Prazer

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Ao acordar novamente vejo que estou sozinha no quarto e vou até a mesma porta de ontem que entrei, o banheiro faço minha necessidades e encontro uma escova de dente nova em cima da pia e a uso ao me olhar no espelho me lembro das sensações que senti ontem e hoje de manhã e fico vermelha de vergonha, confesso que sentir sua boca em meus seios chupando meu leite como ele falou era muito muito bom e quando aqueles dedos tocando meu botao me deu uma sensação tao indescritível que eu não sei explicar o que era. Mas ao acorda no meio da noite com sua mao ali na minha florzinha eu me assustei e estranhei muito, fiquei pensando em uma forma de tira de la para mim fugi, sim era isso que eu tinha que fazer!. E foi quando ele mecheu o dedo no meu botão foi uma perdição mesmo, como as irmãs falava que a presença de homens nos tornaria impuras, e quando ele tocou sua boca na minha florzinha eu nao conseguia controlar minha mente e nem meu corpo, era como se meu corpo o conhecesse bem e respondesse ao seu comando. Como sera que ele faz aquilo? Sera que isso é ser impura? Essas são as sensações? Na escola as irmãs ensinava que ficar perto de homens era pecado e deixa ele nos toca seríamos impura, sem vergonha e nos tornariasmos pecaminosas e me pergunto o por que? A sensações é maravilhosa! E confesso que nunca pensei que iria sentia algo parecido na vida e toco na minha florzinha e sinto ela quente e bem molhada só de lembrar e aquela dosinha na minha florzinha volta fraquinha, o que será essa dorzinha? Então eu retiro a mão, era pecado! E eu tinha que ir embora daqui se não iria para perdição e fora que o que aqueles homens faria comigo? Não queria incomodar mais e eu tinha que ir! Tomo um banho afinal não sei quando faria isso novamente e coloco a mesma roupa já que não tinha achado minha mochila e penteo o cabelo com um pente que achei no banheiro e saio do quarto, que dá em um corredor enorme com várias porta e no quarto que eu estava era o último na ponta e vou seguindo até acha uma escada, e desço meio receosa e com medo de achar o antony e ele me fazer ficar, ao chega na último degrau aparece um homem vindo de outro cômodo e não era o Antony, era parecido e muito lindo tanto quanto o outro.
- Bom dia princesa, dormiu bem ? Pergunta ele me olhando de cima a baixo e me deixando com vergonha e constrangida apenas balanço a cabeça concordando.
- Meu nome é Thomas mais pode me chama de Tomy tudo bem?. Pergunta ele e eu balanço a cabeça outra vez e permaneco no mesmo lugar.
- Qual o seu nome ?.Pergunta ele se aproximando de mim e colocando um mecha do meu cabelo atrás da orelha e eu o olho meio receosa.
- Angel. Respondo olhando para baixo por conta de seu olhar e tamanho que me deixa meio com medo dele e ao mesmo tempo segura como pode acontecer isso se nem o conheço ? Como é possível? Eu preciso sair daqui o mais rápido!.
- Esta com fome?. Pergunta ele e eu o encaro e minha barriga começa a doer de fome.
- Sim. Respondo ficando meio vermelha de vergonha.
- Vem vamos comer!. Diz ele pegando minha mão naturalmente e me levando até outro cômodo e quando estamos caminhando eu vejo uma porta enorme e eu acho que pode ser a saída.
Ao chegarmos na sala de jantar vejo uma mesa repleta de coisas gostosa e minha boca saliva.
Sento na ponta da mesa e ele ao meu lado e me serve suco, pão e uns 2 tipos de bolos um de chocolate e outro eu não sei o sabor.
- Hhhmm . Digo ao comer o bolo de chocolate fechando os olhos e saboreando. E ao abrir vejo ele me olhando diferente e com a mão na sua intimidade apertando eu acho, por cima da roupa e ao ver que eu olhei ele levanta me encarando e eu fico sem jeito.
- Vou está ali na cozinha lavando a louça, qualquer coisa me chama está bem?. Pergunta ele esperando minha resposta enquanto eu encaro o volume de sua intimidade pela calça.
- Si..Simm. Digo gaguejando voltando a olhar para o meu prato e ele se vira e vai e eu como tudo o que estava no meu prato e me levanto e vou até a porta da cozinha e fico ali por segurança , vou apenas agradece lo e ir embora.
- Obrigada por tudo, mas eu preciso ir! Digo o olhando e ele para de fazer o que estava fazendo e me olha.
- Você tem algum lugar para ir? Ou Pai e mãe? Alguém para quem tenha que voltar?. Pergunta ele me olhando com as sobrancelhas levantada, cruzando os braços meio confuso. Nego com a cabeça e ele da um sorriso de lado.
- Então você não tem porque sair! Diz ele se virando novamente para colocar o pano na pia e nessa hora que eu corro até a porta de entrada e está aberta! E eu corro em direção a floresta e sinto passos atrás de mim, e corro mais ainda mais parece ser inútil já que o mesmo me alcança segurando me por trás, me parando e colando minha costa no seu corpo segurando firme e forte.
- Não devia ter feito isso princesa, agora vai ter consequências. Diz ele na minha orelha sussurrando fazendo me fica arrepiada.
E então ele me vira de frente para ele e me coloca em seus ombros e eu começo a socar suas costas desesperada para sair dali eu não gosto de punição, eu tenho pavor já que na escola eu vivia sendo punida sem ter feito nada. E eu começo a gritar por socorro.
- Socooorroooo, socooorro!. Grito 2 vezes até ele dar um tapa estralado na minha bunda, ja que a blusa tinha subido e pegou diretamente na minha bunda nua e doeu.
- Quieta, se não a punição vai ser pior. Diz ele me olhando enquanto sorria divertido e eu fico tensa, o que ele ira fazer comigo?.
E ao chega na casa novamente ele sobe diretamente até uma das portas do corredor que da em outro quarto e me coloca no chão ficando entre mim e a porta.
- Você será punida 7 vezes para nunca mais fugir, nem de mim e nem dos meus irmãos. Diz ele sério me olhando de cima a baixo e me deixando arrepiada.
- Pu...punição? Que tipo de punição? Vocês vão me machucar?. Pergunto gaguejando aflita imaginando que tipo de coisa eles fariam comigo, será que eu vou apanhar? Penso me afastando um pouco.
- Nós nunca iremos fazer algo pra te machucar princesa! Diz ele mas suave e então continua se aproximando mais e eu me afasto mais ainda e ele para.
- Só irei puni lá para que você possa nos obedecer e entender que você é nossa agora e gostamos de dar punição quando você não obedece. Mas depois disso, depois do castigo ou durante será lhe dado o prazer muito bom também. Diz ele suave com os olhos fixo em mim.
- De vocês? Como assim ser de vocês? Nem nos conhecemos! Digo curiosa e pensativa e com medo do que eles tem em mente, como ele quer que eu seja deles, sem nem sequer sei quem eles são?.
- Aparti do momento que você bateu em nossa porta você é nossa linda! Não iremos deixa lá ir embora nunca mais, mas não se preocupe iremos cuidar de você e ganha sua confiança não será nada forçado está bem. Diz ele calmo ainda e eu fico paralisada sem saber o que pensa ou o que dizer.
- Nunca mais eu irei embora ? Pergunto arregalando os olhos, no que eu fui me meter?
- Não!. Diz ele simplesmente me olhando com o mesmo olhar de antony ontem.
Então ele passa por mim e vai até a cama e me chama com os dedos.
- Vamos irei puni lá agora, e se fugir vai ser dobrado. Diz ele prevendo minha reação, como ele fez isso? E eu continuo no mesmo lugar.
- Vem você vai gostar, só confia em mim!.Diz ele com a voz mais rouca e bem sério com um volume nas suas calças o que era? Sua intimidade? Como será sua intimidade? Penso ficando vermelha.
- Ta..tá bom. Digo gaguejando novamente com medo do que vai acontecer mas curiosa também, será que vai ser igual a ontem anoite ou hoje de manhã? Penso mas decido acabar logo com isso.
Após ele dizer isso ele me chama novamente com os dedos e eu vou até ele meio com receio ao chega até ele.
- Debruçe sobre minhas pernas! Diz ele mandando firme e assim faço me encaixando em suas pernas, e então ele ergueu minha blusa até a metade das minhas costa me deixando com vergonha de está exposta denovo. E ele começa a passar as mãos na minha bunda e ao sentir suas mãos minha florzinha começa a doer novamente, ficando quente com se tivesse pegando fogo dentro dela, e ele continuou a alisa minha bunda.
- Você será punida 7 vezes, e se não tenta fugir ganhará o seu prazer, Estamos entendidos?. Pergunta ele alisando até perto da minha intimidade quase encostando e voltando pra cima, prazer será esse o nome das sensações?
- Si...sim. Digo gaguejando novamente tentando me concentrar na sua voz e vermelha de ter alguém que eu não conheço me apalpando novamente e eu não conseguia reagir para me afasta dali, era como se meu corpo pedisse por mais, e quisesse isso.
E derrepente ele me dá um tapa forte e estralado ao ponto do barulho ser alto e doe, mas ele volta a massagear perto da minha florzinha e da outro e assim vai seguindo e alguns barulhos saem da minha boca e eu não entendo como pode doer e ao mesmo tempo ser muito bom, e a cada tapa minha florzinha doía tanto e ficava cada vez mais molhada e eu não entendia como e então ele deu o ultimo tapa.
- Boa menina! Diz ele sorrindo enquanto eu o olho eu e ele desce lentamente com a mão que estava na minha bunda até o meu botão e começa a esfregar delicadamente e isso vai me deixando cada vez mais molhada e com dor na florzinha ao ponto de lateja e então eu murmurou.
- Está doendo, minha florzinha está doendo. Digo choramingando e quase chorando de dor, e fico assustada comigo mesma, Como eles tem esse controle em mim?
E então ele coloca um dedo dentro da minha intimidade lisa e molhada e ali alivia um pouco e começa a meche devagar e eu fecho os olhos sentindo coisas maravilhosas, a melhor sensação e inexplicável e saem muitos sons da minha boca e então eu mordo a mão para abafar e ele aumenta o ritmo e coloca um dedo no meu botão massageando, e está tão maravilhos que logo eu volto a ter espasmos de hoje mais cedo e então eu explodo numa sensação inexplicável me tremendo toda e fica do mole sem conseguir me mecher, como hoje de manhã. E então ele me pega no colo com cuidado colocando me deitada na cama e chupa os dedos que estava molhada da minha florzinha, será que era bom? Parecia tão errado!.
- Que mel maravilhoso. Diz ele saboreando e fechando os olhos no processo. E quando abre de da um sorriso lindo e vai até um porta e volta de lá com um pano humido e abre minhas pernas e me limpa delicadamente, mas estou tão cansada que fecho os olhos e o cansaço me vence e eu adormeço.

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