O mafioso

Epílogo

5 anos depois.

BRASIL…

— Tem como você para?! — Questiono irritada.

Deus! Esse homem está mais nervoso do que eu.

Nosso casamento foi há alguns anos atrás e agora eu estou carregando um bebê, minha bolsa acabou de estourar, chegamos no hospital rapidamente, Vincenzo não para de andar para lá e para cá, o que está me deixando irritada.

Eu não posso me irritar caramba!

Entro na sala sendo levada pelos médicos.

— Por favor faça o máximo de força que você conseguir. — Concordo e então fico nervosa.

(...)

Suspiro, chorando e sorrindo, no mesmo tempo que foi uma dor ter parido meus bebês é uma felicidade enorme. Eles são tão pequenos, tão fofinhos!

Olho para a porta e vejo que Vincenzo vem correndo até mim, ele sorri parecendo fascinado ao ver os três pequenos gêmeos.

São trigêmeos!
Uma menina e dois meninos.

— Finalmente! Eu estava tão preocupado. — Ele beija minha testa e olha para nossa menina.

— Eu nem acredito que são trigêmeos.

— Sim, nem eu imaginei que seria trigêmeo. — Falei, sorrindo.

—Eu também não, mas mesmo assim estou feliz, agora só falta fazermos mais dois filhos para completar cinco.— Fala, me fazendo revirar os olhos.

Ele cismou de querer 5 filhos imagina se três vai dar trabalho imagine 5? Esse homem que me deixa de cabelo branco cedo demais.

— Já disse que não teremos 5 filhos.  — Falo o vendo resmungar.

— Onde está meu pai? — Questiono.

— Está lá fora junto com sua irmã. — Fala e não demora muito para uma doida entra no quarto e me abraça.

— Eu estava tão preocupada com você! — Fala me abraçando mais forte.

— Você está me sufocando! — Resmungo e logo ela se afasta.

— Me desculpe… — Sorri envergonhada. — Então você já escolheu os nomes? — Pergunta curiosa.

— Sim, são Madison, Elliott e Aleksander. — Digo, ela pega a menina que estava no meus braços e sorrir.

— Eles são lindos! — Exclama admirando os bebês.

Logo meu pai entra e dá um sorriso.

Meu pai se desculpou com Lili e eu me desculpei com meu pai.

Agora nós três nos damos super bem. E eu amo isso.

Meu cunhado não pode vim por causa que estava muito ocupado, Lili e ele estão se gostando mais não admitem de jeito nenhum.

Mas uma hora ou outra eles teriam que falar sobre os sentimentos um do outro.

— Como está se sentindo meu bebê? — Pergunta, olhando para o menino (Elliot) já que era o único que tinha a oportunidade melhor de ficar com ele.

Vincenzo está com a menina e Lili com o outro menino.

— Eu estou ótima. Me sinto bem mais aliviada. — Sorrio. — Que vê-lo? — Pergunto.

Ele pega o menino do meu colo e segura sorrindo.

(...)

— Meu Deus! Por que vocês dois estão brigando?! — Questiono.

Minha cabeça já está doendo, parece que eu tenho 5 filhos!

Vincenzo e Lili não param de discutir e isso está me dando dor de cabeça.

Me levanto do sofá e pego a menina do colo de Vincenzo, coloco a pequena no berço e depois pego o menino do colo de Lili fazendo o mesmo que fiz com a menina.

Os dois me olharam confusos e então cruzei os braços.

— Vocês tem que parar com isso! — Digo. — Cada um vai ter um tempo para ficar com eles, nem eu sou igual a vocês! E olha que fui eu que pari! — Resmungo.

Respiro fundo e os dois se encaram.

— Agora vocês dois. — Aponto para eles. — Irão se desculpar agora! — Ordeno e imediatamente eles pedem desculpas um para o outro.

— Ótimo, agora sai do quarto que os trigêmeos precisam dormir. — Eles saem sem falar um “a” e eu olho para meus bebês.

Tão pequenos e tão fofos não imaginei que teria trigêmeos.

Mas eu estou super feliz por isso, eles são meu mundo.

E eu amo eles.

Sorrio dando um beijo na testa de cada um deles.

Então foi isso gente, espero que tenham gostado muito obrigado por quem acompanhou até o final.

Eu escrevi essa história por diversão.

Talvez eu possa fazer outra, mas melhor para vocês.

Não sou muito boa com isso, mas posso tentar.

Obrigada a todos!

Beijos!