Satoru Gojo se encontra em um confronto com Utahime Iori, em meio a discussões, desentendimentos e traumas. No entanto, talvez uma centelha de romance seja capaz de aproximar esses dois opostos, e o amor possa ser a chave para curar suas feridas.
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AVISO IMPORTANTE, ESTE CAPÍTULO É MUITO PESADO ENTÃO LEIA ATENTAMENTE OS AVISOS PARA NÃO TOMAR GATILHO!
•Violencia física e sexual • Manipulação.
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O AMOR DE NAOYA ZENIN
Naoya Zenin sempre fora cercado por expectativas e pressões devido ao legado de sua família. Desde jovem, ele aprendera a exibir confiança e charme, a esconder suas inseguranças e a assumir o papel de herdeiro da família Zenin com um sorriso no rosto. No entanto, tudo mudou quando ele conheceu Utahime Iori.
Naoya encontrou Utahime pela primeira vez nos jardins da mansão Iori, imersa em um livro. Havia algo na tranquilidade dela que o atraía. Ao contrário das pessoas que conhecia, sempre preocupadas com status e poder, Utahime parecia encontrar alegria nas coisas simples. Ela era calma, introspectiva e tinha uma paixão evidente por seus livros e pelo jardim. Isso despertou algo em Naoya, algo que ele não conseguia entender de imediato.
Conforme passavam mais tempo juntos, Naoya começou a ver Utahime de uma maneira diferente. Ele admirava a forma como ela se perdia nas histórias, sua inteligência e a gentileza em suas palavras e ações. Utahime era diferente de todas as outras pessoas que ele conhecia. Ela não o via apenas como o herdeiro Zenin, mas como Naoya, um jovem com sonhos, medos e esperanças.
Ele se lembrava de como ela o desafiara a ler um romance histórico. Naoya, que sempre preferira ação e aventura, encontrara uma nova paixão nos livros graças a Utahime. Mais do que isso, ele encontrara alguém com quem podia compartilhar suas próprias histórias e vulnerabilidades.
—Utahime tem uma maneira única de ver o mundo - pensava Naoya frequentemente. —Ela me faz querer ser uma pessoa melhor, alguém digno de sua amizade e confiança.
Naoya apreciava cada momento que passava com Utahime. Suas conversas variavam de debates intelectuais a risadas despreocupadas sobre assuntos triviais. Ela tinha um jeito de fazer com que ele se sentisse à vontade, de fazê-lo esquecer por um momento as pressões de sua família.
