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Passado o final de semana, Hazel e Donatello já estavam de volta ao trabalho na segunda-feira, observando o resultado da máquina

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Passado o final de semana, Hazel e Donatello já estavam de volta ao trabalho na segunda-feira, observando o resultado da máquina. Donatello já tinha a amostra no microscópio, vendo um pequenino aglomerado de células vivas, uma colaborando com a outra para evoluírem e se multiplicarem. As células-tronco eram quem faziam a maior parte do trabalho.

— Isso é incrível. Daqui a décadas, poderão usar isso até para criar fetos praticamente do zero — disse ele, ainda observando a sua criação. —  Quer ver também, Hazel?

Hazel teve um final de semana tranquilo, mas o ocorrido de sábado a deixou meio quieta.

— Ahn? Ah! Claro — respondeu ela, um pouco aérea. Levantou-se da cadeira e foi até o microscópio dele. —  Com licença.

Ela se aproximou do microscópio e, ao tentar ver, a franjinha caiu, fazendo-a segurar as madeixas.

— Uou... —  Ela abriu a boca incrédula. Aquilo estava indo em um estado tão avançado que jamais havia visto. —  Isso quer dizer que... vamos conseguir fazer o DNA sintético?

— Se essas células-tronco continuarem indo pelo caminho certo, logo o DNA do anticorpo se formará — assentiu ele, com um sorriso esperançoso. —  E com as células do anticorpo prontas, é só multiplicá-las e colocá-las para lutar contra o vírus.

A garota se afastou do microscópio, abanando o rosto com as mãos, emocionada.

— Perdão... — Ela virou-se para o lado, contendo a emoção. Aquilo realmente era um pingo de esperança, mas mesmo assim manteve a postura e falou, evitando que ele visse seu rosto. — Eu estou tão feliz com essa pequena esperança, realmente isso parece... uma futura vitória.

Donatello assentiu, concordando e também muito contente.

— Todo esse trajeto vai ter valido a pena.

— Depois do ocorrido de sábado... realmente veio na hora certa.

Ela passou o pulso sobre os olhos, enxugando os resquícios de lágrimas.

— Bom, é melhor continuar no trabalho — disse ela, se afastando e deixando o espaço dele livre.

Donnie apenas foi até a estufa, deixando a amostra lá novamente, sabendo que precisava da mesma temperatura que o interior de um corpo.

— Isso é um alívio tão grande... isso requer uma comemoração quando tudo der certo! — disse ela, espontânea. — "Comemoração da nova esperança graças à L.M.H e Dr. Donatello."

Ela gesticulava com as mãos, imaginando.

Ele riu de leve.

— Provavelmente meus irmãos realmente irão querer fazer uma festa pra isso. Leonardo e Raphael nunca perdem a oportunidade de encontrar mais negociantes.

Hazel lembrou do nome Raphael e ficou quieta, dando um sorrisinho de lado, lembrando de sua amiga.

— Mas isso lá na frente, até porque a mídia e as pessoas irão pedir uma efetividade de pelo menos um mês do senhor — disse ela, cruzando os braços, pensativa. — E também temos o cientista que vai avaliar tudo, pra ver se está ocorrendo tudo bem.

G.E.N.EOnde histórias criam vida. Descubra agora