O Ataque!

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Sou acordada com a voz de ceci que está ao meu lado da cama.
- Angel? Amiga? Você está bem?. Pergunta ela assim que abro os olho e então volto a chorar e ela passa a mãos em meu cabelo em forma de carinhosa e me olha com como se me entendesse.
- Amiga não fique assim, só de um tempo para eles absorverem a ideia, e depois vocês conversa. Diz ela e eu só sabia chorar e ela ficou ali fazendo carinho nos meus cabelos e falando que tudo ficaria bem até eu me acalmar.
- Ceci como entrou aqui?. Digo após eu conseguir me acalma e só suspirando pelo choro recente e as lágrimas em meus olho que saia sem minha permissão.
- Eles foram até a minha casa me buscar e me pediram para ficar aqui, cuidar de você e quando cheguei a porta estava aberta. Diz ela suave e então eu levanto a cabeça do seu colo e vejo o chão limpo e seco, eles abriram a porta e limparam a minha bagunça.
- Por que amiga? Tinha alguma cois..
- Por nada, eu só achei... achei que eles me entenderia. Digo me levantando e indo até a sacada e olhando lá fora e o tempo estava fechado, iria chover penso.
- Amiga eles estavam aflito com algo e bem preocupados, parecia que estava acontecendo mais alguma coisa. Diz ceci pensativa e eu me viro para olha lá e bem na hora escutamos barulhos de tiros e então eu saio de perto da sacada e nós olhamos com medo, cadê os meninos numa hora dessa? Onde eles se meteram?.
- Ceci onde eles foi?. Pergunto abaixada e ela está sentada no chão chorando e eu estou na sua frente tentando a acalmar mais chorando também, e lembro se tranca a porta assim quem quer que estivesse lá fora não iria conseguir entrar.
- Ceci eu preciso que você se acalme, por favor precisamos nos trancar aqui agora, eu vou descer trancar a casa e você tranca a sacada e quando eu voltar nos trancaremos no closet, tudo bem?. Pergunto para a mesma que está mais nervosa que eu e ela nega com a cabeça desesperada.
- Na..não consigo, não dá. Diz ela desesperada e eu tento mais uma vez e os tiros estão bem perto agora e diria que até que estão no quintal.
- Ceci, eu preciso de ajuda sozinha eu não consigo e você tem que me ajudar, vamos ficar bem, eu prometo! só preciso que você me ajude temos que pensar nos bebês. Digo e a mesma assente com medo mais disposta e isso é muito bom.
- Ótimos eu vou descer e trancar a casa e você tranca a sacada e fica agachada eu já volto, tá bom?. Digo confiante mas morrendo de medo e preocupação com os meninos, eu não sei onde eles estão e nesse momento eu os queria aqui comigo, mas tenho que pensar em nós agora e nos bebês, e então eu ajudo a ceci se levanta e a olho uma última vez e vou para o corredor e desço a escada, mas ao chegar na metade da escada vejo uns 5 homens e mais um senhor mais velho e eu me lembro dele de algum lugar, mas de onde?. E então ele me vê e sorri e eu corro para cima novamente afim de chega até o quarto, mas paro assim que eu vejo ceci sendo segurada por 2 homens e um deles está com a arma apontada para sua barriga, Não! Penso eu e a mesma chora desesperada e eu me desespero.
- Hahahá...ouço uns risada atrás de mim e meu corpo inteiro se arrepia de medo e eu me viro para olha lo e ele me olha divertido.
- Solta ela por favor, ela está grávida soltea!. Digo chorando e ele continua a sorrir se negando.
- Ela é esposa de um traidor e irá pagar por ele, mas depois o que eu vim fazer aqui já vai resolver todos os meus problemas de uma só vez. Diz ele com uma voz rouca e furioso e da gargalhadas e eu tento conversa para ganhar tempo.
- O que você quer aqui? Não temos nada!. Digo nervosa mais tentando ficar calma e ele me olha sorrindo.
- A princípio eu vim buscar você, mas ao chegar aqui e receber a notícia da morte do meu único menino, que foi morto pelo seus merdinhas agora eu quero vingança. Diz ele sério agora me olhando com nojo.
- Mas por que eu? Eu nem te conhe..
- Os seus mafiosos não te contou? Que surpresa. Diz ele irônico e eu o olho confusa ainda chorando.
- Eu sou seu pai! E sua mãe foi apenas uma gostosinha selvagem que eu comi e me divertir durante 1 mês e depois aquela vadia fugiu. Diz ele sério e então eu começo a ficar tonta, mas me mantenho em pé e isso não pode acontecer agora e uma raiva me atinge e eu sei da onde nos conhecemos da festa, o senhor do banheiro.
- Você a estrupou?!. Pergunto chocada e irritada.
- Aquela vadia era gostosa, pena que aproveitei muito pouco. Diz ele rindo e minha raiva só cresce.
- NAO FALA DA MINHA MAE!. Grito e o mesmo sorri.
- Selvagem igual a mãe vai ser muito bom assim, é dessas que gostamos. Diz ele sorrindo e me olhando com raiva.
- Levem essa puta daqui, levem a para o jatinho e essa daqui cuido eu. Diz ele sério novamente e eles começa a levá-la a força e eu me desespero.
- Para por favor, deixe ela e eu vou no lugar dela por..por favor. Digo tentando segura ela e um deles segura meu braço e o outro a leva ainda com a arma em sua barriga e a mesma chorando desesperada e eu me desespero mais e as tonturas volta com tudo.
- Seu desgraçado! Digo partindo pra cima dele e o mesmo agarra em meu pescoço me inforcando.
- Sua puta, você acha mesmo que eu teria medo de você? Por tua culpa meu filho está morto e agora eles vão paga na mesma moeda, e eu mesmo vou te matar e depois mata los com as minhas próprias mãos. Diz ele me enforcando cada vez mais e eu já estava quase desmaiando quando ele me joga na parede do corredor me fazendo bater a cabeça muito forte mas eu permaneço em pe, e sinto algo molhar minhas costa e minha cabeça começa a girar.
- Já está desmaiando, haa... ainda nem comecei. Diz ele me dando 2 tapas fortes no rosto e então eu caio no chão e sinto gosto de ferrugem na boca " Meu bebe", é meu único pensamento e então ele vem para me chutar e eu protejo a barriga e ele me dá o primeiro chute acertando nas minhas costelas e me deixando com falta de ar e logo depois outro e então esculto um tiro, mas minha cabeça está rodando muito e eu não consigo focar em nada, só esculto vozes de longe.
- Seu bosta!. Era a voz de Tony? E esculto outro tiro.
- Angel? Amor? Olha pra mim! Tira esse merda daqui e PJ o amarre bem e deixa um exército cuidando dele e depois eu me vingo. Dizia ele sério eu acho e minha cabeça rodava cada vez mais e meu corpo doía inteiro mais minha barriga mais ainda " Meu bebe".
- Tô.. Tony. Tento dizer mais sinto muita falta de ar.
- Amor só fica acordada! Por favor não me deixe. Dizia ele desesperado me cortando e me pegando no colo e meu corpo lateja e minha cabeca pesa.
- Tô.. tô.. Tony o bebe, o bebê... prote... proteja ele ... por ...por favor. Digo mais não sei se ele escuta minha voz e nem sei se ele ouviu o vejo chorando.
- Amor? Angel? Olha pra mim! Não durma, fica acorda... e então já não ouço mais nada e sinto a escuridão me puxar e então meus olhos se fecha por conta do cansaço e da dores.

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