CAP. 04

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MAXIMUS CACCINI

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MAXIMUS CACCINI.
Toscana - Itália.

Mais uma noite que eu passo em claro cheio de trabalhos e papéis para resolver, gerenciar um negócio de família e cuidar da família não é fácil tem que ter muita disposição, energia e força de vontade, ainda bem que a minha amada mãe me ensinou isso.

Eu já tinha resolvido mais da metade do trabalho atrasado que eu tinha deixado acumular quando percebo que já era 05h da manhã, cansado e com uma dor de cabeça chata incomodando opto por encerrar tudo e continuar mais tarde, então eu deixo tudo sobre a mesa do meu escritório e me retiro. Caminho em direção ao meu quarto sendo agraciado pelo silêncio, ao chegar no corredor onde ficava os quartos eu paro de frente a uma porta pintada de rosa e a abro, o quarto todo pintado de rosa e enfeitado estava escuro, silencioso e vazio.

Fecho a porta rapidamente quando sinto o meu peito se apertar e vou até o meu quarto que era ao lado, eu sabia que era questão de tempo até o meu lar estar alegre, contagiante então eu me acalmo. No meu quarto eu aproveito para tomar um banho e visto somente uma calça de pijama, me deito na cama exausto mal me cobrindo direito pois o cansaço era tanto que eu apaguei quase de imediato.

Maximus! Maximus! MAX! – desperto ao sentir uma ardência na minha bochecha e pelo susto, ao abrir os olhos me deparo com meus irmãos ali ao redor da minha cama. — Que alívio, è vivo! – Matteo diz contente.

Matteo era o segundo mais novo na família e o que mais dava dor de cabeça ao meu pai, somente ao meu pai pois para minha mãe ele era um anjo, um doce de garoto.

— Porque merda vocês baterem em mim?! – digo com raiva sentado na cama com a bochecha ardendo.

— Porque nós te ligamos e o seu celular só caia na caixa postal e porque sua filha terá alta e você precisa estar lá. – Matteo diz.

— Provavelmente estou sem bateria...– procuro pelo celular pela cama não o encontrando. — Espera, você falou que a minha filha está de alta? – digo quando relembro essa parte.

— Sim, mamãe ligou informando que o médico disse que ela está de alta. – Matteo responde calmo.

Eu jogo as cobertas para o lado e saio da cama as pressas, sigo até o meu guarda roupa onde eu pego a primeira calça e a primeira camisa que eu encontro e visto correndo pouco me importando para o que eu vestia, nos pés calço um tênis qualquer.

— Max...– Matteo surge na minha frente quando fecho a porta do guarda roupa, seu olhar era de preocupação. — Talvez esteja na hora. – diz.

— Não Matteo, não está! – digo seco, irritado.

Isso não podia acontecer, não podia, Chiara não podia voltar para casa ela não estava bem e os médicos até o momento não fizeram nenhum tratamento eficaz. As pressas eu saio do quarto sendo seguido pelo meu irmão, ao deixar a minha casa eu vou diretamente ao meu carro e entro com Matteo se acomodando no banco do passageiro, dou a partida e dirijo o mais rápido que posso até o centro de Toscana.

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