Capítulo 13

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Desabotoo minha saia e ele me ajuda a tirar, dessa vez sinto a venda ser desamarrada. Ele estava mascarado novamente.

Agora sim, totalmente nua, em outra cidade, com um completo estranho. Era errado tudo isso, mas era gostoso.

Suas mãos levam minhas pernas nos seus ombros, enquanto isso a visão que eu tinha era possivelmente uma das melhores já vistas.

Ele se posiciona entre mim, e sem demora me penetra, enfiando seu membro, começando devagar, e acelerando.

Era tão bom, eu não sabia que ao chegar nesse lugar teria esse desfecho.

Ele continua botando em mim, meu corpo balança no ritmo dele, até que seu polegar escosta no meu clitóris e me  massageia.

Arqueio as costas e gemo, suspirando necessitada. Eu até tentava conter, mas não conseguia.

O homem gira minhas pernas e me deixa de quatro ali, escuto um riso leve e  malicioso saindo dele.

-Gosta do que vê? -pergunto olhando pra trás e tendo a visão dele mascarado.

-Nessa posição é melhor do que quando te vi no banho. -ele fala empurrando minha cabeça no colchão, pra que eu fique mais empinada.

No banho? Era ele então, me ligando e batendo na porta?

-Porque me ligou no banho? -Pergunto com muita dificuldade.

Sua mão bate na minha bunda, bate outra vez e bate mais uma ainda. Como se eu não devesse fazer perguntas.

-Só tava brincando com você. Foi divertido te ver saindo apressadinha,  molhada e arrepiada de frio pra me atender. -ele diz e mete em mim.

Suas estocadas era rápidas, o som da minha bunda nele era alto e de vez enquanto ele deixava escapar um gemido.

Ele enrola meu cabelo na mão e puxa, enquanto bate na minha bunda, metendo em mim cada vez mais intensamente.

Fico com o corpo mole ao sentir que já estava quase chegando lá, e solto um gemido manhoso.

-Ainda não. -Ele diz tirando seu membro de mim e me pegando no colo novamente.

-Porque você para? É a segunda vez, isso é torturador... -digo enquanto ele me carrega.

-Essa é a graça. -sua voz grave diz.

Ele nos leva para uma sala cheia de espelhos, estávamos literalmente cercados dos nossos reflexos.

O homem põe uma cadeira ali no meio, e se senta comigo em seu colo.

-Quero ver meu pau entrando em você de todos os ângulos. -ele diz

-Me deixa gozar dessa vez... -peço com a voz baixinha.

-Se você for obediente e se comportar, quem sabe posso te fazer gozar até suas pernas tremerem. -ele diz e encaixa em mim, sem avisos, me arrancando um gemido.

Fico sentando nele, e consigo me ver fazendo isso pelo reflexo. Vejo também suas mãos segurando minha bunda que se movia com fome nele.

Eu encaro os olhos da máscara pelo reflexo, sei que ele estava me olhando. Ponho meu dedo na boca e vou no seu ouvido gemer, falando as maiores baixarias, me humilhando.

-Quer ver de um ângulo bom? -pergunto enquanto tomo a atitude de mudar a posição, e ele apenas me observa.

Ponho minhas mãos num banco mais baixo enquanto minha bunda continuava quicando de costas nele.

Sento rápido, dando o meu máximo, deixando minha bunda e minha parte extremamente visível.

Sinto minha pele arder e formigar com o tapa que ele me deu.

Seus braços fortes me seguravam nessa posição, me mantendo, porque honestamente eu já estava sem forças, sendo guiada puramente pelo tesão.

-Que boceta gostosa amorzinho... -ele fala enquanto me puxa de volta- Minha putinha aguenta mais?

O jeito que ele falava era carinhoso e ao mesmo tempo rude. Sua voz deixava a experiência mais interessante.













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