Capítulo 11

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Suas mãos agarram meu corpo e me carregam com tamanha facilidade. Isso me excitava, cada pequena ação natural a ele, me deixava mais entregue.

Eu jamais poderia dizer que fui racional nisso, mas, eu estaria sendo burra em dizer que não queria.

Eu não via para onde ele estava me levando, apenas sou deixada em cima de um lugar gelado, parecia madeira.

Minhas pernas estavam suspensas, eu estava acima do chão, provavelmente em cima de uma mesa.

Espero que ela seja resistente.

Suas mãos apertam minhas coxas, cada vez isso era mais forte.

Ele sente minha pele, e passa embaixo na minha saia, me causando arrepios.

As suas mãos chegam até minha calcinha, ele passa a mão nos elásticos das laterais, e começa a baixar aos poucos.

-Isso fica comigo. -diz se referindo a calcinha, que guardou em seu próprio bolso.

Seus braços levantam minhas pernas até a mesa, e abre elas. Com certeza eu estava encharcada, e creio que isso foi o motivo do seu suspiro profundo.

Dois dedos seus seus deslizam pela minha boceta, e depois entram em sua boca, me provando no seu paladar.

-De todos meus halloweens, esse foi o que teve o doce mais gostoso. -ele fala no meu ouvido.

Seus comentários estavam me deixando quase possuída, ao ponto de eu implorar.

-Costuma se tocar? -ele pergunta pegando minha mão espalmada e juntando com a sua.

-As vezes. -respondo.

-E é bom quando você enfia seus dedos em si mesma? -ele pergunta ofegante.

Eu sentia que ele queria chegar em algum lugar com essas perguntas.

-É... É bom sim. -digo

-Se satisfaz com esses dedos minúsculos? -ele fala um tanto incrédulo- Meus dedos vão entrar em você denovo, e são bem maiores, acho que vai gostar. Dessa vez eu te deixo gozar.

Respondo com um gemido seguido de susto, porque seus dedos de fato eram grandes e estavam alçando espaços em mim, na minha mente, no meu interior.

-Agora pode gemer, só eu estou escutando. -ele cochicha.

O homem aumenta os ritmos, eu tinha certeza que eu estava tão molhada que encharquei a mão dele inteira.

Sentia que ele estava concentrado no que fazia, toda sua atenção estava voltada para os seus dedos que se movimentavam em mim.

Gemo ao sentir um terceiro dedo, cada vez eu ficava mais excitada que seus dedos deixavam de ser o suficiente.

Sua boca cola na minha, me fazendo gozar e me tremer todinha em cima daquela mesa.

-Seu primeiro orgasmo da noite. Gostou? -ele pergunta beijando minha testa.

Tunel Do Medo - ghostface Onde histórias criam vida. Descubra agora