E a gente recomeça em outro lugar

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CAPÍTULO NÃO REVISADO!
Me ajudem com erros ortográficos e cometem para eu saber o que acham da fanfic.
Beijinhos e boa leitura

Sirius Black
Ano de 1982

Já haviam se passado dois meses desde que a guerra acabou, desde que Euphemia conseguiu tirar James da cama ele apresentava estar melhor, não estava cem porcento, mas ele estava tentando.

Eu e Remus íamos visita-lo todo dia, ajudávamos ele com o pequeno Harry e ficávamos com o meu afilhado quando Prongs tinha que ir ao psicólogo.

– Amor, pare de tentar acordar Harry, ele precisa dormir! – Tomei um susto com meu noivo na porta do quarto.

– Que susto, Remy. Não faça mais isso! – Disse colocando minha mão dramaticamente no meu peito.

– Sirius Drama Black, tem como o senhor parar de perturbar o sono do nosso afilhado e me ajudar na cozinha?

– Acho mais bonito quando me chama de futuro Sirius Black Lupin.

Eu era um homem sortudo e tinha certeza disso e não via a hora de casar com Remus oficialmente, já que nós já tínhamos uma vida de casado.

– Ok, Sirius Black Lupin, pare perturbar meu afilhado e venha me ajudar na cozinha.

– Você é muito mandão!

Saio do quarto do meu afilhado descendo até a cozinha seguido pelo loiro.

– O que você quer que eu faça, chefe? – Digo me virando para Remo.

– Quero que corte as cebolas.

– Ah não, Moony! Você sabe que elas me fazem chorar!

– Você é um homem bem forte, amor.

Ele vai fazer algo no fogão me deixando resmungando sozinho e indo procurar as benditas da cebola.

– Moony bobo, cebola boba, futuro marido bo..

Não tive tempo de terminar de resmungar porque um patrono entrava na nossa cozinha.

Chocados e com leve medo, eu me aproximei do Patrono, aparentemente ele era para mim e eu minha espinha gelou, normalmente os patronos eram para coisas urgentes e depois da guerra, depois de tantos patronos com notícias ruins, eu me aproximava tremendo daquele gato.

Quando finalmente me aproximei do gato e vi de quem era o patrono e a mensagem que ele carregava, eu fiquei mais chocado e nervoso ainda.

– Amor, amor de quem é o patrono? – Moony me chamava.

– Do.. do..

– De quem, Padfoot? – Ele perguntava me olhando desesperado.

– Do Regulus.

– Aconteceu algo com ele? – Remus já tinha me sentado na cadeira mais próxima e estava buscando um copo de água para mim.

– Ele quer conversar, me mandou o endereço.

– Você vai?

– Óbvio que sim.

– Está muito nervoso?

– Óbvio que sim.

Passei o resto do dia nervoso, tentei agir tranquilamente, mas eu não conseguia. Não parava de pensar em Regulus, estava com medo de algo ter acontecido com ele, estava nervoso por revê-lo e me sentindo um idiota por não buscá-lo assim que a guerra acabou.

O endereço em que ele havia me mandando ir não se um lugar que reconhecia, Remus ia comigo como apoio e segurança e contei a James assim que ele voltou do psicólogo para deixá-lo avisado do que estava acontecendo.

Flor de LisOnde histórias criam vida. Descubra agora