capítulo IV

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19:00

Thayla sai do reformatório, e sua mãe corre para abraçar. Só que ela abraça por uns dois segundos pois ela me vê e pergunta a sua mãe quem eu sou.

- Não sei querida - respondeu a mãe - não é uma de suas amigas?

- Não mãe essa eu não conheço não

- Me desculpa - falei - eu sou Maryan Needs Kadnes.

- okay? - falou desconfiada - E o que você está fazendo aqui?

- Eu... - eu estava tentando criar uma desculpa esfarrapada - Ah, eu sou a jornalista da sua escola e tenho o prazer de entrevistar você.

- Eu? - perguntou - Não, você deve estar enganada, eu não sou nenhuma famosa não "uai"

"Uai?" Quem é que fala assim?

- É... Eu vou embora - contou.

- o.k. - respondi.

E então ela saiu para a porta da frente. A televisão liga em um canal que falava sobre o laboratório. O laboratório de pesquisa de São Francisco é destruída por duas adolescentes, e ele ainda completa dizendo que esses adolescentes são: Maryan needs Kadnes e Natasha Wandsher Américo IVX. Essas duas estão sendo procuradas pelos seguintes crimes: homicidio culposo (quando não há intenção de matar), perturbação de domicilio e invasão de domicilio. Não deu nem um segundo eu puxo Asha em direção à porta da delegacia, ela não diz nada, mas fica mais preocupada do que antes.

- Eu disse que agente ia se meter em encrenca - lembrou- me.

- Eu sei... - disse a ela - vamos para minha casa.

Quando começamos a andar, uma tempestade se iniciou ( sorte que eu tinha pego duas capas de chuva ) eu e Asha vestimos a capa de chuva e voltamos a andar. A chuva ficava cada vez mais e mais forte, até o momento em que a chuva para eu olho e não estou mais em São Francisco, eu vi a Estátua da Liberdade.

- Que? - perguntei abalada - primeiro a polícia agora isso. Espera.

Comecei a gritar chamando Asha desesperada.

- Ei, ei ,ei - disse ela atrás de mim- eu estou aqui.

- Aí que bom.

- Onde nós estamos? - perguntou Asha olhando em volta.

- Parece que estamos...- respondi - em Nova York?

13:00

Estava de noite, mas onde nós estávamos era tipo meio-dia, e tudo começou a ficar esquisito.

- Não, Não - disse Asha- isso não pode ficar assim.

- Eu sei, só... Só fica eu ver o que está acontecendo.

Começamos a andar pelo parque, em volta da estátua da liberdade sem saber o que fazer.

- Em Mary - falou - e aquele objeto brilhante que você pegou ontem?

- não sei. E aquilo parece uma chave - falei.

- Verdade - contou-me - Maryan... Vamos aproveitar que estamos aqui e passear, onde você sempre quis ir?

Ao iniciar a caminhada, percebi que as pessoas estavam estranhas, eu vi uma família fingindo ser feliz.

- Estamos todos felizes passeando nesse lugar lindo - disse o pai meio sem graça.

- Não tem nada de estranho - completou a mãe da família.

- Que estranho - falei - por que eles estão assim.

Ms. Jackson and the OlympiansOnde histórias criam vida. Descubra agora