Mary Fernades
Eu solto a respiracão que ah tempo não sabia que estava segurando, no momento que eu havia jogado a coruja de ceramica, não acertou ele pegou nas prataleiras de remedios, e ele veio atras de mim, eu tentei correr mais tropecei no meu propio pé e acabei caindo, e ele ja estava em cima de mim, tentei de todas as formas fasta-lo mais minhas tentativas foram em vão,que bom que aquele loiro cheirou para me salvar, não consigo nem imaginar aquela cena nojenta que podia acontecer comigo ele tampando minha boca, foi horrível, nem imaginei que o Leon tinha esse lado dele.Observei Juan sair, bom que ele me ouviu não quero que a tia dele passe pelo mesmo que eu, só torco para que Leon tenha se levantado e indo embora de uma vez, só de pensar no que ele poderia ter me feito me faz estremecer.
-Mary.-Marilu me chama novamente, eu olho para ela que está me encorando com uma cara de confução.- Voce esta bem? Aconteceu alguma coisa?
-Nada, eu estou bem sim, só te digo para não se aproxima do Leon e pronto final.-Ela pareceu não entender.
-Quem é ele?
-Só um garoto estranho.-Digo rapido torcendo para que ela esqueça esse assunto de uma vez.
E as horas passam Juan retorna de cabisbaixa e as mãor enfiadas nos cabelos loiro, me pergunto se ele brigou com a tia novamente, mais quando ele ergue o olhar, seus olhos castanhos estão bem abertos, sua expresão é seria.
-Voce vai passa anoite aqui não é?-Ele me pergunta eu penso, antes de responder,ja me perguntando se o Leon deve ter indo embora, antes de mim responder ele fala como se soubesse o que eu havia pensado.-Ele ja foi embora.
-A-ah, voce ta com seu cerular, pode ligar para alguem vim aqui me buscar, ou pode chamar um Uber, ou...
-Não!-Ele me interrope de uma vez.-Você vai ficar aqui e pronto.-E o cerular dele tocar no bouso da sua calça jeans, e ele enfia a mão e puxa o aparelho, e olha com estranheza.- Vocês duas fiquem aí.- E ele sai com o cerular no ouvido.
Eu olho para a Marilu, assim como ela eu tambem Não entende isso, mais não digo nada e me sento na cadeira, uma enfermeira entra pra tira os aparelhos, e depois sai.
Passa minutos Juan retorna, agora sua espresão esta mudada, parece mais iluminada deve ter acontecido alguma coisa , mais me diurn para não perguntar.
Passou horas e horas, eu entro na cantina aonde os medicos almocam, e me sento para pegar meu jantar, a comida parece esta muinto boa, assim que me preparo para dar a primeira dentada, alguem puxa a cadeira a minha frentes, para tras e se senta colocando seu prato na mesa, aquele garoto loiro me lansa um sorrirso, eu sorrio de volta.
-Voce deixou a Marilu sozinha?
- O professor Manuel está lá.- Diz e enfia uma colher na boca, e em seguida pega um copo de agua e leva aos lábios.- Essa carne esta salgada.-Diz examinando a carne seca, mais dá outra dentada.
- Está muinto boa.- Digo rindo, sua boca está suja do molho do macarrão, e isso o deixa engracado.
-O que esta olhando?
- Nada.
- Minha boca tá suja?- Eu dou mais uma Risada, ele passa o dedo no lugar manchado, e depois passa no meu nariz, e começar a rir, eu pego um guadarnapo e limpo, e jogo pedacinhos de batata fritas nele, que tenta se desviar, e assim que ele vai jogar do seu prato tambem somos interropidos.
-Aqui é um hospital, e não é lugar para essas brincadeiras.- Uma enfermeira diz com uma cara fechada.
- Por isso que todo mundo aqui é mal-humorado ingual...-Eu meto um chute por baixo da mesa na sua perna, ele geme de dor.
-Vamos nos comportar.-Digo de uma vez.
-Melhor mesmo.-E ela sai.
-Que enfermeira chata.- Ele sussura.
-Vamos almoçar em silêncio.- E é o que fazemos, variar vezes flaguei ele me olhando, com seus olhos brilando , eu finge não perceber.
E depois da nossa rerfeição voltamos para o quarto, eu queria tomar um banho, fazia horas que eu estava com aquela roupa mais não havia levado nenhuma muda de roupas, por isso não disse nada, mais Juan pareceu lê meus pensamentos.
- Se você quiser tomar banho, pode usar minhas roupas.
- Não, obrigado.- Eu não quero andar vestida de menino na frente de diversas pessoas.
- Não tem problema, é por por uma noite.- E ele se aproxima de mim.- Vem vou te levar a sala, aonde coloquei minha mochila.-E saimos, Manuel ficou lá.
E entramos em uma sala avia, uma minuscola cama, e em cima estaua a mochila dele, ele foi até la e me entregou uma camiseta branca, e uma sunga, eu desaprozei.
-Uma cueca?-Ele riu.
-Em voce vai esta parecendo um calcão.
-Melhor não, os outros podem perceber.-Digo corando, ele pega outra peca, uma calça jeans, e uns chinelos e me entrega.
-Esse está bom?- Faço que sim, e saiu com eles, seguinto a uma enfermeira qualquer aonde fica o banheiro e ela me diz e caminho até lá.

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Juan & Mary
Genç KurguEle é um menino americano rebelde, drogado, festeiro e arrogante. Ela é uma menina mexicana, doce, estudiosa e tímida. O caminho desses dois vai ser cruzado.