𝟗 : 𝖇𝘶𝘵 𝘪𝘮 𝘢 𝘤𝘩𝘦𝘦𝘳𝘭𝘦𝘢𝘥𝘦𝘳!

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Mancini

— Que merda que fiz, meu Deus.

Estamos na casa de Ambre. Melissa anda de um lado para o outro chorando. Ambre segura um lenço — de tempos em tempos o estende para a morena, que oscila entre pegar ou não —, eu encaro o chão e Anne acaba de sentar ao meu lado, segurando um copo d'água.

— Eu quero morrer. — senta no chão. — Esse é o pior dia da minha vida.

Anne se senta ao lado dela e entrega o copo. Mei aceita, desanimada.

— Mei, não é o fim do mundo. — Carello sorriu. — Olha, você está em perfeitas condições financeiras de ter um filho, seu namorado está disposto a fazer o que for possível por você e ainda tem amigas que estarão aqui.

A Senno suspira.

— É... — abre um sorriso fraco. — Você tem razão. Meus medos são, na verdade, ser uma mãe ruim e Nathaniel parar de me achar bonita no processo.

— Te garanto que isso não vai acontecer. — sorri. — Tenho certeza de que você vai ser a melhor mãe que esse mundo já viu e Nathaniel te acharia bonita até do avesso, ele te ama demais.

As lágrimas que já tinham cessado voltam a escorrer pela pele clara da minha melhor amiga, mas, desta vez, acompanhadas de um sorriso enorme e palavras bonitas.

— Eu amo vocês, obrigada por estarem aqui.

Ambre e eu nos aproximamos e a abraçamos. De repente, meu celular toca.

— Um minuto.

Me afasto das garotas e atendo.

— Olá?

— Você tem ensaio em trinta minutos. — a voz de Charlotte é firme. — Não me diga que esqueceu.

Bufo, massageando uma das minhas têmporas.

— Estou a caminho.

Desligo a ligação e volto para a sala, pegando minha bolsa.

— Tenho que ir. — mando beijos no ar.

Desço no elevador e corro para o meu carro, dirigindo até a localização mandada.

— Boa tarde.

— Achei que fosse se atrasar. — olha para o relógio. — Está cinco minutos adiantada, vamos. Troque de roupa.

Ensaiamos as coreografias dos três singles do álbum e foi suficiente para eu me cansar. Ficar três horas com quase nenhuma pausa, dançando e cantando não é para qualquer um.

Charlotte Mustar entra no meu camarim enquanto desfaço o penteado, segura um copo de café gelado.

— Obrigada. — murmuro, bebendo o líquido.

Ela se senta numa poltrona atrás de mim. Mesmo que de forma desleixada, ela exala elegância. O conjunto dos seus cachos finalizados, sua maquiagem suave, suas unhas longas, seus saltos e roupas minimalistas dão esse exato efeito.

— Temos assuntos pendentes.

— Quais?

Pego uma rodela de algodão molhado em água micelar e limpo a maquiagem.

— É ótima como você é aberta em entrevistas, cria uma relação excelente com os fãs e com a mídia. — cruza as pernas. — Todos que te acompanham sabem que você falou do seu ex-namorado na entrevista de ontem.

— Não vejo problema nenhum nisso. — tiro os cílios postiços, grunhindo com a dor. — Nos damos bem e ele não parece se incomodar com isso. Não falei nada de mais.

Ela suspira, cansada.

— O público não sabe disso.

— E você acha que deviam saber? — olho para ela pelo espelho.

— Não.

Dou de ombros, continuando o que eu estava fazendo.

Dou de ombros, continuando o que eu estava fazendo

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MEI WARNINGS!

oi gente 😞
se eu fizesse uma au dos avestiel (uma historia completamente diferente mas com os mesmos personagens) no twitter, vcs leriam sim sim sim?
queria mto fazer mas acho q nao adianta se nao tem quem ler
beijocas

oi gente 😞se eu fizesse uma au dos avestiel (uma historia completamente diferente mas com os mesmos personagens) no twitter, vcs leriam sim sim sim? queria mto fazer mas acho q nao adianta se nao tem quem lerbeijocas

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𑁤 𝑾𝒉𝒐 𝑨𝒓𝒆 𝒀𝒐𝒖? ❞ 𝖼𝖺𝗌𝗍𝗂𝖾𝗅.  Onde histórias criam vida. Descubra agora