Ele se levanta e me deixa sentada, abro minhas pernas e continuamos na mesma intensidade.
Olho para cima enquanto ele metia, eu queria tanto ver o rosto dele. Ao mesmo tempo que amava esse mistério.
Meus dedos me massageiam enquanto ele me penetra.
-Se toca pra mim. -ele fala olhando pra baixo.
Começo a fazer movimentos circulares enquanto gemo. Tudo isso, olhando pra ele, afinal era ele o motivo.
Ele bate na minha cara e enfia dois dedos na minha boca, fundo, quase me fazendo engasgar.
Ele estava eufórico, agitado. Sua mão segura meu pescoço com força enquanto ele me penetra fervorosamente.
Ele tira a minha mão que eu usava para me massagear e leva ela até minha boca.
-Prova o seu gostinho. -ele diz
Faço uma feição de nojinho, não gostava disso.
E esse foi meu erro, demonstrar que não gostava. Agora esse homem queria mais que tudo que eu lambesse meus dedos com meu próprio gosto.
-Põe os dedos na boquinha, eu mandei você provar. -ele diz enquanto continua a meter.
Eu sentia que ele queria fazer por pura malícia, um desejo de me forçar aquilo. Me corromper era a palavra mais exata.
Lambo meus dedos enquanto olho para cima, procurando mostrar pra ele que eu obedecia.
-Boa garota... -ele diz e lambe os mesmos dedos que eu estava lambendo.
-Me deixa gozar, por favor... -peço gemendo enquanto olho pra cima.
Ele não precisou nem de um segundo, tapou minha boca e começou a ir fundo e forte, me fazendo revirar os olhos de prazer.
Nunca tinha sido fodida tão bem.
-Goza pra mim. -ele fala com aquela voz sexy- Você é de quem?
-Sua... -gemo enquanto aperto freneticamente o pau dele.
Ele joga a cabeça pra trás, apreciando esse momento.
Rapidamente me sinto encharcada, ele tinha gozado também.
Me sento na cadeira ajeitando a postura.
-Deixa eu ver. -ele diz se agachando e abrindo minhas pernas.
Eu fico com as pernas abertas no rosto do homem.
-Era esse detalhe que tava faltando na sua bocetinha. -ele fala passando os dedos no seu sêmen que estava em mim, e depois enfiando na minha boca.
Mesmo ele estando satisfeito, parecia ainda ter desejo. Talvez ele fosse naturalmente assim.
Não posso falar dele, na verdade eu amei provar o gosto dele também.
-Você tá vermelhinha, acho que te machuquei um pouco. -ele diz enquanto acaricia minha bochecha- Não era a minha intenção, eu tentei me controlar...
-Tá tudo bem, não me arrependo, faria denovo. -digo enquanto me levanto e procuro minhas roupas- Você pode devolver minha calcinha?
-Eu já disse a você que isso fica comigo. Pra eu me lembrar do porquê deixei você escapar daqui...
-Então quer que eu saia por aí com essa saia minúscula e sem calcinha? -pergunto.
Ele me joga uma jaqueta de couro preta, bem maior que o meu número, cobria bastante.
-Uma troca justa. -digo vestindo e piscando o olho.
Ele chega perto de mim e fica me observando em silêncio.
-Eu vou indo... -digo receosa.
-Uhum. -a voz grave dele diz.
-Tava bom... -digo tímida e escuto um risinho.
Antes que eu saísse, ele me puxa e tampa meus olhos com as mãos.
Sua boca me beija lentamente e finaliza com um selinho.
Também recebo um beijinho na testa.
Meus olhos estão descobertos e eu faço um tchau com a mão, e ele retribui da mesma forma.
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Tunel Do Medo - ghostface
RomanceDuas amigas viajam para outra cidade com o objetivo de comemorar o último dia de Halloween juntas. Entretanto, um homem mascarado está sempre por perto de Sarah. Quem é ele?