10 - Vincenzo Greco

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Contém violência!

Tento ao máximo me concentrar na reunião, mas estou tão perdido em meus próprios pensamentos.
respirando fundo. Agora que tive a oportunidade de ver minha princesa todos os dias, só está fazendo meu dia ficar maravilhoso.

Mas parece que o destino não quer que eu seja feliz, meu irmão acabou de ligar falando que achou algumas informações dá máfia rival e eu tinha que vim o mais rápido possível. E foi o que eu fiz, vim as pressas depois de ter um pequena conversa com minha princesa. Ela estava tão linda naquele vestindo, eu estava me segurando para não jogar- lá encima daquela mesa e rasga aquele maravilhoso vestido de seu corpo.

— Então é só isso? — Perguntei para meu irmão que aceno com a cabeça positivamente.

— Sim, é somente isso, e o que vamos fazer agora? — Penso um pouco enquanto olho para os papéis em cima da mesa.

Meu irmão havia também conseguido foto de uma mulher que se “envolveu” com o mafioso da máfia inimiga (Ela não sabia disso).

Por isso quando ela descobriu que o cara que ela se envolveu era da máfia acabou sendo morta por eles. Mas por quê? Meu irmão também havia descoberto que o chefe da máfia rival havia dito que a amava e que nunca a machucaria, bom ele poderia estar mentindo. Mas eu acho que ele não estava mentindo.

Isso está ficando confuso.

— Investigue mais sobre isso, quero que você descubra mais sobre o porque dele matá-la mesmo a Amando e sobre a família dela. — Me levanto e o olho. — Reunião encerrada.

— Para onde você vai agora? — Pergunta curioso.

— Não é que seja da sua conta, mas eu irei ver minha princesa, ela está trabalhando na minha empresa. — Digo e ele fica confuso.

— Sua empresa? Desde quando você tem tempo para ter uma empresa?

— Desde o momento que minha princesa começou a trabalhar lá. — Falo dando de ombros e então ele me olhou com um sorriso malicioso.

— Finalmente você está apaixonado, não que me apresentar ela não? — Após dizer isso eu puxo ele pelo colarinho da sua camisa irritado.

— Ela é SOMENTE MINHA. — Solto ele, mas ainda olhando fixamente em seus olhos.

— Claro, claro. Esqueci que você é possessivo. — Murmura.

— Mas ela sabe que você comanda uma máfia?

— Não ela não saber, mas não irei contar por enquanto. — Ele iria falar algo mas interrompi o mesmo. — Por causa que está muito cedo para ela saber disso. Agora se me de licença irei me divertir um pouco, você me estressou e agora eu preciso me distrai um pouco.

Caminho em direção a minha sala de tortura onde está meu “brinquedinho”, abro a porta e o vejo amarrado na parede com correntes de ferro.

Dou um sorriso sinistro e vejo ele abri a boca, mas o impeço dando um soco forte em seu queixo o fazendo cuspi sangue, depois do outro seguido de outro e assim vai.

Balanço minha mão para aliviar um pouco a dor e caminho em direção a mesa aonde ficar algumas ferramentas.

— Seu miserável! — Ele sussurra, mas eu ignoro.

Pego o alicate e caminho em direção a ele novamente, vejo seus olhos se arregalaram.

— Não se mexa, se você se mexe pode acabar doendo mais ainda. — Sorrio com deboche e no mesmo tempo sinistro.

Seguro sua mão com força e começou a cortar seus dedos um por um. Escuta seus gritos é tão excitante, eu até esqueço minha raiva toda. Seus dedos caindo no chão o sangue sujando minha roupa e meu rosto. Uma maravilha de se ouvir e fazer.

Uma adrenalina que só. Vejo que cortei seus dedos todos de sua mão direita.

— Volto outra hora para terminar meu trabalho todo, então aproveite seus dedos do pé e da sua outra mão esquerda. — Guardo o alicate e limpo minha mão com o pano, sai da sala e tranco todos os cadeados.

Vou até meu quarto e tomo banho super rápido, ainda hoje preciso encontrar
Minha princesa.

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