1 chapter

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Olá a todos! Espero que gostem do capítulo, ele será pequeno mas os outros deram maiores, obrigado pela atenção. Boa leitura!

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Trim trim~ Trim Trim

Me reviro na cama tentando desligar o despertador, tateio com minha mão a cômoda ao lado, achando-o despertando o jogo na parede com força o destruindo.

Tiro minha cabeça do travesseiro, puto da vida.

— Mas que merda! Diabo de despertador. -- digo me levanto, chingando tudo que via pela frente.

— Por que eu inventei de acordar cedo? Eu só vou de tarde... As vezes a vontade de suicídio vem tão grande que até eu me assusto. -- diz o de cabelos castanhos, no ódio.

Caminho até o banheiro, parando em frente ao espelho da pia e me encaro.

Puta Que Pariu... Que Gostoso!

— Minha mãe e a tela e meu pai o pincel, aí nasceu eu! A arte! -- disse se exibindo na frente do espelho.

Ok chega de palhaçada Ryuu vamos tomar banho, penso entrando no chuveiro, ligando o registro e sentindo minha alma ir embora com tamanha gelidez da água.

Ok chega de palhaçada Ryuu vamos tomar banho, penso entrando no chuveiro, ligando o registro e sentindo minha alma ir embora com tamanha gelidez da água

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13:24
Pov Ryuu-

O fome... Penso comigo deitado na cama, vou comer😀. Com isso me levanto e vou até a cozinha.

— Oh mae! O que que tem pra comer? -- pergunto abrindo as tampas das panelas.

Mãe — Tem merd- que dizer arroz, feijão, farofa no porte de sorvete do lado do microondas, e carne cozida. -- disse mainha lá do muro.

— Valeu mãe! -- digo, pego o prato cor de barata e vou até às panelas.

Uma colher cheia de arroz, outra média de feijão, uma carne cozida e uma farofinha de churrasco do lado.

Me sento no sofá e começo o comer, ouço uma batida na porta.

— tá aberto meu filho! -- digo vendo a pessoa quase derrubar a porta batendo nela.

Entra meu amigo Gabriel.

— pelo que eu saiba seu pai e pedreiro não é marceneiro -- digo vendo a cara de cu dele.

— por que você não me disse que ia viajar?! -- disse o ruivo com raiva, pegando a chinela havaiana com prego do pé.

— pensei que sabia mano -- digo me afastando com o prato de comida.

Me sento na cadeira, vendo o ruivo se sentar ao meu lado ainda irritado, e meio cabisbaixo.

— Você vai me deixar aqui com esse bando de pobre, fudido, viado?... -- falou Gabriel me olhando.

— primeiro: você também e pobre, e viado, segundo: se você quiser pode ir comigo. -- falo fazendo uma cara de dor por ter mordido a língua "buceta".

— SÉRIO!? -- Se levantando da cadeira o pedaço de folha A4 gritou.

— Sim abestado, nam parece estar que e surdo -- falo dando a última garfada no prato de comida, tendo raspado a te o último grão de arroz.

• Coman tudo crianças! ( Autora ).

— ignorante bem pouquinho graças a Deus né cara de cavalo -- diz Gabriel se encostando em mim enquanto eu alvo a louça.

Rodeando minha cintura me abraçando por trás, mesmo eu sendo bem maior que ele. Continuo lavando a louça, quando acabei coloquei no escorredor.

Me virei, pegando o giz de sera, ( Gabriel ) e o carregando comigo para o quarto.

— você tem que parar com isso, de levantar e segurar a pessoa do nada -- falou Gabriel vendo eu me deitar em cima dele.

— Cala boca chocolate branco -- digo abafado por colocar minha cabeça em seu peito.

— se liga em isso e racismo ao contrário! -- falou meio sério.

Nos encaramos por um tempo, antes de simplesmente rimos um da cara do outro.

Sinceramente, esse mlk e mais louco que eu boy...

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Em frente ao aeroporto eu esperava s milady, chamada gabriel da Silva chegar.

Como alguém demora tanto pra vim por aeroporto, sendo que eu moro no mesmo bairro e vim só 10 minutos antes.

Vejo um negócio ruivo correndo pela calçada quase sendo atropelado, quem será esse doida em? Hahahaha que idiota... Pera...

GABRIEL? A filho da puta!

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Poucas palavrinhas! Então agora vamos começar a jornada do nosso querido Ryuu Sousa Lopes!

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Poucas palavrinhas! Então agora vamos começar a jornada do nosso querido Ryuu Sousa Lopes!

Espero que gostem e até o próximo capítulo.

690 palavras.

O motivo do Ryuu falar que o Gabriel é uma folha A4 ou um giz de será e por ele ser branco como papel.

The Brazilian In TokyoOnde histórias criam vida. Descubra agora