

— Hm, Jeon. O que...?

— Ah, tá com dor?

— Na verdade, sim.

— Trouxe analgésico e café da manhã.

— Obrigado.

— Vem, senta, tem tangerina também que eu sei que você gosta.

Me sentei com dificuldade na cama sentindo a droga da minha bunda latejar de leve. Ele colocou a comida a minha frente.

— E as crianças? — perguntei.

— Ah estão lá na sala, só vim deixar seu café da manhã e vou ficar de olho neles.

— Tudo bom.

Depois disso ele saiu para ficar com os meninos, o que foi bom de certo modo que eu teria de pensar nas coisas. A verdade é que na noite anterior eu estava realmente com tesão e deixei meus instintos me levaram até os braços daquele infeliz do Jeon. Ok, não me arrependo de nada, mas também não quero que meu inimigo mortal da escola saiba que eu tenho tanto tesão por ele.

Tem coisas na vida que eu deveria negar a mim mesmo por toda eternidade, mas não, me joguei aos pés dele na primeira oportunidade.

Eu sou uma vadia.

Não tem outra opção. É isso, Vou me afogar em crise existencial por uma] noite incrivel de sexo.

Depois de comer fui até o banheiro e notei que estava realmente limpo. Então uma vergonha tomou conta de mim, quer dizer que temos tanta intimidade assim?

Meu deus...

De Repente 30Onde histórias criam vida. Descubra agora