Terror!

2 0 0
                                    

Algumas horas depois...

Ao abrir os olho fecho novamente ao ver uma claridade, abro novamente e vejo que estou em um lugar desconhecido e me lembro do acidente, da perseguição e do telefonema com os meninos.
Minha cabeça dói e muito, sinto meu corpo pesado, coloco a mão na minha testa e vejo sangue nas minhas mãos, tenho que sair daqui! Penso comigo mesma tento levantar mais minhas pernas estão fraca e eu me sento novamente numa cama velha na qual eu estou.
- Olha só! Vejo que a gatinha selvagem acordou, como está a cabeça ruivinha?. Pergunta Ricardo com outros homens me olhando e me sinto retraída e com medo.
- Não precisa ficar com medo princesinha, assim que eu matar os Burkhardt eu cuido de você. Diz ele piscando pra mim e sinto um nojo enorme da cara dele.
- Quem vai te matar são eles, você vai ver que mecheu com as pessoas erradas. Digo com um fiapo de coragem e o mesmo olha para os homens que saem do galpão nos deixando a sós.
- É isso que você pensa ruivinha? Venho a anos planejando isso e graças a você eu vou conseguir agora. Diz ele em pé na minha frente. Como assim graças a mim? Penso eu comigo mesma mais esta tudo rodando e minha cabeça lateja demais.
- Graças ao show que demos na baladinha, gostou do beijo por que eu quero sentir mais e mais seu sabor. Diz ele se sentando na minha frente me olhando sorrindo, um jeito obsessivo e invejoso.
- Aquilo você chama de beijo ? Eu senti e sinto é nojo por você babaca. Digo o olhando eu sei que eu não deveria enfrenta lo assim mas graças a ele eu tenho vivido um inferno a três dias.
- Não devia falar isso gatinha! Pois posso muito bem provar pra você o que é ser homem e te mostrar como se come uma mulher de verdade. Diz ele bem próximo de mim segurando meu rosto com força me machucando e ali eu vejo que ele queria abusar de mim, meu bebe! Tenho que pensar no meu bebe.
- Que foi o gato comeu sua língua?!. Diz ele sorrindo me causando medo, psicopata assim que eu o chamaria nesse momento.
- Eu te odeio! E tenho certeza que sua irmã também o odiaria nesse momento. Digo olhando com ódio e ele sorri me dando 2 tapas na cara com muita força, sinto gosto de sangue na boca e minha visão fica mais turva ainda e ele pega pelo meu pescoço e me trás pra perto dele.
- Já volto já ruivinha, e vou te mostrar que eu não preciso do seu amor para te fazer mulher e muito menos para te comer por que é isso que eu vou fazer com você. Diz ele sério agora com olhar furioso apertando meu pescoço me deixando quase sem ar e eu segurava com as duas maos a sua tentando se soltar dele, já não conseguia respirar e ele me solta jogando me na cama onde eu bato minha cabeça na parede e desmaio novamente.

Acordo novamente algum tempo depois sentindo cheiro de cigarro e meu estômago embrulha olho para o lado e vejo o sentado fumando me observando e começo a chorar de medo dele que permanece ali só me olhando, pois eu sei quais eram seus planos por agora e eu não sei se meu bebe sobreviveria não depois disso, cadê os meninos que não veio até agora?. Pergunta a mim mesma olhando para o lugar e vendo se tem alguma forma de fugir, pela janela cheia de grade vejo que já está anoite novamente.
- Por que o medo ruivinha? Nem fiz nada com você ainda. Diz ele ainda sentado me observando e eu me encosto na parede atrás de mim ficando bem longe dele. Que sorri pra mim debochado.
- Não vai me dizer que está com medo de que um homem de verdade possa te ensinar o que é ser saciada e comida? Ou vai me dizer que era saciada por aqueles bosta!. Diz ele ainda sorrindo como um louco me olhando.
- Você é que um bosta de merda! Não fale assim deles por que eles sim são homens de verdade já você é psicopata e um doente. Digo ainda encostada na parede mas o olhando e vendo seu olhar se torna mais frio.
- Sabe seus " Homens" falharam numa coisa, que quando você é sequestrada você não bate boca com o sequestrador e nem o provoca pois só ajuda a ganhar tempo e fazer o que ele tem vontade. Diz ele jogando o cigarro no chão e como última chance que tenho me levanto correndo e corro até uma porta de madeira velha que tem ali abrindo mais ele pega no meu cabelo antes que eu saia fechando a porta batendo a.
- Vamos Angel! Vou te ensinar como uma uma mulher pode e deve saciar um homem. Diz ele ainda grudado no meus cabelos me arrastando para a cama velha que te ali e eu grito por socorro chorando e ouço a gargalhada dele atrás de mim com seu corpo colado ao meu.
Quando chegamos perto da cama ele me vira e tenta me beija mais eu lhe dou um tapa na cara e tento chutar sua parte íntima mas ele segura minha perna antes que o toque.
- Eu já falei que adoro as selvagens! Então isso não vai te ajudar muito gatinha já estou acostumado com isso. Diz ele me jogando contra a cama e dando 3 tapas na cara me deixando tonta, ele aproveita isso e rasga a minhas roupas me deixando quase nua apenas de calsinha.
- Como você é gostosinha! Agora eu sei o por que eles são caidinhos por você. Diz ele se deitando encima de mim que começo a bater nele mais o mesmo segura as minhas mãos com força beijando meu pescoço e descendo para os meus seios onde ele coloca na boca e eu grito mais alto que eu posso.
- Sooccccoooorrrooo! Alguém me ajuda. Grito chorando desesperada mais ninguém me ajuda.
- Hhmm leitinho! Ou você está amamentando ou é lactante, qual das opções. Diz ele mais eu só sabia me debater contra ele que só sorria voltando com a boca no meu seio enquanto a outra mão descia até a minha calcinha rasgando e colocando um dedo dentro de mim me machucando.
- Para! Por favor para. Dizia a ele implorando que de um jeito ágil abaixou a suas calças e me olhou nos olhos enquanto eu chorava de soluçar.
- Só relaxar que vai ser maravilhoso. Diz ele encostando seu pênis na minha intimidade e eu me debater mais de desespero e foi quando escultamos a porta ser arrombado e ele sai de cima de mim, me soltando  se escondendo num outro cômodo que tinha ali. E eu me escolho mais de medo por quem quer que fosse que entrou ali, choro e sinto uma mão no meu rosto então pulo de susto tentando sair de perto da pessoa batendo nele gritando.
- Amor! Sou eu o tomy! Olha pra mim, Angel abre os olhos. Ouço o tomy fala então eu abro os olhos e pulo no seu colo abraçando o mesmo chorando, ele retira sua jaqueta colocando em mim fechando o ziper. E ele me pega no colo mas então ouvimos uma voz atrás dele que fez meus medos voltarem contudo.
- Onde pensa que vai levar meu novo brinquedo?. Pergunta Ricardo com a arma apontada para nós e eu começo a chorar desesperada e ele fica imóvel.
- Seja homem seu pervertido nojento e larga a arma e vem me encarar, só nos dois. Diz tomy furioso o olhando de uma forma que eu nem o reconhecia mais.
- Quem me garante que seus irmãos não estão a espreita!. Diz ele ainda com a arma apontada para nós.
- Está com medo? Diferente de você eu sou capaz de resolver meus problemas como homem de verdade e sozinho. Diz tomy me colocando na cama novamente e eu choro pois eu sei que não vai dar certo, que o Ricardo era covarde.
- Você quem pediu!.

   A Cabana Onde histórias criam vida. Descubra agora