capítulo III

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- Olá - perguntei - tem alguém aí?

A paisagem era preta, a única coisa diferente era uma luz bem pequena, eu começo a lhe seguir e a luz começou a aumentar e quando percebo é tipo uma janela com a visão amarela tipo de lembrança mostrando minha mãe e meu tio conversando.

- Foi escolha dele- contou meu tio.

- Escolha de quem mamãe - perguntei.

- ninguém minha filh...

- Seu pai Maryan.

- NÃO... não é seu pai, é... outra pessoa.

Eu me lembrei dessa conversa, foi quando meu pai foi á viagem de trabalho.

- Vai dormir querida - disse minha mãe.

- O.k. já vou - falei.

- Por que não contou a verdade a ela.

- Ela só tem cinco anos james, ela é muito nova.

- Tem que falar a verdade.

- Não, eu não posso.

Antes deles terminarem a conversa, eu começo a flutuar e ir para longe da janela. Quando percebo Asha estava tentando me acordar

- Ah que bom - disse aliviada - Você está viva.

- O que aconteceu?

- Eu também estou querendo saber.

- Que desastre.

- O bom é que estamos vivas.

- Espera, e o zelador?

Procuramos ele por todo lugar. Algum tempo depois Asha me chama e mostra o papel do meu pai, eu me abaixo e pego o papel.

15:45 pm

Algum tempo depois a polícia de São Francisco chega e nos leva para a delegacia.

- o.k. nós vamos fazer umas perguntas e vamos liberar vocês duas - anunciou o policial.

- Tudo bem, nós vamos esperar.

Sete minutos depois nos chamam para uma sala de interrogação.

- primeira pergunta - disse o detetive - o que vocês foram fazer no laboratório?

- Nós fomos visitar meu pai.

O detetive me olhou com uma cara de mãe como se ele soubesse que eu estava mentindo.

- Tá, nós invadimos o local - contei.

- Tudo bem, mas por que?

- Nós queríamos saber sobre o meu pai.

- Não quero me meter, mas quem é seu pai?

- Ele é Jeff Needs Tompson de Nova York.

- Ah eu conheço ele, ele foi o melhor soldado que eu conheci.

- Espera, o que?

16:00

Algumas perguntas depois ele nos libera para casa, pois disse que isso é coisa de adolescente. Mas antes de nós sairmos eu vejo uma garota se debatendo com os seus cabelos castanhos claro cobrindo o seu rosto, com calça rasgada, camisa azul escrita atrás anti social, com média de quinze a quatorze anos sendo levada para o reformatório. Eu dou um passo para trás e pergunto quem é aquela garota.

- Ah ela se chama Thayla Bayer - respondeu o policial - ela criou uma confusão na escola, a vítima foi para o hospital depois da briga com ferimentos graves.

Eu fiquei surpresa depois da história que ouvi, virei para trás sentei em um assento perto da penitenciária e esperei não sei o motivo mas senti que ela era especial, Asha chegou atrás de mim e perguntou por que eu estava sentada

- Eu vou esperar a mãe da menina chegar - respondi.

- Mas por quê Mary.

- Não sei, mas eu sinto que ela é importante.

18:30

- Graças aos céus - disse a uma senhora loira de óculos, ela sentou ao meu lado e de Asha preocupada - estão esperando quem?

- Thayla Bayer.

- Como assim?

- É, e você, quem está esperando?

- A mesma pessoa que você.

Ms. Jackson and the OlympiansOnde histórias criam vida. Descubra agora